• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
domingo, 9 de novembro de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Geral

Oficina faz serviços sem autorização e cliente recebe indenização de R$ 23 mil

Por Guilherme Silva
09/nov/2025
Em Geral
Mulher retirando dinheiro do banco

Mulher retirando dinheiro do banco

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Um caso recente em Goiânia destacou o papel essencial da Justiça na proteção das relações de consumo. Uma cliente foi surpreendida com uma cobrança indevida ao levar seu veículo para manutenção em uma loja de pneus. O episódio revelou a importância da transparência e do respeito entre empresas e consumidores, especialmente em serviços automotivos, onde práticas abusivas ainda são recorrentes.

Decisão judicial reafirma o papel da Justiça na defesa do consumidor

A sentença proferida pelo juiz Vanderlei Caires Pinheiro, do 6º Juizado Especial Cível de Goiânia, foi categórica: a loja deveria restituir à consumidora R$ 17.192 e pagar R$ 6 mil por danos morais. Segundo o magistrado, reter o veículo como forma de coagir o cliente ao pagamento é uma violação grave dos direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

O juiz destacou que nenhuma empresa pode impor cobranças sem autorização expressa do cliente. Além de ferir o princípio da boa-fé nas relações comerciais, a prática constitui coação e desrespeito à dignidade do consumidor. A Justiça, nesse caso, agiu de forma firme para coibir esse tipo de comportamento e reafirmar que abusos em relações contratuais não serão tolerados.

Leia Também

Minas Gerais dá início às obras prometidas há 12 anos em rodovia regional

Como as despesas médicas declaradas no seu Imposto de Renda são checadas com a DMED, declaração obrigatória para médicos e hospitais

Mais de 15 mil motoristas por dia serão impactados por obra de R$ 37 milhões da BR-316

  • Valor restituído: R$ 17.192;
  • Danos morais fixados: R$ 6 mil;
  • Base legal: artigos 6º e 39 do Código de Defesa do Consumidor.
Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko
Mecânico mexendo no carro – Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko

Quais serviços foram cobrados indevidamente?

De acordo com a perícia judicial, a loja incluiu no orçamento diversos serviços que não haviam sido solicitados ou autorizados pela cliente. Além disso, os valores cobrados estavam acima dos praticados pelo mercado. Essa conduta, segundo a Justiça, configura prática abusiva e desleal, contrariando os princípios de transparência e equilíbrio nas relações de consumo.

  • Desempeno da coluna dianteira e traseira;
  • Caster e cambagem traseira;
  • Ajuste de caixa de direção;
  • Brunimento de pistão e troca de múltiplas peças;
  • Alinhamento e desempeno de rodas com preço acima da média.

Esses serviços foram realizados sem o consentimento da cliente e ainda apresentaram indícios de superfaturamento, segundo o laudo técnico. A Justiça considerou essas provas suficientes para caracterizar violação ao direito básico do consumidor de autorizar e ser informado sobre qualquer intervenção em seu bem.

Como o consumidor pode se proteger de práticas abusivas?

Casos como o de Goiânia servem de alerta para que os consumidores adotem medidas preventivas em qualquer relação de compra ou contratação de serviços. O primeiro passo é solicitar orçamentos detalhados e assinados antes da execução. Nunca autorize reparos adicionais verbalmente e exija notas fiscais que descrevam cada item cobrado.

Outra recomendação é documentar todo o contato com a empresa, seja por e-mail, mensagem ou contrato. Em caso de suspeita de abuso, a orientação é procurar o Procon ou ingressar com uma ação judicial. A Justiça vem mostrando que é possível garantir reparação rápida e efetiva quando há comprovação de práticas ilegais.

  • Peça orçamento por escrito antes do serviço;
  • Exija detalhamento dos procedimentos realizados;
  • Não aceite cobranças sem comunicação prévia;
  • Guarde todos os comprovantes de pagamento e notas fiscais.
Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina
Mulher escrevendo e lendo com uma estátua da Justiça – Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina

Por que a atuação da Justiça é essencial nessas situações?

A atuação firme do Judiciário é o principal instrumento para equilibrar as relações de consumo no Brasil. A Justiça garante que empresas ajam dentro dos limites da legalidade e que consumidores sejam protegidos contra práticas abusivas. No caso de Goiânia, a decisão representa mais do que uma compensação financeira, é um exemplo de como o sistema jurídico pode restaurar a confiança entre as partes envolvidas.

Além de punir irregularidades, decisões como essa incentivam outras empresas a adotar boas práticas e seguir as normas de atendimento e transparência previstas em lei. A fiscalização judicial tem efeito pedagógico e contribui para um ambiente de mercado mais ético e equilibrado.

Como a Justiça fortalece a confiança nas relações de consumo?

O julgamento ocorrido em Goiânia reforça o papel da Justiça como guardiã dos direitos do cidadão. Ao intervir em casos de abuso e má conduta, o Poder Judiciário promove não apenas a reparação individual, mas também o fortalecimento da confiança coletiva nas instituições e no sistema de consumo.

Para o consumidor, essa decisão representa a certeza de que agir corretamente e buscar os meios legais é o caminho mais seguro. Já para os fornecedores, serve de lembrete de que transparência e ética são indispensáveis para manter uma relação saudável e duradoura com o público.

Aprendizados sobre direitos e o papel da Justiça

  • A Justiça atua como mediadora essencial em conflitos de consumo;
  • Práticas abusivas podem gerar indenizações financeiras e morais;
  • Consumidores devem agir com cautela e documentar todas as contratações;
  • Empresas têm o dever de informar e respeitar as decisões do cliente;
  • Transparência é a base de relações comerciais saudáveis e sustentáveis.

O caso de Goiânia mostra que a Justiça não apenas repara danos, mas também educa o mercado e fortalece a cidadania. A decisão serve de exemplo para todo o país: o respeito mútuo e a legalidade são os pilares de uma sociedade mais justa e equilibrada nas relações de consumo.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Banco Central alerta hoje 09/11, reembolso do Pix vai cair na conta de brasileiros em até 11 dias

PRÓXIMO

INSS libera novo saque de até R$ 1.518 para aposentados e pensionistas

Please login to join discussion
grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se