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Início Justiça

Polícia Civil mira Bia Miranda e Gato Preto em nova operação; entenda o caso

Por Felipe Dantas
07/ago/2025
Em Justiça
Polícia Civil mira Bia Miranda e Gato Preto em nova operação; entenda o caso

Bia Miranda e Gato Preto - Foto: Instagram

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Na manhã desta quinta-feira (7/8), a Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou uma operação significativa denominada Operação Desfortuna. O objetivo central dessa intervenção é combater a promoção ilegal do chamado “jogo do tigrinho“, um esquema que envolve influenciadores digitais e a suspeita de lavagem de dinheiro. Entre os implicados, destacam-se figuras conhecidas como Bia Miranda e Gato Preto, influenciadores que fazem uso de suas redes sociais para promover plataformas de apostas ilícitas.

Como Bia Miranda e Gato Preto foram impactados pela operação?

Polícia Civil mira Bia Miranda e Gato Preto em nova operação; entenda o caso
Bia Miranda e Gato Preto – Foto: Instagram

A participação ativa dos influenciadores digitais, como Bia Miranda e Gato Preto, no esquema de promoção do “jogo do tigrinho” levanta discussões sobre a responsabilidade ética e o impacto das práticas de tais personalidades nas redes sociais. Ao utilizarem suas plataformas para divulgar promessas de ganhos rápidos, os influenciadores não apenas violam as regulamentações legais, mas também exploram a confiança de seus seguidores. As narrativas compartilhadas incluem relatos engenhosos de obtenção de riquezas repentinas, que servem para atrair mais usuários para plataformas de apostas, que permanecem ilegais no país.

O que aconteceu com Gato Preto?

Gato Preto estava gravando stories para seu Instagram quando foi abordado por policiais na zona sul de São Paulo. O momento da abordagem foi registrado por ele mesmo, o que rapidamente viralizou e gerou muitas especulações. Nas imagens, é possível ouvir um dos policiais dizendo: “Você está preso. Mão na parede!”.

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Após a detenção, a equipe de Gato Preto divulgou uma nota oficial em seu perfil, informando que ele havia sido detido e que os motivos da prisão ainda estavam sendo apurados. A postagem pedia para que as pessoas evitassem “julgamentos precipitados”.

A repercussão e o impacto na internet

A forma como a prisão foi divulgada gerou desconfiança e fez com que muitos internautas questionassem a veracidade da situação, levantando a suspeita de que a ação teria sido uma encenação para atrair mais atenção e visualizações. Muitos comentários apontaram que a situação parecia “armada”, destacando o fato de que a gravação continuou mesmo durante a abordagem policial.

Como funcionava a operação ilegal desmantelada?

A estrutura do esquema ilegal desmantelado pela Operação Desfortuna era complexa e bem articulada, abrangendo não apenas a promoção de jogos de azar, mas também aspectos relacionados à lavagem de dinheiro e organização criminosa. Segundo a polícia, as atividades eram amplas, envolvendo uma distribuição de papéis entre influenciadores, operadores financeiros e empresas de fachada que serviam para ocultar a fonte ilícita dos recursos. A conexão entre essas partes facilitava o enriquecimento dos envolvidos, evidenciado pelo estilo de vida ostentatório exibido nas redes sociais e pelo volume expressivo de transações financeiras suspeitas reveladas por relatórios do COAF.

Quais aspectos legais cercam o “jogo do tigrinho” e a promoção de apostas?

Polícia Civil mira Bia Miranda e Gato Preto em nova operação; entenda o caso
Bets com o Bolsa Família – Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Promover jogos de azar no Brasil, como o “jogo do tigrinho”, é uma atividade ilegal, conforme estipulado pela legislação nacional. Esta proibição visa proteger os indivíduos de práticas enganosas que prometem ganhos rápidos e sem esforço, frequentemente associados a esquemas fraudulentos. A Operação Desfortuna surge para reafirmar a postura da Justiça em erradicar tais práticas e dissuadir a facilitação de truques digitais que incentivam o mau uso das redes sociais para fins ilícitos. O envolvimento de personalidades públicas na promoção desse tipo de atividade traz à tona a necessidade de revisões mais profundas nos regulamentos que cercam o uso das mídias sociais para influenciar o comportamento das massas.

  • Regulamentação das Apostas Online: A Lei nº 14.790/2023 regulamentou as apostas de quota fixa, incluindo apostas esportivas e jogos de cassino online. Para operar legalmente, as empresas precisam de uma autorização do Ministério da Fazenda. O “jogo do tigrinho”, por se enquadrar na categoria de jogos de cassino online, agora está sujeito a essa legislação. A partir de 1º de janeiro de 2025, somente empresas com licença válida podem operar legalmente no Brasil.
  • Promoção e Publicidade: A publicidade de apostas online é severamente regulamentada. As empresas e, por extensão, os influenciadores, são proibidos de fazer anúncios que:
    • Sugiram que o jogo pode levar ao enriquecimento fácil.
    • Prometam ganhos garantidos ou criem a ilusão de controle sobre os resultados.
    • Tenham como público-alvo menores de idade.
    • Não contenham mensagens sobre os riscos do jogo e a importância do jogo responsável.
  • Penalidades para Promoção Ilegal: A promoção de plataformas de apostas não licenciadas é considerada uma atividade ilegal. Influenciadores que promovem o “jogo do tigrinho” sem que a plataforma tenha a devida autorização governamental podem enfrentar penalidades, incluindo multas, advertências e até suspensão de suas atividades, conforme a gravidade da infração.
  • Combate à Ilegalidade e Fraude: A lei prevê mecanismos de combate à lavagem de dinheiro e à evasão fiscal. As empresas autorizadas devem implementar procedimentos rigorosos para identificar e coibir atividades suspeitas. A Polícia Federal já realizou operações para investigar influenciadores que usavam suas redes sociais para enganar seguidores com promessas de ganhos irreais, expondo o impacto financeiro e psicológico das apostas ilegais.
  • Proteção ao Jogador: A legislação busca proteger os consumidores, exigindo que as plataformas licenciadas tenham ferramentas de jogo responsável, como limites de depósito e mecanismos de autoexclusão. As empresas também devem garantir que menores de 18 anos não tenham acesso aos jogos, utilizando sistemas de verificação de idade, como reconhecimento facial.
@bia.miranda

♬ Vem Ca pra Me Dar Brota Sem Se Emocionar – DJ RD

Quais serão os próximos passos da operação?

Diante da operação, que aconteceu em três estados – Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais -, as investigações prosseguem com a coleta de provas e depoimentos enquanto a polícia trabalha para vincular elementos adicionais aos influenciadores e às demais partes envolvidas. O enfoque imediato reside na análise detalhada das evidências financeiras e nas conexões pessoais entre os suspeitos e figuras ligadas ao crime organizado. O progresso dessa investigação poderá servir como um ponto de referência para futuras ações contra esquemas semelhantes e abrir um debate mais amplo sobre a regulação da atividade dos influenciadores digitais no Brasil.

A abrangência e o impacto dessa operação refletem um esforço coordenado entre diferentes setores da polícia, como a DCOC-LD e o GRA, para desmantelar infraestruturas ilegais que afetam a economia e a segurança pública. O sucesso dessas ações é crucial para garantir um ambiente digital mais seguro e regulado, onde a influência exercida pelo poder das mídias sociais possa ser monitorada e controlada de forma mais eficaz.

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