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Companhias aéreas estudam assentos em pé nos aviões e ‘solução’ gera polêmica

Por Felipe Dantas
18/set/2025
Em Geral
Companhias aéreas estudam assentos em pé nos aviões e 'solução' gera polêmica

Avião - Créditos: depositphotos.com / lillolillo

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De tempos em tempos, companhias aéreas inovam em busca de soluções criativas para cortar custos operacionais, muitas vezes deixando em segundo plano o conforto dos passageiros. Recentemente, emergiu uma proposta arrojada que envolve a inclusão de assentos em pé nas aeronaves, um conceito que levanta tanto expectativas quanto preocupações entre os viajantes. Este modelo, conhecido como Skyrider 2.0, foca na otimização do espaço interno dos aviões, permitindo que as companhias aéreas de baixo custo sobrevoem com uma capacidade de até 20% a mais de passageiros.

A ideia não é totalmente nova. Há mais de uma década, Michael O’Leary, CEO da Ryanair, discutiu a possibilidade de implementar assentos verticais em voos de curta duração. Com o desenvolvimento do Skyrider 2.0 pela empresa italiana Aviointeriors em 2018, o conceito ganhou novamente atenção no mercado. Este design se assemelha ao banco de uma bicicleta, oferecendo um assento que sustenta o passageiro em uma posição semi-ereta. A proposta é especialmente interessante para companhias que pretendem oferecer tarifas ainda mais acessíveis, uma vez que tais assentos são mais leves e exigem menos combustível.

Quais são os desafios e as vantagens dos assentos em pé?

Assentos em pé – Foto: Aviointeriors

Implementar assentos em pé em aeronaves não está isento de desafios. Do ponto de vista dos passageiros, a principal preocupação gira em torno do conforto. Viagens de avião já são conhecidas por oferecer espaço limitado, e essa proposta poderia intensificar essa sensação. Além das questões de conforto, há também preocupações relacionadas à saúde e segurança dos passageiros, especialmente em situações de turbulência ou emergências onde a rapidez de evacuação é crucial.

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Por outro lado, os proponentes da ideia argumentam que os assentos tipo Skyrider 2.0 poderiam reduzir significativamente o custo das passagens aéreas, tornando o voo mais acessível para um público maior. Comparações são feitas com o transporte em ônibus ou metrôs, onde viajar de pé é uma prática comum, mas ainda sim, a comparação não leva em conta a duração e as condições mais estáveis do solo quando comparadas ao ar.

  • Vantagens:
    • Maior capacidade de passageiros: possibilita aumentar o número de pessoas transportadas em cada voo.
    • Redução no preço das passagens: em tese, mais assentos significam tarifas mais acessíveis para o consumidor.
    • Otimização do espaço interno: aproveitamento de áreas que hoje ficam subutilizadas.
    • Modelo atrativo para voos curtos: pode ser mais viável em trajetos de curta duração, onde o conforto é menos determinante.
  • Desafios:
    • Questões de segurança: necessidade de aprovação de órgãos reguladores para garantir que os passageiros estejam protegidos em turbulências e emergências.
    • Conforto reduzido: permanência em pé ou sem apoio adequado pode gerar desconforto, especialmente em voos mais longos.
    • Risco à saúde: possibilidade de problemas circulatórios e fadiga em passageiros que permaneçam sem assento tradicional.
    • Aceitação do público: resistência de consumidores que podem ver a proposta como um rebaixamento da experiência de viagem.
    • Adequação das aeronaves: exigiria adaptações no design interno e novos investimentos das companhias aéreas.

Qual é a previsão para a implementação desses assentos?

A previsão para a introdução desse modelo de assento em voos comerciais é 2026, inicialmente em pequenas companhias aéreas de baixo custo na Europa. Estas rotas geralmente são de curta duração, o que poderia justificar a experiência de viajar em condições menos confortáveis em troca de tarifas mais baixas. A Aviointeriors defende que seu projeto segue normativas internacionais de segurança, e, portanto, estaria apto para operação segura dentro de rotas específicas.

No entanto, apesar dos argumentos a favor desta inovação, a medida enfrenta resistência. Consumidores expressam receios em relação à possível degradação do conforto durante os voos. Além disso, existe um ceticismo generalizado sobre a real redução nos preços das passagens, já que similaridades foram traçadas com propostas passadas que prometeram benefícios financeiros aos passageiros, mas raramente materializadas de forma significativa.

Assentos em pé – Foto: Reprodução/X/@CollinRugg

Por que o assunto gerou debate?

Internautas já levantaram diversas críticas quanto a essa mudança radical, que claramente aponta uma tendência de desconforto para os passageiros. Muitos percebem a proposta dos assentos em pé mais como uma forma de maximizar lucros para as companhias aéreas do que uma real tentativa de democratizar o acesso ao transporte aéreo. Os detratores da ideia afirmam que mesmo com padrões de segurança sendo atendidos, o bem-estar dos passageiros seria comprometido.

A discussão sobre esse tema reflete um dilema comum na indústria da aviação: como equilibrar rentabilidade e conforto do passageiro? É importante considerar que, embora a tecnologia e o design dos assentos possam evoluir para atender melhor às normas de segurança e ergonomia, o aspecto subjetivo do conforto permanece um ponto de debate crucial entre passageiros e executivos das companhias aéreas. À medida que 2026 se aproxima, apenas o tempo dirá se os passageiros estarão dispostos a sacrificar o conforto por uma redução nas tarifas em um mercado aéreo cada vez mais competitivo.

NEW: 'Standing' airplane seats, which can increase passenger capacity by 20%, may be unveiled in 2026, according to the Daily Mail.

Unreal.

The seats force passengers to sit up higher, so Airlines can place the seats closer together.

The "Skyrider 2.0" seat also weighs 50%… pic.twitter.com/gBZp2DTrdd

— Collin Rugg (@CollinRugg) May 21, 2025

FAQ sobre assentos em pé

  • Como os novos assentos em pé impactarão a experiência de embarque? O embarque pode se tornar mais rápido, já que o espaço extra no corredor auxilia no fluxo de passageiros embarcando e desembarcando.
  • Há possibilidade de ser implementado em voos de longa duração? Atualmente, o plano é utilizá-los apenas em voos curtos devido ao potencial desconforto que viagens mais longas poderiam gerar.
  • Essa tecnologia está sendo considerada fora da Europa? No momento, são as companhias aéreas europeias de baixo custo que estão mais interessadas na implementação. A viabilidade em outras regiões ainda não foi amplamente discutida.
  • Os preços das passagens realmente serão mais baixos? Embora a redução de custos operacionais possa refletir em passagens mais baratas, isso não é garantido e depende de fatores mercadológicos.
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