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Início Economia

Salário sobe para R$ 1.789,04 após reajuste e é motivo de comemoração entre trabalhadores

Por Larissa Hisashi
08/nov/2025
Em Economia
Salário sobe para R$ 1.789,04 após reajuste e é motivo de comemoração entre trabalhadores

Gráfico de aumento salarial com pilhas de moedas e carteira de trabalho (Créditos: depositphotos.com / wutwhan // Créditos: depositphotos.com / gustavomello162.hotmail.com)

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O reajuste do piso regional no Rio Grande do Sul, sancionado em junho de 2025, representou um marco importante na valorização salarial dos trabalhadores do estado. O aumento de 8% do salário superou o reajuste nacional de 7,5% e a inflação do ano anterior, de 4,77%. Publicado no Diário Oficial e aprovado na Assembleia Legislativa, o novo piso recebeu 46 votos favoráveis e apenas quatro contrários, com o objetivo de melhorar as condições de trabalho e incentivar a formalização em diferentes setores.

Quais profissões serão impactadas pelo novo piso regional?

A nova legislação estabeleceu cinco faixas salariais voltadas para diversas categorias profissionais, sendo fundamental especialmente para profissões sem acordos coletivos específicos. O piso regional funciona como referência, protegendo grupos vulneráveis da precarização. A primeira faixa inicia em R$ 1.789,04 e a quinta, com técnicos de nível médio, vai até R$ 2.267,21.

A tabela a seguir apresenta as cinco faixas salariais do piso regional, os respectivos valores estabelecidos e exemplos de profissões incluídas em cada categoria.

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FaixaPiso (R$)Exemplos de Profissões
1ª1.789,04Trabalhadores domésticos, trabalhadores na agricultura, pecuária e pesca, auxiliares de serviços gerais
2ª1.830,23Indústrias de vestuário e calçados, serviços de limpeza e conservação, telemarketing, hotéis e restaurantes
3ª1.871,75Indústrias alimentícias, comércio em geral, recepcionistas, trabalhadores de armazéns e logística
4ª1.945,67Indústrias metalúrgicas e gráficas, vigilantes, porteiros, funcionários administrativos e de manutenção
5ª2.267,21Técnicos de nível médio, eletricistas, técnicos em enfermagem, técnicos em segurança do trabalho

Como o novo piso regional afeta a economia?

O reajuste das faixas salariais busca compatibilizar a valorização do trabalho e o incentivo ao emprego formal. A medida é vista como avanço, mas suscita preocupações entre pequenos empresários quanto ao aumento de custos, alerta frequente no setor.

Esse equilíbrio é fundamental para o desenvolvimento sustentável, pois:

  • Promove melhores condições salariais sem inviabilizar negócios
  • Incentiva a formalização e reduz a rotatividade
  • Reduz práticas de subemprego e salários abaixo do mercado
Salário sobe para R$ 1.789,04 após reajuste e é motivo de comemoração entre trabalhadores
Carteira de trabalho ao lado de calculadora e documentos (Créditos: depositphotos.com / rafapress)

A importância de manter o piso regional no Rio Grande do Sul

A existência de um piso salarial regional é crucial para categorias profissionais com ou sem forte representação sindical, funcionando como barreira contra a remuneração inadequada. Ele reforça a proteção social e aumenta a formalidade no mercado de trabalho.

Além disso, o piso regional orienta negociações salariais e contribui para a moralização nas relações laborais, atuando como instrumento na redução da exploração da mão de obra.

Quem se beneficia com o reajuste do salário?

Setores como agricultura, comércio e serviços são diretamente beneficiados pelo novo piso, já que concentram trabalhadores sem convenções coletivas e comumente sujeitos a salários baixos. O ajuste serve como referência para milhões de pessoas.

Entre os principais beneficiados estão profissionais como trabalhadores de limpeza, manutenção, atendentes, motoristas e técnicos, que passam a ter um padrão mínimo digno de remuneração, com impactos positivos na economia formal.

Como o reajuste do piso influencia trabalhadores informais?

Trabalhadores informais não têm vínculo direto com o piso regional, mas o novo valor impacta indiretamente suas condições de trabalho e negociações. O piso serve como parâmetro em acordos informais e pressiona empregadores por melhores salários.

Além disso, há estímulo à busca pela formalização. Isso ocorre porque muitos profissionais podem optar pelo registro para garantir o acesso ao novo piso e aos direitos trabalhistas, promovendo maior inclusão no mercado formal.

Salário sobe para R$ 1.789,04 após reajuste e é motivo de comemoração entre trabalhadores
Mulher segurando carteira de trabalho e comemorando contratação (Créditos: depositphotos.com / cesarvr // Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy)

Como o reajuste atinge microempresas?

O piso regional visa promover a formalização, mas trabalhadores informais ainda não têm direito ao novo valor. Para pequenas empresas, o respeito ao piso é obrigatório, pois o pagamento inferior pode gerar penalidades administrativas e judiciais.

Eventuais reajustes futuros dependerão da situação econômica e do diálogo entre governo, representantes dos trabalhadores e empregadores, reforçando a necessidade de acompanhamento constante.

Empresas podem pagar salário abaixo do piso?

Segundo a lei vigente no Rio Grande do Sul, empresas não podem pagar salários inferiores ao piso definido para profissionais sem acordo coletivo específico. O limite funciona como proteção mínima e sua violação pode resultar em multas e ações judiciais.

Cabe ressaltar que as faixas do piso regional se aplicam principalmente a quem não possui convenção coletiva própria. Caso exista um acordo coletivo com piso maior, prevalecerá o valor mais favorável ao trabalhador, garantindo a proteção salarial.

Perguntas frequentes (FAQ)

  • Quem tem direito ao piso regional?
    Todos os trabalhadores formais do Rio Grande do Sul sem acordo ou convenção coletiva própria que estabeleça valor superior ao piso estadual.
  • O piso regional substitui o salário mínimo nacional?
    Não. O piso regional serve como patamar mínimo para categorias não abrangidas por convenção coletiva; sempre deve ser respeitado, caso seja superior ao mínimo nacional.
  • As empresas de todos os tamanhos precisam cumprir o piso?
    Sim. Pequenas, médias e grandes empresas devem respeitar o piso regional, sob pena de sanções administrativas e judiciais.
  • É possível negociar salários abaixo do piso?
    Não. A legislação do estado não permite acordos individuais para valores inferiores ao piso.
  • Trabalhadores informais recebem o piso regional?
    Não diretamente, mas o piso serve de referência e pode influenciar negociações e incentivar a formalização.
  • Como é feito o reajuste do piso?
    O reajuste do piso regional é proposto pelo governo estadual, discutido na Assembleia Legislativa e depende de aprovação dos deputados estaduais antes de entrar em vigor.
  • Existe diferença entre piso regional e salário mínimo?
    Sim. O salário mínimo é nacional e fixado por lei federal; o piso regional é definido por lei estadual e pode ser superior, dependendo da região.
  • Empresas com acordo coletivo próprio devem seguir o piso regional?
    Se a convenção coletiva estabelecer valor superior, prevalece o mais favorável ao trabalhador. Caso contrário, utiliza-se o piso regional.
  • O piso regional impacta aposentadorias e benefícios?
    Não diretamente, pois aposentadorias e benefícios previdenciários seguem o salário mínimo nacional, salvo regras específicas em convenções coletivas.
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