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Terremoto assusta regiões de Nova York e Nova Jersey; veja o que se sabe

Por Felipe Dantas
05/ago/2025
Em Geral
Terremoto assusta regiões de Nova York e Nova Jersey; veja o que se sabe

Terremoto - Créditos: depositphotos.com / vchalup2

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Um inesperado fenômeno foi registrado no norte de Nova Jersey nesta terça-feira (5/8), quando um terremoto de magnitude 2,7 sacudiu a região de Hillsdale. Este evento, considerado de baixa intensidade, ainda assim despertou preocupações em partes de Nova York e Nova Jersey. Ocorrido às 12h11, horário local, o tremor foi sentido em áreas como Staten Island e no sudoeste de Connecticut. A informação foi confirmada pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).

De acordo com o USGS, o epicentro do terremoto foi localizado a cerca de 13 quilômetros abaixo da superfície da Terra. Esse detalhe sobre a profundidade é um fator-chave para entender por que mesmo um terremoto de baixa magnitude foi sentido por tantas pessoas. Por ter uma profundidade relativamente rasa, o tremor teve alcance em várias partes, mesmo que com fraqueza, o que gerou diversos relatos de moradores sentindo vibrações pela primeira vez.

Quais os impactos do terremoto?

Terremoto assusta regiões de Nova York e Nova Jersey; veja o que se sabe
Nova York – Créditos: depositphotos.com / UTBP

A ocorrência de um terremoto como o de Hillsdale é fortemente influenciada pelas características geológicas da região. As rochas que compõem a crosta e o manto terrestre no leste dos Estados Unidos são particularmente mais antigas, densas e duras. Estas propriedades únicas permitem que a energia sísmica, liberada por eventos como este, seja transmitida de forma mais eficaz em grandes distâncias. Diferente das formações rochosas do oeste dos Estados Unidos, estas rochas comprimidas pelo tempo conduzem a energia com maior eficiência.

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Quando comparado a regiões com crosta mais jovem e menos densa, no oeste, a difusão rápida e expansiva da energia sísmica no leste pode explicar por que tremores menores são sentidos a distâncias maiores. Esse fenômeno torna importante o papel da geologia local na avaliação de impactos potenciais, mesmo de eventos sísmicos de tamanha magnitude reduzida.

  • Ausência de danos e vítimas: As autoridades locais, incluindo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), informaram que, devido à baixa magnitude, não houve relatos de danos significativos a edifícios ou infraestrutura, nem de vítimas.
  • População surpresa e assustada: Embora de baixa intensidade, o evento gerou surpresa entre os moradores, já que terremotos são incomuns na região. Nas redes sociais, muitas pessoas relataram ter sentido a oscilação de móveis e ouvido barulhos por alguns segundos.
  • Monitoramento de segurança: O Departamento de Gerenciamento de Emergências de Nova York está monitorando a situação e coordenando com as agências parceiras para garantir a segurança da população. A recomendação é que moradores inspecionem suas casas em busca de rachaduras, embora a probabilidade de danos seja baixa.
  • Fenômeno intraplaca: Especialistas explicam que a crosta terrestre na região é mais antiga e densa, o que faz com que a energia de tremores de baixa intensidade se propague por uma área maior, sendo sentida a longas distâncias.

Embora o terremoto em Hillsdale tenha sido catalogado como fraco, o fato de ser sentido em áreas urbanas populosas como Manhattan, localizada cerca de 40 quilômetros a sudeste, levanta questões sobre a infraestrutura e a prontidão da região para lidar com eventuais desastres naturais. Nova York, embora não seja comumente associada a terremotos significativos, é suscetível a eventos sísmicos devido à sua localização geológica.

O contexto urbano denso, combinado com a frequência menor destes fenômenos, resulta em preparação limitada para abalos potenciais, o que poderia causar pânico entre a população. A experiência de um evento como o deste mês talvez ajude na conscientização para medidas preventivas e de segurança futura, considerando a possibilidade, ainda que remota, de terremotos mais fortes.

Por que terremotos como o de Hillsdale ocorrem no leste dos EUA?

Terremoto assusta regiões de Nova York e Nova Jersey; veja o que se sabe
Terremoto em Nova York – Foto: USGS

A maioria dos terremotos que ocorrem na costa leste dos Estados Unidos resultam de tensões acumuladas nas placas tectônicas, mesmo que não existam falhas sísmicas tão óbvias ou conhecidas como a famosa Falha de San Andreas, na Califórnia. Pequenos deslocamentos ou ajustes na crosta podem surgir, liberando energia que resulta em abalos detectáveis, como o local de Hillsdale experimentou esta semana.

Adicionalmente, a história geológica complexa da região também desempenha um papel nos eventos sísmicos. As tensões passadas, acumuladas e armazenadas ao longo das eras geológicas, ainda motivam o movimento sobre as placas tectônicas atuais, o que pode voltar a ocorrer em outros pontos do leste do país futuramente.

Quais as medidas de segurança?

A conscientização sobre pequenos terremotos pode ser um importante passo para melhorar as estratégias de resposta e segurança da população em áreas menos frequentes a eventos sísmicos. Residentes de áreas como Nova York e Nova Jersey podem beneficiar-se de informações sobre segurança sísmica e saber como reagir em caso de tremores futuros, mesmo que de pequeno porte.

  • Revisar e reforçar a estrutura de edifícios para melhor resistência a terremotos.
  • Educar a população sobre a importância de kits emergenciais em suas residências.
  • Promover exercícios de simulação para criar uma resposta familiar e coordenada durante eventos sísmicos.

#Internacional 🌏 II De última hora, se registra un sismo de 3.0 grados en la ciudad de Nueva York, de acuerdo al Servicio Geológico de E.E.U.U. pic.twitter.com/6NXmQAllGr

— Cinco Radio Oficial (@laredcincoradio) August 3, 2025

A experiência de Hillsdale lembra a todos os habitantes do leste dos Estados Unidos da necessidade de estar preparados para o imprevisível, ressaltando que a sismologia não deve ser negligenciada, independentemente da magnitude dos tremores enfrentados até então.

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