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Marca de azeite famosa é proibida pela Anvisa por ser impróprio para o consumo

Por Yudi Soares
08/out/2025
Em Geral
Marca de azeite famosa no Brasil é proibida pela Anvisa por ser impróprio para o consumo

Anvisa - Créditos: depositphotos.com / [email protected]

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Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tomou medidas rigorosas contra as marcas de azeite de oliva Alonso e Quintas D’Oliveira. Essa decisão segue uma denúncia do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) sobre a origem incerta desses produtos, motivando a proibição da comercialização, distribuição e fabricação dos mesmos. As embalagens desses azeites indicavam uma empresa inexistente no cadastro da Receita Federal, a Comércio de Gêneros Alimentícios Cotinga Ltda, o que levantou sérias preocupações.

Marca de azeite famosa no Brasil é proibida pela Anvisa por ser impróprio para o consumo
Azeite – Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin

Qual foi o caso do azeite proibido pela Anvisa?

A Resolução 1.896, publicada no Diário Oficial da União, destaca que a medida abrange todos os lotes destas marcas. Além da questão do CNPJ inexistente, a Anvisa identificou outras irregularidades, como a ausência de licenciamento adequado nas instalações das empresas e a falta de registro no Ministério da Saúde. Segundo a agência, os produtos se enquadram na categoria de alimentos adulterados ou falsificados, devido à adição de óleos vegetais não especificados na composição.

O que significa a adulteração de azeites?

A adulteração de azeites de oliva é um problema sério, especialmente quando produtos que deveriam ser puros têm sua composição alterada por substâncias não declaradas. Isso não apenas engana os consumidores, mas também pode representar riscos à saúde. O azeite de oliva é amplamente valorizado por seus benefícios nutricionais, mas quando a sua pureza é comprometida, esses benefícios também são. A mistura com outros óleos reduz a qualidade do produto e pode mascarar problemas de origem e processamento.

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Quais são as consequências para o consumidor?

Para o consumidor, o impacto de consumir azeites de origem e composição duvidosa pode ser significativo. Além de não receber os benefícios prometidos pelo azeite de oliva autêntico, há riscos adicionais relacionados a alergias ou outros problemas de saúde, dependendo dos óleos adicionados. O acesso a informações precisas sobre o que é consumido é um direito do consumidor, por isso a fiscalização e a transparência das empresas são fundamentais.

Como se proteger de azeites adulterados?

Consumidores podem adotar algumas práticas para evitar a compra de azeites adulterados. Primeiramente, é importante sempre verificar o rótulo do produto, buscando informações como validade, origem, e número de registro nos órgãos competentes.

Optar por marcas reconhecidas e certificadas é outro passo relevante para assegurar a qualidade do azeite adquirido. Além disso, desconfiar de preços significativamente baixos pode ser um indicativo de adulteração. Em caso de suspeitas, relatar o produto a entidades de proteção ao consumidor pode ajudar a melhorar a fiscalização e controle do mercado.

O que a Anvisa faz nessas situações?

A Anvisa desempenha um papel crucial na proteção da saúde pública ao monitorar e regulamentar produtos no mercado nacional. Ao garantir que os produtos estejam em conformidade com as normas sanitárias e regulamentares, a agência protege os consumidores de riscos à saúde e fraudes. Em casos de não conformidade, como o observado com as marcas Alonso e Quintas D’Oliveira, a Anvisa pode tomar medidas que vão desde a suspensão temporária até o banimento total da comercialização do produto.

Em suma, as ações da Anvisa para garantir a segurança e qualidade dos produtos alimentícios são fundamentais para o bem-estar dos consumidores. À medida que os casos de adulteração e fraude são identificados e corrigidos, a confiança no mercado alimentício brasileiro pode ser mantida e fortalecida. Essa situação é um lembrete da importância da fiscalização contínua e rigorosa para assegurar que apenas produtos de qualidade cheguem às prateleiras e, consequentemente, às mesas dos consumidores.

(FAQ) Perguntas Frequentes

  • O que é considerado azeite adulterado?
    Azeite adulterado é aquele que tem sua composição modificada por meio da adição de óleos vegetais não informados ou de outras substâncias estranhas ao produto original, violando as normas de pureza e qualidade.
  • Como posso identificar um azeite de oliva verdadeiro?
    Além de observar o rótulo e optar por marcas conhecidas, procure selos de certificação e registro nos órgãos competentes. Procure informações sobre procedência e desconfie de preços fora do padrão de mercado.
  • Quais os riscos à saúde do consumo de azeite adulterado?
    O consumo desses produtos pode causar reações alérgicas, problemas digestivos e representa um risco maior para pessoas com restrições alimentares, além de não oferecer os benefícios nutricionais do azeite puro.
  • O que fazer ao suspeitar de um azeite falsificado?
    Registre uma reclamação nos órgãos de defesa do consumidor, como Procon ou Anvisa. Guarde a embalagem e, se possível, a nota fiscal para investigação.
  • A Anvisa atua sozinha nesses casos?
    Não. A Anvisa trabalha em conjunto com órgãos como o Ministério da Agricultura, Receita Federal e entidades estaduais para fiscalização e retirada desses produtos do mercado.
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