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Tratar pet como bebê pode fazer mal? Veja o que os especialistas revelam

Por Felipe Dantas
15/jul/2025
Em Geral
Tratar pet como bebê pode fazer mal? Veja o que os especialistas revelam

Pet - Créditos: depositphotos.com / Krakenimages.com

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No cenário contemporâneo, observa-se o aumento de pessoas que enxergam seus animais de estimação como membros da família, atribuindo-lhes papéis semelhantes aos de filhos. Este comportamento, popularmente chamado de “pet humanização”, ganha destaque nas conversas cotidianas e, mais recentemente, atrai a atenção de especialistas da psicologia. Tal fenômeno envolve tanto mudanças nas dinâmicas domésticas quanto impactos emocionais para tutores e animais.

Ao longo dos últimos anos, a tendência de oferecer aos pets cuidados semelhantes aos dedicados a crianças se expandiu. Guloseimas variadas, roupas personalizadas e até mesmo festas de aniversário ilustram esse novo olhar sobre cães, gatos e outros animais domésticos. A interação afetuosa, frequentemente marcada por mimos e atenção constante, transforma a rotina de muitos lares brasileiros e gera debates em diversos setores da sociedade.

O que caracteriza o ato de tratar pet como criança?

Tratar pet como bebê pode fazer mal? Veja o que os especialistas revelam
Pets – Créditos: depositphotos.com / pyotr021

Segundo a psicologia, esse comportamento ultrapassa o simples afeto e envolve práticas que atribuem aos bichos responsabilidades e experiências originalmente humanas. Entre os aspectos identificados, estão a projeção de sentimentos, atribuição de sentimentos complexos aos animais e o desenvolvimento de laços simbólicos de filiação. Muitas vezes, a rotina do tutor sofre alterações importantes para se adaptar às supostas necessidades dos animais.

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Esse tratamento pode ser identificado em gestos como conversar com o pet como se fosse uma criança, preocupar-se excessivamente com o bem-estar emocional do animal e adotar estratégias educativas semelhantes às usadas com filhos humanos. Tais condutas se manifestam, por exemplo, na escolha de nomes, no jeito de passear e até mesmo na forma de repreender ou recompensar o animal.

  • Antropomorfismo excessivo: Atribuir características, emoções e pensamentos humanos aos pets, como se eles tivessem as mesmas necessidades psicológicas e sociais que uma criança. Isso pode levar a interpretações errôneas do comportamento animal.
  • Humanização de comportamentos: Justificar comportamentos inadequados do pet (ex: latidos excessivos, fazer necessidades fora do lugar) como se fossem “birras” ou “manhas” de criança, em vez de buscar a causa real e o treinamento adequado.
  • Falta de limites e disciplina: Deixar de impor limites claros e regras consistentes para o pet, por pena ou por considerar que ele “não entende”, o que pode gerar problemas de comportamento e dificultar a convivência.
  • Estilo de vida humanizado: Oferecer ao pet roupas, acessórios e alimentos que são projetados para humanos, sem considerar as necessidades fisiológicas e o bem-estar animal. Isso inclui, por vezes, alimentar o pet com comida de humanos de forma excessiva.
  • Excesso de proteção: Restringir as experiências do pet (ex: evitar contato com outros animais, não permitir exploração de ambientes seguros) por medo excessivo de que ele se machuque ou se exponha a situações desagradáveis, assim como se faria com uma criança pequena.
  • Dificuldade em reconhecer a espécie: Esquecer que, apesar do amor e do vínculo, o pet ainda é um animal com instintos e necessidades próprias de sua espécie, que precisam ser respeitadas para garantir seu bem-estar físico e mental.
  • Preocupação excessiva com o bem-estar emocional “humano”: Priorizar o conforto emocional do tutor, muitas vezes, em detrimento da disciplina ou das necessidades instintivas do pet, como por exemplo, evitar cortar as unhas do cão por achar que ele “sofre”.

Quais fatores motivam a humanização dos pets?

Diversos elementos influenciam o processo de tratar animais de estimação como filhos, de acordo com profissionais da área psi. Entre os mais comuns, destacam-se:

  • Solidão: Indivíduos que vivem sozinhos podem buscar no pet uma companhia constante e próxima.
  • Ausência de filhos humanos: Pessoas sem filhos, por escolha ou condição, tendem a depositar nos bichinhos expectativas e cuidados parentais.
  • Vínculos afetivos: A necessidade de criar e fortalecer laços leva à intensificação dos cuidados.
  • Mudanças sociais e culturais: Alterações nas estruturas familiares e nos valores sociais estimulam novas formas de relação entre humanos e animais de estimação.

O fenômeno da humanização animal também reflete a crescente valorização do bem-estar animal e a busca por sentido em relações interpessoais. De acordo com especialistas, esse movimento pode estar ligado à modernização dos padrões de vida e à urbanização, que transformam a convivência com os bichos em alternativa válida para suprir carências emocionais.

Quais são os impactos deste comportamento?

Tratar pet como bebê pode fazer mal? Veja o que os especialistas revelam
Cachorro – Créditos: depositphotos.com / anya.belova1.gmail.com

Os estudos mostram que a prática de tratar o pet como criança carrega benefícios e desafios, tanto para quem cuida quanto para o próprio animal. Entre os pontos positivos, constata-se uma maior atenção à saúde e qualidade de vida dos bichos, assim como o estímulo à rotina saudável de passeios e convivência. O afeto envolvido gera conforto emocional, diminui a sensação de solidão e pode favorecer o equilíbrio mental do tutor.

Por outro lado, a psicologia alerta para a importância de respeitar as particularidades e limites da espécie. Animais submetidos a rotinas ou expectativas humanas excessivas podem manifestar sinais de estresse, ansiedade e comportamentos inadequados. O excesso de proteção, tipicamente visto em relações parentais, pode limitar a autonomia do pet e dificultar o desenvolvimento de habilidades naturais.

  • Desequilíbrio emocional: Animais que não têm suas necessidades respeitadas podem apresentar medos, agressividade ou problemas comportamentais.
  • Dificuldades de socialização: O hiper-apego entre o tutor e o pet pode dificultar a interação do animal com outros animais e pessoas.
  • Sentimento de perda crescente: Tutores que projetam expectativas além do que o pet pode oferecer podem enfrentar dificuldades emocionais em situações de doença ou luto.

A abordagem psicológica sugere que a relação saudável entre humanos e animais de estimação deve buscar o equilíbrio entre afeto, responsabilidade e respeito às necessidades de cada espécie. Informações atualizadas indicam que práticas responsáveis e conscientes trazem benefícios mútuos, reforçando o bem-estar no convívio diário. Por fim, compreender a tendência de tratar pets como filhos permite à sociedade repensar os limites deste comportamento e adotar posturas mais equilibradas, sempre respeitando o papel do animal e das necessidades humanas.

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