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Com investimento de R$ 5 bilhões, ferrovia no Mato Grosso avança 1 km por dia e promete aumentar a exportação de grãos em 2026

Por Felipe Dantas
18/dez/2025
Em Geral
Com investimento de R$ 5 bilhões, ferrovia no Mato Grosso avança 1 km por dia e promete aumentar a exportação de grãos em 2026

Obras em ferrovia no Brasil

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A construção da Ferrovia de Mato Grosso (FMT), considerada hoje a maior obra ferroviária em andamento no Brasil, entrou em fase decisiva. Com 73% de execução física, investimentos estimados em R$ 5 bilhões e cerca de cinco mil trabalhadores mobilizados, o projeto avança pelo interior mato-grossense e deve ter a primeira etapa operacional em meados de 2026, pronta para atender parte crucial do escoamento de grãos do estado.

Quais os avanços no projeto da Ferrovia de Mato Grosso?

A Ferrovia de Mato Grosso é uma extensão de 743 quilômetros da Malha Norte, rede já operada pela Rumo, que hoje concentra a carga em um megaterminal em Rondonópolis. Com a FMT, os trilhos avançam em direção ao coração do agronegócio brasileiro, encurtando percursos rodoviários que hoje podem superar 500 quilômetros entre fazendas e o terminal ferroviário.

Por ser um empreendimento com capital 100% privado e autorizado em âmbito estadual, o projeto ganhou flexibilidade de cronograma e modelo de contratação, fugindo de amarras comuns em concessões tradicionais. A terraplenagem praticamente concluída, a logística de suprimentos planejada e a fábrica de dormentes em Rondonópolis permitem instalar até 1 quilômetro de trilhos por dia, apoiados por 89 mil toneladas de trilhos importados da China.

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Com investimento de R$ 5 bilhões, ferrovia no Mato Grosso avança 1 km por dia e promete aumentar a exportação de grãos em 2026
Ferrovia de Mato Grosso (FMT) – Foto: Site da Ferrovia de Mato Grosso

Como a Ferrovia de Mato Grosso impacta o frete agrícola?

O principal impacto econômico esperado está na redução do custo de transporte da safra, sobretudo em longas distâncias. Em trajetos de mil quilômetros, o frete ferroviário pode reduzir em até 50% o custo em relação ao rodoviário, alterando a conta para o produtor rural de soja, milho e farelo e aumentando a competitividade nas exportações.

Esse novo corredor logístico também tende a reorganizar o uso das rodovias, melhorar a previsibilidade de prazos e estimular ganhos de produtividade no agronegócio brasileiro. O Terminal BR-070, entre Dom Aquino e Campo Verde, com capacidade para até 10 milhões de toneladas por ano, será um ponto-chave nessa redistribuição de fluxos:

  • Redução da distância percorrida por caminhões entre fazendas e terminais ferroviários;
  • Menor desgaste das rodovias, com parte significativa da carga migrando para os trilhos;
  • Mais previsibilidade de prazos de entrega, relevante para contratos de exportação;
  • Maior produtividade logística, com menor custo médio por tonelada transportada.

Quais são as fases da Ferrovia de Mato Grosso?

O projeto foi dividido em três grandes fases, além de um ramal adicional, para acompanhar gradualmente a expansão do agronegócio mato-grossense. A Fase 1, entre Rondonópolis e o terminal BR-070, com 162 quilômetros, deve entrar em operação no começo do segundo semestre de 2026, alinhada ao escoamento da safrinha de milho e já com contratos comerciais negociados.

As Fases 2 e 3 estendem os trilhos até Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, respectivamente, enquanto um ramal para Cuiabá segue em estudo de traçado, custos e impactos. O conselho de administração da Rumo avaliará volume de investimento, potencial de receitas e custo de capital, em um cenário de juros ainda elevados, mesmo com acesso a debêntures, BNDES e possível uso de capital próprio. Veja os detalhes deste projeto no vídeo divulgado por Edy Drone, via Instagram:

Ver essa foto no Instagram

Um post compartilhado por Edy.drone (@edy.drone)

Quais os benefícios do projeto para a logística brasileira?

À medida que os trilhos avançam acompanhando a BR-163, no sul de Mato Grosso, a FMT começa a redesenhar o mapa da logística nacional. A ponte ferroviária sobre o rio Vermelho, com 460 metros, já recebeu o primeiro trem em teste, marcando a transição de canteiro de obras para rota permanente de cargas e consolidando um novo corredor de exportação.

Especialistas apontam que, ao aproximar a ferrovia das áreas produtoras, a FMT deve estimular investimentos em armazéns, terminais, indústrias de processamento e serviços associados ao agronegócio. Sem depender de recursos orçamentários diretos, o projeto torna-se referência para modelos alternativos de expansão da infraestrutura ferroviária e influenciará decisões sobre novos corredores de carga. Veja os impactos para o agronegócio:

BenefícioImpacto na logística do agronegócio
Redução de custos• Menor frete por tonelada• Mais competitividade nas exportações
Aumento de capacidade• Transporte em larga escala• Menos gargalos na safra
Ganho de eficiência• Fluxo contínuo de cargas• Menor dependência do modal rodoviário
Previsibilidade operacional• Prazos mais estáveis• Menor risco de atrasos
Integração logística• Conexão com portos e terminais• Cadeia de escoamento mais organizada
Redução de impactos ambientais• Menor emissão por tonelada transportada• Menos desgaste de rodovias
Valorização regional• Incentivo a investimentos locais• Expansão da produção agrícola

FAQ sobre a Ferrovia de Mato Grosso

  • Quando a Ferrovia de Mato Grosso deve começar a operar? A Fase 1, entre Rondonópolis e o terminal BR-070, tem previsão de início de operação no começo do segundo semestre de 2026, atendendo principalmente o escoamento da safrinha de milho.
  • Qual é a extensão total planejada para a FMT? O projeto completo prevê cerca de 743 quilômetros de extensão, como prolongamento da Malha Norte, alcançando regiões como Nova Mutum e Lucas do Rio Verde.
  • De onde vieram os trilhos usados na obra? Dois grandes carregamentos de trilhos chegaram da China, somando aproximadamente 89 mil toneladas, volume equivalente a nove vezes o peso da Torre Eiffel.
  • A ferrovia terá ligação com a capital Cuiabá? Há um ramal para Cuiabá previsto no projeto, mas ainda sem cronograma definido; o traçado de engenharia e as condições de investimento seguem em análise.
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