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Juliano Dobler, Advogado Bancário: “Quando o banco oferece até 90% de desconto, não é generosidade, é estratégia!”

Por Guilherme Silva
01/ago/2025
Em Geral
Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi / @advdobler

Cartões de créditos ao chão - Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi / @advdobler

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Juliano Dobler, advogado especializado em direito bancário, TikTok @advdobler, alerta que o tal “descontão” de até 90% oferecido por bancos não é benesse — é cálculo contábil inteligente. Ele atua contra abusos bancários desde 2010 e compartilha agora o segredo que, segundo ele, muitos colegas não revelam.

Juliano se apresenta como advogado bancário — porém em fontes públicas não foi possível confirmar o CRM dele (como no Instagram ou CFM). Mesmo assim, sua fala confere com normativos como a Resolução CMN 4.966/21 do Banco Central, que exige provisões mais realistas com base na perda esperada. Vamos entender isso melhor.

O que faz o banco oferecer até 90% de desconto?

Juliano destaca que, desde janeiro de 2025, a Resolução CMN 4.966/21 obriga os bancos a provisionarem empréstimos com base na perda esperada, ou seja, estimativas futuras de inadimplência que consideram o risco total do contrato. Isso significa que, se um empréstimo está em atraso, o banco precisa reservar (provisionar) até 100% do valor — dinheiro que fica parado e não gera lucro.

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Para evitar prejuízo nesse dinheiro “congelado”, mesmo receber parcialmente — como 10% — é melhor do que nada. Então o banco oferta descontos tentadores: ele recupera parte da dívida, liberta as reservas necessárias e volta a lucrar com o dinheiro liberado.

Créditos: depositphotos.com / focuspocusltd
Stress durante cálculo de contas à pagar – Créditos: depositphotos.com / focuspocusltd

Por que essa situação tem a ver com provisão de perda esperada?

A Resolução CMN 4.966 introduz o modelo de provisão com base em perda esperada, alinhado à norma internacional IFRS 9. Em vez de considerar só o histórico de calote, os bancos agora estimam perdas futuras com base em classificações de risco, macroeconômicas (inflação, desemprego etc.) e modelos preditivos.

O regime adota três estágios:

  • Estágio 1: risco menor (até atraso de 30 dias) → provisão de 12 meses estimada.
  • Estágio 2: atraso entre 31 e 90 dias → provisão de todo o prazo.
  • Estágio 3: atraso acima de 90 dias ou ativo problemático → provisão de até 100% (carteira C5, sem garantia).

Qual é a curiosidade que poucos sabem sobre isso?

É que essa “estrutura de desconto” não é fruto de generosidade ou falha jurídica, e sim consequência direta de mudança regulatória que impõe custos contábeis pesados aos bancos. Juliano explica que muitos advogados desconhecem ou guardam esse mecanismo por estratégia, mas entender corretamente esse cálculo dá poder ao cliente na renegociação da dívida.

Saber que o banco prefere recuperar parte do que perder tudo pode mudar completamente a forma como o consumidor encara a proposta de renegociação. E é aí que entra o verdadeiro poder da informação.

Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi
Ajustando contas – Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Efeitos concretos nas finanças dos bancos e no crédito?

Grandes instituições já relataram impactos relevantes. Por exemplo, o Banco do Brasil teve queda de quase R$ 1 bilhão em lucro no primeiro trimestre de 2025, devido às novas provisões exigidas pela Resolução 4.966, especialmente pela composição de crédito agro.

Especialistas do setor afirmam que a exigência amplia tanto a necessidade de provisão quanto a transparência e comparabilidade entre balanços financeiros, tornando a indústria bancária mais robusta e alinhada a padrões internacionais.

O que os consumidores precisam saber sobre o “descontão”?

Quando o banco propõe renegociação com até 90% de desconto, não é favor: é economia para ele. Ao aceitar, o cliente permite que o banco recupere parte da dívida, reduza provisões contábeis e libere recursos que estavam imobilizados. Juliano insiste: conhecimento é o maior aliado num conflito com bancários. Saber isso posiciona o devedor em vantagem para negociar melhor.

Saber como o banco opera com provisão pode transformar sua estratégia. Em vez de aceitar a primeira proposta, o consumidor informado sabe que o banco prefere recuperar 10% a perder tudo. Juliano recomenda usar esse dado ao negociar, pressionar por condições mais justas e explicadas.

@advdobler

🚨 Hoje vou ser o Mr. M dos advogados! O DOUTOR M!!!! 😅 Descubra porque o banco oferece até 90% de desconto na dívida! Não é milagre, é a Resolução 4966 do CMN, obrigando os bancos a provisionar até 100% do valor no BACEN nas carteiras de maior risco! 💸 O banco prefere receber só 10% do que deixar o dinheiro parado! Quer entender mais? Assista o vídeo completo! #direitobancario #empresario #mei #dividas #dividasemaisdividas #direitodoconsumidor #dicajuridica #fypシ゚ #creatorsearchinsights #juros

♬ som original – Juliano Dobler | Advogado ⚖️

E agora: o que você pode fazer?

Use essas informações para se posicionar em renegociações com bancos. Saber que o desconto geralmente é melhor para o banco do que manter a dívida inteira pode trazer confiança e clareza. Compartilhe essas explicações com quem busca sair de situação de inadimplência ou renegociar empréstimos e cartões — o impacto pode ser muito mais estratégico do que parece.

Esse conhecimento transforma a renegociação em oportunidade, e não em desvantagem.

Quais são as fontes oficiais que confirmam essas regras?

  • Banco Central – Resolução CMN nº 4.966/21
  • PwC Brasil – artigo sobre provisão de perda esperada
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