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Assinatura da carteira de trabalho não pode ser apenas depois dos 3 meses, reforça advogado

Por Guilherme Silva
03/nov/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / Mehaniq / @alexandreferreira_adv

Carteira de Trabalho e advogado Alexandre - Créditos: depositphotos.com / Mehaniq / @alexandreferreira_adv

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A legislação trabalhista brasileira garante uma série de proteções ao trabalhador desde o início do vínculo empregatício. Essas normas visam equilibrar as relações de trabalho, evitando abusos e assegurando condições justas para ambas as partes. Apesar disso, muitos direitos ainda são descumpridos ou desconhecidos por empregados e empregadores.

  • Vale-transporte é obrigatório e deve ser concedido desde o primeiro dia
  • O registro em carteira garante acesso a benefícios e proteção legal
  • A jornada 12×36 precisa seguir regras específicas para ser válida

O que é o vale-transporte e por que ele é um direito essencial?

O vale-transporte é um benefício assegurado pela CLT a todos os trabalhadores urbanos e rurais, sem distinção de cargo ou distância até o local de trabalho. Ele tem a função de cobrir os custos diários de deslocamento, permitindo que o empregado exerça suas atividades sem prejuízo financeiro.

Esse benefício deve ser fornecido desde o primeiro dia de contrato. Mesmo quando o colaborador opta por não utilizá-lo, é necessário registrar formalmente essa recusa. O vale-transporte possui caráter indenizatório, o que significa que não faz parte do salário e não influencia em cálculos de FGTS ou INSS.

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Negar esse direito pode gerar penalidades à empresa, incluindo multas e pagamento retroativo. Portanto, é essencial que o trabalhador conheça as regras e exija o benefício quando aplicável.

Créditos: depositphotos.com / rafapress
Carteira de trabalho com dinheiro dentro – Créditos: depositphotos.com / rafapress

Por que o registro em carteira é tão importante?

O registro na carteira de trabalho é a base da relação formal entre empregado e empregador. Previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ele deve ser efetuado até cinco dias úteis após a contratação. Esse documento garante ao trabalhador diversos direitos e benefícios sociais.

  • Acesso a benefícios: assegura FGTS, cobertura previdenciária e proteção em caso de acidente de trabalho.
  • Segurança jurídica: protege contra práticas irregulares e permite ações legais quando necessário.
  • Conformidade legal: evita autuações e multas para a empresa, fortalecendo a credibilidade do empregador.

Trabalhar sem registro é uma violação grave. Além de impedir o acesso a benefícios, expõe o empregado à informalidade e dificulta a comprovação de tempo de serviço. A formalização é a melhor forma de garantir estabilidade e transparência nas relações de trabalho.

Como funciona a jornada 12×36 e quais cuidados adotar?

A jornada 12×36 consiste em 12 horas consecutivas de trabalho seguidas por 36 horas de descanso. Esse formato busca equilibrar períodos intensos de atividade com tempo adequado de recuperação. No entanto, só é válido quando formalizado por meio de acordo escrito ou convenção coletiva.

Durante essa jornada, o trabalhador tem direito a intervalos para alimentação e descanso, geralmente de no mínimo uma hora. Caso as 12 horas sejam ultrapassadas sem o pagamento das horas extras, o acordo pode ser questionado judicialmente, convertendo-se em uma jornada comum de 8 horas diárias.

Empresas que adotam o regime 12×36 devem garantir o respeito ao descanso e o pagamento correto dos adicionais noturnos ou de feriados, quando aplicável. O cumprimento rigoroso dessas regras protege o trabalhador e evita sanções legais.

@alexandreferreira_adv

📢 3 direitos que todo trabalhador precisa conhecer! 📢 1. Vale-transporte: Todo trabalhador tem direito a vale-transporte, mesmo morando perto da empresa. A decisão de usar ou renunciar ao benefício é do trabalhador, não da empresa. 2. Registro em carteira: Sua carteira de trabalho deve ser assinada desde o primeiro dia de atividades. Não existe essa de esperar o fim do contrato de experiência. 3. Escala 12×36: Trabalhadores nessa escala não podem ser obrigados a fazer horas extras de forma habitual. Se isso acontece, você pode ter direito a receber 4 horas extras por dia. Compartilhe essa informação para que todos conheçam e defendam seus direitos trabalhistas! #advogado #trabalho #emprego #direito #trabalhador

♬ Chasin Dem Bucks – Brentin Davis

Como agir em casos de violação dos direitos trabalhistas?

Quando há descumprimento de direitos, como a falta de registro em carteira ou a ausência de vale-transporte, o trabalhador pode recorrer à Justiça do Trabalho. O processo permite exigir o pagamento retroativo dos valores devidos, além de multas e indenizações previstas em lei.

Também é possível denunciar irregularidades ao Ministério Público do Trabalho (MPT) ou ao sindicato da categoria. Essas instituições orientam e apoiam o trabalhador, garantindo que as leis sejam cumpridas e que práticas abusivas sejam coibidas.

Buscar informações e agir de forma consciente é essencial para garantir o respeito à legislação. O conhecimento dos direitos é o primeiro passo para exigir o que é devido e evitar prejuízos futuros.

Perguntas frequentes sobre os direitos trabalhistas

  • O vale-transporte é obrigatório no home office? Não. O benefício só se aplica a quem realiza deslocamento até o local de trabalho, salvo previsão em acordo coletivo.
  • Posso ser demitido por reclamar da falta de registro? Não. A dispensa por esse motivo é considerada discriminatória, e o trabalhador pode recorrer judicialmente.
  • Quem trabalha em escala 12×36 tem direito a intervalo? Sim. Mesmo nesse regime, é obrigatório conceder tempo mínimo de uma hora para refeição e descanso.
  • É possível negociar outros benefícios? Sim. Vale-alimentação, plano de saúde e outros auxílios podem ser acordados individualmente ou por convenção coletiva.
  • Como denunciar violações trabalhistas? As denúncias podem ser feitas ao Ministério Público do Trabalho, sindicatos ou diretamente na Justiça do Trabalho.
  • O que acontece com empresas que não registram funcionários? Elas podem sofrer multas, responder a ações judiciais e ser obrigadas a regularizar a situação, incluindo o pagamento retroativo dos direitos.
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