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Ceará inicia megaprojeto de R$ 3,6 bilhões com construção de mais de 1.400 km de linhas de transmissão e cerca de 2.400 empregos diretos

Por Felipe Dantas
12/dez/2025
Em Geral
Ceará inicia megaprojeto de R$ 3,6 bilhões com construção de mais de 1.400 km de linhas de transmissão e cerca de 2.400 empregos diretos

Construção de linhas de transmissão

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O início das obras de mais de 1.400 km de linhas de transmissão no Ceará abre uma nova fase para a infraestrutura energética do estado e do Nordeste. O projeto, avaliado em cerca de R$ 3,6 bilhões e executado pela AXIA Energia, integra os Lotes 03 e 05 do Leilão 01/2024 da Aneel, buscando eliminar um gargalo antigo na rede de transmissão e criar condições para que a energia renovável gerada na região chegue com mais segurança a indústrias, data centers e novos empreendimentos.

Qual é a importância do reforço na infraestrutura de transmissão do Ceará?

O governo estadual destaca o reforço na malha de transmissão como peça-chave para a estratégia de desenvolvimento econômico. Ao ampliar a capacidade de envio de energia, o Ceará pretende assegurar fornecimento estável para projetos de hidrogênio verde, operações de tecnologia e novas indústrias em implantação ou negociação.

A antecipação do cronograma pela AXIA, com início das obras ainda em 2025, reduz o intervalo entre planejamento e impactos práticos na economia. Esse movimento fortalece a confiança de investidores e melhora a competitividade do estado em atrair empreendimentos intensivos em energia. Veja os benefícios para a região:

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Aspecto / CritérioAntes das ObrasDepois das Obras (com R$3,6 bi e ~1.400 km)
Capacidade de TransmissãoLimitada – gargalos no envio de energia, especialmente renovável, para as cargas demandadas no estado e região.Aumento significativo da capacidade de transmissão de energia elétrica no Ceará e no Nordeste.
Suporte à Geração RenovávelRestrito pela infraestrutura atual, que pode não absorver totalmente novos projetos eólicos/solares.Melhor integração de energias renováveis ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e escoamento da energia produzida.
Atração de Investimentos e IndústriasInfraestrutura insuficiente pode limitar a instalação de grandes empreendimentos (ex.: hidrogênio verde, data centers).A infraestrutura reforçada facilita a atração de empresas e grandes projetos (como data centers e indústria de hidrogênio verde).
Qualidade e Segurança do FornecimentoRiscos maiores de instabilidade e limitações no atendimento às demandas crescentes.Fornecimento mais confiável e seguro para consumidores residenciais e industriais.
Geração de EmpregosMenor número de oportunidades diretas ligadas ao setor elétrico e cadeias correlatas.Criação estimada de milhares de empregos diretos enquanto as obras avançam.
Desenvolvimento RegionalDesenvolvimento econômico mais lento, devido a limitações na infraestrutura energética.Impulso ao desenvolvimento regional com novas conexões estruturantes e maior competitividade.
Contribuição para o SINConexões existentes sem grandes expansões estruturantes.Novos corredores fortalecem a malha elétrica em nível regional e nacional.

Como será o investimento bilionário nas linhas de transmissão?

O investimento bilionário em linhas de transmissão envolve mais de 1.400 km de novas estruturas, criando rotas adicionais de transporte de energia no Ceará e em outros estados do Nordeste. As obras são consideradas essenciais para escoar a produção de usinas eólicas e solares, hoje limitada por gargalos na rede.

O Lote 03, totalmente cearense, contempla cerca de 304 km em tensões de 500 kV e 230 kV, interligando subestações como Morada Nova, Pacatuba, Russas II e pontos em Tabuleiro do Norte e Banabuiú. Já o Lote 05, com aproximadamente 1.116 km, formará um corredor elétrico entre Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia e trechos do Piauí.

