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Governadores de direita vão para cima do crime e anunciam “consórcio da paz”, entenda

Por Junior Melo
31/out/2025
Em Política
Governadores de direita vão para cima do crime e anunciam “consórcio da paz”, entenda

Cláudio Castro - Foto: © Tomaz Silva/Agência Brasil

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Após uma reunião de governadores aliados, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, anunciou nesta quinta-feira (30/10) a criação do novo “consórcio da paz”, que busca unir esforços entre estados para fortalecer a segurança pública por meio de cooperação e integração interestadual, com sede prevista para o Rio e expectativa de participação federal.

Quais são os principais objetivos do consórcio da paz?

O “consórcio da paz” foi criado para integrar os estados em áreas críticas da segurança pública, promovendo trocas de experiências, inteligência e apoio financeiro. O foco está em otimizar contingentes militares, compartilhar informações e aumentar a eficiência no combate ao crime.

A atuação inclui ações conjuntas, empréstimo de material humano e compras consorciadas entre os estados, além do compromisso do consórcio em trabalhar de forma colaborativa e abrangente para enfrentar desafios comuns na segurança.

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Dessa união nasce o Consórcio da Paz, uma iniciativa que vai integrar os estados no enfrentamento ao crime organizado, ao tráfico de armas e à criminalidade que ultrapassa fronteiras.

— Cláudio Castro (@claudiocastroRJ) October 31, 2025

Como o consórcio se diferencia da PEC da Segurança Pública?

O consórcio estadual se diferencia da Proposta de Emenda Constitucional da Segurança Pública, de âmbito federal, ao priorizar a colaboração direta entre os estados em vez de centralizar poderes na União. Essa distinção é vista por governadores como fundamental para manter a autonomia estadual na área.

As discussões sobre a PEC ressaltam preocupações com a transferência de controle da segurança para o governo federal, enquanto o consórcio propõe fortalecer a integração sem reduzir o protagonismo dos estados.

Qual o impacto da operação no Rio de Janeiro?

A recente operação contra o Comando Vermelho no Rio, resultando em 121 mortes, foi um dos principais motivadores para a formação do consórcio. O evento gerou debate nacional, dividindo opiniões entre governadores e a sociedade sobre a eficácia e os custos dessas ações.

O apoio de outros governadores ao Rio de Janeiro ampliou a percepção da necessidade de atuação coordenada, servindo de ponto de partida para consolidar a cooperação interestadual e buscar melhores estratégias de enfrentamento ao crime.

Quais são os desafios do consórcio?

O futuro do consórcio indica maior troca de informações e recursos entre estados, fortalecendo a resposta conjunta ao crime organizado. Para alcançar eficiência, será necessário coordenar agendas e solucionar possíveis divergências entre prioridades estaduais e federais.

Entre os principais desafios, está a necessidade de harmonizar interesses locais e garantir a adesão de todos os estados, além de promover uma interlocução efetiva com o governo federal.

  • Alinhar estratégias e protocolos operacionais entre estados
  • Superar barreiras políticas e administrativas regionais
  • Expandir a participação para todos os 27 estados brasileiros
  • Buscar apoio e cooperação federais em projetos estratégicos

FAQ sobre o consórcio da paz

  • O consórcio substituirá as forças policiais estaduais? Não, o consórcio visa complementar as atividades de forças policiais estaduais por meio de cooperação e apoio mútuo.
  • Todos os estados já aderiram ao consórcio? Até o momento, apenas alguns estados participam diretamente, mas há esforços para engajar todos os 27 estados do Brasil.
  • O consórcio se sobrepõe às políticas de segurança pública federais? Não, ele é voltado à colaboração estadual, funcionando em complemento às diretrizes e políticas federais.
  • Qual o papel do governo federal no consórcio? O foco é estadual, mas há expectativa de colaboração federal em pontos estratégicos, dependendo de futuras negociações.
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