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Esmaltes em gel usados por manicures entram na mira da Anvisa após proibição

Por Guilherme Silva
29/dez/2025
Em Geral
Anvisa veta uso de componentes comuns em unhas artificiais e esmaltes em gel

Anvisa veta uso de componentes comuns em unhas artificiais e esmaltes em gel

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária estabeleceu novas diretrizes de segurança que impactam diretamente o mercado de estética no Brasil. A medida determina a retirada de circulação de produtos para unhas e esmaltes em gel contendo substâncias químicas associadas a riscos graves à saúde.

O que muda com a nova regra da Anvisa?

A resolução afeta a fabricação e venda de cosméticos que utilizam os compostos DMPT e TPO, comuns em itens que exigem cabines de luz UV ou LED. A decisão alinha o Brasil aos rígidos padrões de segurança da União Europeia, visando proteger consumidores e profissionais.

A determinação entrou em vigor imediatamente e estabelece um prazo de 90 dias para que o comércio ajuste seus estoques. Após esse período, a venda de produtos com a formulação antiga será considerada infração sanitária sujeita a penalidades.

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Por que essas substâncias foram banidas?

A proibição baseia-se em evidências científicas internacionais que apontam a toxicidade destes componentes. O DMPT é classificado como um potencial cancerígeno em casos de exposição prolongada, transformando o uso contínuo em um risco invisível.

Já o TPO (óxido de difenil) entrou na lista de restrições por sua toxicidade reprodutiva. Estudos indicam que a substância pode afetar a fertilidade humana, representando uma ameaça tanto para quem aplica o produto diariamente quanto para quem o recebe.

Quem corre mais risco com esses produtos?

Embora o consumidor final deva ficar atento, o maior nível de perigo recai sobre os profissionais da beleza. Manicures e designers de unhas lidam com essas substâncias químicas todos os dias, inalando partículas e tendo contato direto com a pele.

A nova norma busca mitigar essa “exposição ocupacional”. Até que a substituição dos estoques seja total, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como máscaras e luvas adequadas, torna-se ainda mais obrigatório.

Créditos: depositphotos.com / BrendaRochaBlossom
Imagem da Anvisa em celular ao lado da seringa – Créditos: depositphotos.com / BrendaRochaBlossom

Como saber se seu produto é seguro?

A fiscalização será intensificada, mas o consumidor deve adotar uma postura vigilante nos salões de beleza. Verificar a procedência dos materiais utilizados é a única forma de garantir que você não está sendo exposto a compostos proibidos:

  • Solicite ao profissional que mostre o rótulo e a composição do gel ou esmalte.
  • Dê preferência a marcas nacionais ou importadas que já ostentam o selo “Free” ou “Hipoalergênico”.
  • Evite produtos sem registro na Anvisa, comuns em compras online internacionais sem fiscalização.

Como garantir a segurança nas minhas compras?

Esta medida reforça o compromisso do órgão regulador em colocar a saúde pública acima dos interesses comerciais. A adaptação pode gerar transtornos iniciais no mercado, mas garante um futuro mais seguro para o setor de estética:

  • A proteção reprodutiva é um avanço necessário na legislação de cosméticos.
  • A inovação da indústria deve caminhar junto com a segurança toxicológica.
  • O alinhamento internacional fortalece a confiança nos produtos brasileiros.

Leia também: Organizações pedem que Anvisa suspenda agrotóxicos no Brasil após pesquisa

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