Ceará inicia megaprojeto de R$ 3,6 bilhões com construção de mais de 1.400 km de linhas de transmissão e cerca de 2.400 empregos diretos
Linhas de transmissão no Ceará – Foto: Governo do Ceará

Como o investimento em transmissão transforma o ambiente de negócios?

O impacto desse investimento vai além do setor elétrico, servindo de base para consolidar o Ceará como polo de hidrogênio verde. Atividades eletrointensivas dependem de fornecimento constante e previsível, o que permite planejar expansões ao longo da próxima década com menor risco regulatório e operacional.

Segmentos como data centers também são diretamente beneficiados, a exemplo do futuro centro de dados do TikTok no Ceará, em parceria com Casa dos Ventos e Omnia. Na Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará, no Complexo do Pecém, dez projetos autorizados em áreas como siderurgia e combustíveis limpos exigem infraestrutura energética robusta para crescer com segurança. Veja os impactos para a região:

  • Redução de riscos para investidores
    Amplia a segurança energética e diminui gargalos de escoamento, tornando o estado mais previsível para novos projetos industriais e de geração renovável.
  • Atração de novos empreendimentos
    Ao fortalecer a infraestrutura elétrica, o Ceará torna-se mais competitivo para receber parques solares e eólicos, além de indústrias de alto consumo energético.
  • Valorização dos ativos existentes
    Usinas renováveis já instaladas ganham maior capacidade de entrega ao SIN, reduzindo corte de energia e melhorando retorno financeiro.
  • Estímulo à cadeia produtiva local
    Obras movimentam setores como construção, logística, serviços e engenharia, gerando empregos e ampliando o mercado regional.
  • Integração estratégica com hubs de exportação
    Melhora a base energética para projetos ligados ao Porto do Pecém, atraindo empresas de hidrogênio verde e indústrias globais com foco em descarbonização.
  • Reforço da imagem do Ceará como polo energético
    Consolida o estado como referência em infraestrutura elétrica e em ambiente regulatório favorável, aumentando a confiança de investidores nacionais e internacionais.

Quais empregos e prazos são previstos para as obras?

Os efeitos econômicos aparecem também na geração de trabalho direto e indireto em diversas regiões cearenses. A AXIA Energia estima cerca de 2.400 empregos diretos ao longo do ciclo de obras, distribuídos entre atividades de construção, montagem de estruturas, serviços de apoio e comissionamento das instalações.

O cronograma regulatório da Aneel prevê conclusão do Lote 03 até junho de 2029 e do Lote 05 até dezembro do mesmo ano. Entre 2025 e 2028, haverá maior concentração de frentes de trabalho, enquanto o Ministério de Minas e Energia prepara novos leilões de transmissão para 2026, sinalizando continuidade da expansão da rede nacional. Veja o anúncio do projeto divulgado pela Secretaria da Infraestrutura do Ceará no Instagram:

Ver essa foto no Instagram

Um post compartilhado por Secretaria da Infraestrutura do Ceará (@seinfrace)

FAQ sobre novas obras no Ceará

  • Por que o Ceará era considerado um estado com gargalo em transmissão? Porque a expansão da geração renovável avançou mais rápido do que a construção de novas linhas, o que limitava a quantidade de energia que podia ser enviada para outras regiões ou absorvida por novos grandes consumidores.
  • Essas linhas vão reduzir o risco de apagão? Elas ajudam a diminuir o risco de sobrecarga e falhas em determinados trechos da rede, tornando o fluxo de energia mais distribuído e flexível, o que contribui para maior segurança do sistema elétrico.
  • Como os municípios impactados participam das obras? Em geral, os municípios recebem canteiros de obras, circulação de equipes e contratação de serviços locais, além de arrecadação de tributos ligados à instalação da infraestrutura.
  • O que acontece depois que as linhas entram em operação? Após os testes e a energização, as linhas passam a integrar o Sistema Interligado Nacional, sendo operadas de forma coordenada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para atender à demanda das regiões conectadas.
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