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Thaís Inácia, Advogada Trabalhista: “Pare de ficar pagando mensagens do seu patrão e grupo da firma”

Por Guilherme Silva
05/ago/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / rafapress / @thaisinacia

Carteira de Trabalho digital - Créditos: depositphotos.com / rafapress / @thaisinacia

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Direitos trabalhistas são mais fáceis de defender quando o trabalhador está bem orientado. É isso que defende a advogada Thaís Inácia, referência nacional em Direito do Trabalho e conhecida nas redes por traduzir temas jurídicos com clareza e praticidade.

Com mais de duas décadas de experiência, Thaís é advogada trabalhista (OAB/GO 21.397) e criadora de conteúdos que ajudam empregados a conhecer e proteger seus direitos. Em seu perfil no Instagram (@thaisinacia) e no TikTok (@thaisinacia.adv), ela alerta sobre erros comuns que podem prejudicar um processo — como apagar mensagens importantes do celular ou não ativar a geolocalização no trabalho.

Como a ativação de geolocalização e gravações podem comprovar horas extras?

Thaís Inácia explica que usar a geolocalização do celular é uma maneira prática de comprovar presença no trabalho fora do expediente. Assim, mesmo sem testemunhas, é possível ter evidências de que o trabalhador estava de fato no local, realizando suas atividades.

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Além disso, a gravação de áudios pode servir para registrar conversas com o empregador que confirmem pagamentos por fora ou cobranças indevidas. Essas ferramentas tecnológicas, quando utilizadas corretamente, podem ser decisivas num processo trabalhista.

Créditos: depositphotos.com / diego_cervo
Usando o WhatsApp – Créditos: depositphotos.com / diego_cervo

O que a advogada explica sobre apagar mensagens e perder provas?

Um dos alertas mais repetidos por Thaís é sobre o risco de apagar mensagens importantes para liberar espaço no celular. Conversas com o patrão, prints de cobranças e até gravações podem ser provas essenciais para o sucesso de um processo.

Segundo ela, guardar esse tipo de informação deve ser prioridade. Fotos, mensagens e gravações podem demonstrar abusos, ordens fora do expediente e salários informais. Sem essas provas, o trabalhador pode acabar ficando desamparado juridicamente.

A ativação da geolocalização é legal e vale como prova?

Sim. Ativar a localização no próprio celular é um recurso legal e pode ser aceito pela Justiça do Trabalho. De acordo com o artigo 74, §2º da CLT, o controle de jornada é obrigatório em empresas com mais de 20 funcionários, mas meios alternativos são admitidos como complemento.

Portanto, registros de localização, quando alinhados a outros dados, como mensagens e e-mails, podem reforçar o direito a horas extras. É importante que o uso seja consciente e dentro dos limites da privacidade individual.

Créditos: depositphotos.com / brunomartins246
Usando WhatsApp para conversar – Créditos: depositphotos.com / brunomartins246

A gravação de voz é válida para reclamar hora extra ou assédio?

Gravações de voz feitas pelo próprio trabalhador são válidas como prova, desde que ele participe da conversa. A Súmula 59 do Tribunal Superior do Trabalho respalda esse uso, desde que não haja violação de privacidade de terceiros.

Isso significa que um simples áudio pode ajudar a comprovar jornadas abusivas, ordens ilegais ou até assédio moral. Para a Justiça, o que importa é que o trabalhador tenha participado da conversa e o conteúdo seja relevante ao processo.

Curiosidade: quem é Thaís Inácia e quais credenciais ela tem?

Thaís Inácia de Castro é advogada trabalhista com mais de 22 anos de experiência. Formada em Direito pela Faculdade Anhanguera de Goiânia, é fundadora do escritório Thaís Inácia Sociedade de Advogados e foi eleita Conselheira Federal da OAB para o triênio 2025–2027.

Com mais de 1,3 milhão de seguidores nas redes sociais, ela se tornou uma referência ao traduzir os direitos trabalhistas de forma simples, acessível e prática para trabalhadores de todo o Brasil.

Efeitos de provas tecnológicas nas disputas trabalhistas?

Provas digitais como geolocalização e áudios fortalecem os processos trabalhistas. O Tribunal Superior do Trabalho reconhece a validade desses meios quando obtidos legalmente e utilizados com bom senso.

Esses registros ajudam a comprovar horas extras, acúmulo de função ou desrespeito a direitos básicos. Quando bem organizados, podem fazer a diferença no resultado do processo.

@thaisinacia.adv

📲 Você sabia que o seu celular pode ser a chave pra ganhar um processo trabalhista? Se você já trabalhou sem carteira assinada e tem medo de cobrar o que é seu por não ter “provas”, presta atenção: ✅ Conversas no WhatsApp com o patrão ✅ Áudios com ordens de serviço ✅ Comprovantes de pix ou transferência ✅ Vídeos ou fotos do ambiente de trabalho Tudo isso pode ser usado como prova na Justiça do Trabalho! 🔐 Guarde cada detalhe. Organize tudo. 📂 Isso pode fazer a diferença entre sair de mãos vazias ou receber tudo que tem direito. ⚖️ E se estiver perdido, me manda um direct. 💬 Já passou por isso ou conhece alguém? Comenta aqui 👇

♬ som original – Thaís Inácia | Advogada

Qual a recomendação da advogada para profissionais expostos?

Thaís orienta que todo trabalhador que esteja em um ambiente tóxico ou com riscos de abusos deve se prevenir. Isso inclui ativar a geolocalização, fazer backups de conversas e guardar provas relevantes no próprio celular.

Essas atitudes simples, segundo ela, ajudam a proteger o trabalhador e evitam que ele fique desamparado caso precise acionar a Justiça do Trabalho.

E agora, o que você pode fazer por si mesmo?

Não espere que uma situação abusiva aconteça para começar a se proteger. Com atitudes simples como ativar a localização do celular, guardar mensagens e organizar conversas, você fortalece sua posição jurídica.

Como diz Thaís Inácia: trabalhador bem orientado, não é passado pra trás. Usar a tecnologia a seu favor pode ser o primeiro passo para garantir o respeito aos seus direitos.

Quais são as fontes oficiais que validam essas informações?

  • CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, art. 74, §2º
  • Súmula 59 do TST – Gravação de conversa como prova
  • Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
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