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Início Tecnologia

Tecnologia brasileira promete salvar vidas com rapidez inédita

Por Bruno Castro
21/set/2025
Em Tecnologia
Tecnologia brasileira promete promete salvar vidas com rapidez inédita

Escaneamento da atividade cerebral exibido em tablet moderno - Créditos: depositphotos.com / skapl

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No cenário atual da medicina cerebral, um monitor nacional está se destacando por sua habilidade de medir a pressão intracraniana sem a necessidade de procedimentos cirúrgicos. Esta tecnologia, desenvolvida pela empresa Brain4care, surge como uma alternativa não invasiva que já está disponível tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos e tem projeções de expansão em diversos países, como Itália, Bélgica e Portugal.

Reconhecida como uma das inovações tecnológicas para 2025 pelo Fórum Econômico Mundial, esta solução propõe mudanças significativas no acompanhamento da saúde cerebral. A tecnologia da Brain4care permite a monitorização da complacência intracraniana, um indicador crucial da saúde cerebral, que qualifica o diagnóstico, orienta a terapêutica e indica a evolução de distúrbios neurológicos. Utilizado por instituições como o Sistema Único de Saúde (SUS) e especificamente na UTI do Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre, o dispositivo simboliza um avanço na forma de monitorar condições neurológicas sem a necessidade de técnicas intrusivas.

Vantagens da tecnologia de monitoramento não invasivo da Brain4care

  • Não invasiva, elimina a necessidade de cirurgias ou perfuração do crânio, reduzindo riscos de infecção, sangramento e complicações.
  • Segurança e conforto ao paciente, o método é indolor, seguro e pode ser utilizado em pacientes de todas as idades, inclusive em situações em que os métodos invasivos são contraindicados.
  • Monitoramento em tempo real, os dados são transmitidos instantaneamente via Bluetooth para dispositivos móveis, permitindo acompanhamento contínuo e ação rápida em caso de alterações.
  • Precisão clínica, altamente correlacionada com métodos invasivos clássicos, garante informações confiáveis para decisões médicas.
  • Custo-benefício, modelo de assinatura mensal permite acesso a monitorização ilimitada, facilitando a implementação em hospitais e clínicas.
  • Facilidade de integração, dados podem ser exportados e integrados ao prontuário eletrônico do paciente.
  • Assistência técnica e atualização, suporte especializado e atualização de software, assegurando funcionamento e modernização constantes do sistema.
  • Acessibilidade e escalabilidade, já disponível em diversos hospitais no Brasil e no exterior, com potencial de expansão global.
  • Reconhecimento científico, mais de 110 publicações científicas utilizam o monitor como referência na análise de doenças neurológicas.

Como funciona essa tecnologia inovadora?

O funcionamento do monitor criado pela Brain4care é simples e eficiente: fixado à cabeça do paciente, ele transmite medições da pressão intracraniana em tempo real via Bluetooth para dispositivos móveis, como tablets e celulares. Esse sistema permite que médicos acompanhem os dados de forma contínua e com precisão. Além disso, com um modelo de negócios baseado em assinaturas, semelhante a serviços de streaming, torna-se financeiramente acessível para clínicas e hospitais, oferecendo monitorizações ilimitadas por uma taxa mensal.

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Em quais casos o monitor é utilizado?

Este dispositivo tem se revelado crucial na detecção antecipada de condições graves, como hidrocefalia, tumor cerebral, AVC e parada cardiorrespiratória. A importância do monitor é ainda mais evidente nos casos em que pacientes não podem se submeter a procedimentos invasivos tradicionais. Nos métodos comuns, a medição da pressão intracraniana é feita através de uma cirurgia que envolve a perfuração do crânio para a inserção de um cateter. Assim, a opção não invasiva se mostra indispensável e segura.

Quais outras opções não invasivas existem?

Além do monitor Brain4care, existem outras alternativas não invasivas para medir a pressão intracraniana. Entre elas estão o uso da bainha do nervo óptico para ultrassonografias oculares, o pupilômetro que avalia a resposta da pupila e o Doppler Transcraniano, técnica amplamente utilizada desde a década de 1980. Além disso, exames de tomografia também são utilizados para oferecer uma visão abrangente da saúde cerebral do paciente.

Por que esta tecnologia é pioneira?

A capacidade do monitor brasileiro de ser utilizado em qualquer paciente sem restrições o destaca em comparação a outras soluções. Além disso, ele é parte de um amplo corpo de pesquisas científicas, sendo citado em mais de 110 publicações sobre doenças como AVC e demência. O monitor da Brain4care não só representa um avanço tecnológico significativo, mas também reafirma a posição do Brasil na vanguarda da inovação médica global, recebendo investimentos significativos de empresários e fundos interessados em promover melhorias na saúde pública e privada.

FAQ – Perguntas Frequentes

  • O monitor Brain4care é aprovado por órgãos regulatórios?
    Sim, o monitor Brain4care é aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no Brasil e pelo FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos.
  • Há riscos para o paciente durante o uso do monitor?
    Não. Por ser um método não invasivo, o monitor não oferece riscos como infecções, sangramentos ou desconforto consideráveis aos pacientes.
  • O monitor pode ser usado em crianças?
    Sim. A tecnologia é adequada para pacientes de todas as idades, inclusive crianças e idosos, quando houver indicação clínica.
  • Os dados gerados podem ser integrados ao prontuário eletrônico do paciente?
    Sim. Os dados captados podem ser exportados e integrados ao prontuário eletrônico do paciente, facilitando o histórico e o acompanhamento.
  • O uso do monitor requer treinamento específico?
    Recomenda-se um treinamento básico para a equipe de saúde, normalmente oferecido pela própria Brain4care no momento da implantação do sistema.
  • Qual é a precisão dos dados obtidos em comparação aos métodos invasivos?
    Estudos mostram que o monitor Brain4care apresenta alta correlação com métodos invasivos clássicos, tornando-se uma alternativa segura e eficiente para acompanhamento clínico.
  • Quais hospitais já utilizam a tecnologia?
    Entre diversos hospitais, destacam-se o Hospital Cristo Redentor (Porto Alegre), instituições do SUS e clínicas privadas no Brasil, além de centros de referência nos Estados Unidos.
  • Existe assistência técnica para manutenção do equipamento?
    Sim. A Brain4care oferece suporte técnico e manutenção, além de atualização de software quando necessário.
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