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Viver na Argentina em 2025 ainda vale a pena? O custo de vida surpreende

Por Guilherme Silva
08/nov/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / YaseminOlgunozBerber

Turistas que visitam a espetacular geleira perito Moreno, Argentina - Créditos: depositphotos.com / YaseminOlgunozBerber

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Viver na Argentina em 2025 significa equilibrar qualidade de vida e desafios econômicos. O país, embora enfrente inflação elevada e flutuações financeiras constantes, ainda oferece um custo de vida mais acessível que outras nações sul-americanas. Em especial, cidades fora de Buenos Aires permitem viver de forma confortável gastando menos, atraindo estudantes, profissionais e aposentados em busca de novas oportunidades.

Por que o custo de vida na Argentina ainda é atrativo?

Mesmo com instabilidade econômica, a Argentina continua sendo uma das opções mais acessíveis da América do Sul. O preço médio de aluguel, alimentação e transporte é consideravelmente inferior ao de capitais como Santiago ou São Paulo. Isso permite que estrangeiros, especialmente de países vizinhos, encontrem um padrão de vida equilibrado com orçamentos menores.

Além do aspecto financeiro, o país oferece vantagens como educação e saúde pública gratuitas, cultura vibrante e gastronomia reconhecida mundialmente, fatores que tornam a experiência de viver lá mais rica e acessível.

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Créditos: depositphotos.com / diegograndi
Vista aérea colorida de Buenos Aires e 9 De Julio Avenue à noite – Créditos: depositphotos.com / diegograndi

Quanto custa viver na Argentina em 2025?

O custo de vida na Argentina depende bastante da cidade e do estilo de vida. Em Buenos Aires, o aluguel de um apartamento de um quarto pode variar entre 100 e 300 dólares mensais, dependendo do bairro. Em cidades menores, como Mendoza ou Córdoba, esse valor tende a ser até 40% mais baixo.

As contas básicas: luz, água, gás e internet. giram entre 50 e 100 dólares por mês. Já o transporte público é acessível: uma passagem de metrô na capital custa menos de um dólar. Na alimentação, produtos locais têm bom custo-benefício, e refeições simples em restaurantes populares ficam em torno de 10 dólares.

Exemplo de gastos mensais médios em Buenos Aires

Veja uma estimativa de despesas mensais para uma pessoa solteira vivendo na capital argentina:

  • Aluguel: entre 200 e 300 dólares;
  • Serviços básicos: cerca de 80 dólares;
  • Alimentação: entre 150 e 250 dólares;
  • Transporte: cerca de 30 dólares;
  • Lazer e extras: aproximadamente 50 dólares.

Esses valores podem variar, mas indicam que viver na Argentina pode ser financeiramente viável para quem planeja bem o orçamento.

Como o custo de vida argentino se compara ao de outros países?

Comparado ao Chile, a Argentina apresenta preços mais baixos em praticamente todas as categorias de consumo. No entanto, o país chileno se destaca pela estabilidade econômica e previsibilidade de custos. No Brasil, os preços são semelhantes aos de Buenos Aires, mas variam conforme a região. Cidades como Curitiba ou Recife têm despesas mensais próximas às das cidades argentinas de médio porte.

Já em países como Peru ou Bolívia, o custo de vida tende a ser ainda menor, porém acompanhado de salários proporcionalmente mais baixos.

Créditos: depositphotos.com / diegograndi
Plaza San Martin à noite – Cordoba, Argentina – Créditos: depositphotos.com / diegograndi

Principais desafios de viver na Argentina

O maior obstáculo é a inflação, que continua a impactar diretamente o poder de compra da população. O preço de produtos básicos pode variar de um mês para outro, exigindo constante adaptação no orçamento. Além disso, a volatilidade cambial influencia o custo de vida de estrangeiros que recebem em moedas estrangeiras.

Outro desafio está na estabilidade profissional. O mercado de trabalho local sofre oscilações, e vagas podem ser escassas em alguns setores. Mesmo assim, áreas como turismo, tecnologia e ensino de idiomas permanecem aquecidas.

O lado positivo: qualidade de vida e serviços públicos

Apesar das dificuldades econômicas, a Argentina se destaca por oferecer qualidade de vida em áreas como cultura, lazer e serviços sociais. O sistema de saúde público é gratuito e acessível, inclusive para estrangeiros residentes. O ensino público, do fundamental às universidades, também é gratuito, o que atrai estudantes de toda a América Latina.

Além disso, a vida cultural é intensa: teatros, cafés, livrarias e festivais são parte do cotidiano argentino, especialmente em Buenos Aires, considerada uma das capitais culturais do continente.

@essemundoenosso

O que ninguém te conta antes de uma viagem pra Buenos Aires, na Argentina. Já salva esse vídeo pra quando for pra essa cidade linda! #argentina #buenosaires #argentina🇦🇷 #viagem #tiktokviral

♬ Happy Trip Adventure – TATANX

Vale a pena viver na Argentina em 2025?

Decidir morar na Argentina depende do perfil e das expectativas de cada pessoa. Para quem busca uma experiência internacional com baixo custo e boa infraestrutura urbana, o país continua sendo uma excelente escolha. No entanto, é fundamental se preparar para lidar com a inflação e eventuais mudanças econômicas.

Por outro lado, a hospitalidade do povo argentino, a beleza natural, da Patagônia à Cordilheira dos Andes. A forte identidade cultural tornam a vida no país uma experiência rica e autêntica.

Perguntas frequentes sobre viver na Argentina

  • É necessário visto? Cidadãos do Mercosul (como brasileiros e uruguaios) podem residir legalmente com processos simplificados.
  • O sistema de saúde é gratuito? Sim, o sistema público de saúde atende gratuitamente residentes e estrangeiros.
  • É seguro morar na Argentina? Grandes cidades têm desafios típicos de metrópoles, mas regiões do interior são mais seguras.
  • Posso abrir uma conta bancária como estrangeiro? Sim, apresentando documento de identidade, comprovante de residência e número de registro local (CUIL).
  • A educação é gratuita? Sim, desde o ensino básico até a universidade, inclusive para estrangeiros com residência legal.
  • Quais cidades são mais baratas? Córdoba, Rosario, Salta e Mendoza têm custos de vida mais baixos que Buenos Aires.
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