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Início Saúde

Popular no Brasil, esse alimento pode estar ligado ao câncer no intestino; veja o alerta

Por Felipe Dantas
28/jul/2025
Em Saúde
Popular no Brasil, esse alimento pode estar ligado ao câncer no intestino; veja o alerta

Câncer - Créditos: depositphotos.com / vitanovski

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O consumo de carne no Brasil faz parte fundamental da tradição alimentar da população. O churrasco, por exemplo, é uma representação direta dessa prática cultural. No entanto, os debates sobre os riscos associados à ingestão de carne vermelha ganharam relevância entre especialistas em nutrição e saúde pública nos últimos anos. Estudos recentes sugerem que o consumo regular desse tipo de carne pode estar associado a problemas de saúde, incluindo o câncer de intestino e o diabetes tipo 2, preocupações que estão na pauta tanto de consumidores quanto de profissionais da saúde.

A carne vermelha tem chamado a atenção de diversas instituições internacionais. Há um consenso crescente sobre a presença de compostos em sua composição que, quando consumidos regularmente e em excesso, podem desencadear processos inflamatórios no corpo humano. A Cancer Research UK fornece evidências consistentes sobre a ligação entre o alto consumo dessa carne e o aumento do câncer intestinal. Além disso, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) classifica a carne vermelha como um provável agente carcinogênico, destacando-se nas discussões sobre hábitos alimentares e prevenção de doenças.

Por que a carne vermelha está associada ao risco de câncer?

Popular no Brasil, esse alimento pode estar ligado ao câncer no intestino; veja o alerta
Carne – Créditos: depositphotos.com / ArturVerkhovetskiy

O perigo da carne vermelha não se limita ao câncer. Pesquisas indicam que o consumo frequente de carnes processadas e in natura pode contribuir para o desenvolvimento de condições metabólicas, como o diabetes tipo 2. Um estudo abrangendo cerca de meio milhão de indivíduos no Reino Unido verificou que aqueles que consomem grandes quantidades de carne vermelha diariamente têm um risco 32% maior de desenvolver câncer de intestino em comparação aos que mantêm uma dieta com menor presença deste alimento.

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Com base nisso, órgãos de saúde em diversos países recomendam precaução no consumo de carnes vermelhas e processadas. O objetivo dessas diretrizes é reduzir a exposição aos fatores de risco e minimizar o impacto negativo para o organismo. De modo geral, a orientação é reduzir o consumo de carne vermelha, substituindo-a por fontes de proteína mais seguras e igualmente nutritivas.

  • Doenças Cardiovasculares:
    • Gorduras saturadas: A carne vermelha, especialmente cortes mais gordurosos, é rica em gorduras saturadas. O consumo elevado dessas gorduras pode aumentar os níveis de colesterol LDL (o “colesterol ruim”) no sangue, contribuindo para o acúmulo de placas nas artérias (aterosclerose) e aumentando o risco de doenças cardíacas, como infarto e AVC.
  • Câncer:
    • Carne Processada (Carcinógeno Grupo 1): Carnes vermelhas processadas (como salsicha, bacon, presunto, salame e linguiça) são classificadas pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) como carcinógeno do Grupo 1, o que significa que há evidências fortes de que causam câncer em humanos. O consumo de 50 gramas de carne processada por dia pode aumentar o risco de câncer colorretal em 18%.
    • Carne Vermelha Não Processada (Carcinógeno Grupo 2A): A carne vermelha não processada (como bife e carne de porco) é classificada como provavelmente carcinogênica para humanos (Grupo 2A). Estudos associam o consumo excessivo ao aumento do risco de câncer, principalmente câncer de intestino (colorretal), mas também outros tipos, como câncer de mama, útero e pulmão.
    • Compostos Formados na Cocção: Quando a carne é cozida em altas temperaturas (como grelhada, frita ou assada em churrasco), podem-se formar substâncias como aminas heterocíclicas (AHCs) e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAPs). Esses compostos podem danificar o DNA e aumentar o risco de câncer.
  • Diabetes Tipo 2:
    • O consumo excessivo de carne vermelha, tanto processada quanto não processada, tem sido associado a um risco aumentado de desenvolver diabetes tipo 2. Alguns estudos sugerem que apenas 100g de carne vermelha por semana já podem aumentar esse risco.
  • Obesidade:
    • O consumo elevado de carne vermelha e processada está associado a taxas mais altas de obesidade em crianças e adultos. Carnes ricas em gordura saturada também são calóricas, e o excesso de calorias pode levar ao ganho de peso.
  • Outros Fatores:
    • Ferro e Gordura: O teor de ferro e gordura na carne vermelha, assim como o sal e os nitratos/nitritos em carnes processadas, são fatores que podem contribuir para o aumento do risco de doenças.
    • Demência: Um estudo recente sugeriu que o consumo frequente de carne vermelha ultraprocessada pode aumentar o risco de demência.

Quais são as recomendações quanto ao consumo de carne vermelha?

Entre as recomendações para uma dieta mais saudável estão a redução gradual do consumo de carne vermelha. Isso pode ser feito através de um planejamento alimentar que diminua a presença desse tipo de carne de forma semanal. Buscar variedade de proteínas é outro passo importante. Fontes alternativas como carnes brancas, ovos, leguminosas e peixes podem ser incorporadas às refeições. Além disso, é crucial observar os métodos de preparo, evitando frituras e priorizando opções grelhadas, assadas ou cozidas.

Além dessas medidas, a qualidade e procedência das carnes consumidas também devem ser observadas com atenção. O uso de conservantes, aditivos químicos e as condições em que os animais são criados impactam diretamente a saúde de quem consome esses produtos.

Quais são as melhores alternativas para substituir o alimento?

Popular no Brasil, esse alimento pode estar ligado ao câncer no intestino; veja o alerta
Carne – Créditos: depositphotos.com / karandaev

Muitas pessoas têm buscado alternativas à carne vermelha para garantir uma alimentação equilibrada e preventiva. O peixe, por exemplo, é uma excelente opção por oferecer gorduras saudáveis e nutrientes essenciais. Além disso, o consumo de ovos, leguminosas como feijão, lentilha e grão-de-bico, e carnes brancas como frango e peru, podem suprir as necessidades diárias de proteínas sem os riscos associados à carne vermelha.

  • Aves (frango e peru): Fontes de proteína magra e com menor teor de gordura saturada. Sugere-se o consumo de cortes sem pele, preparados de forma grelhada, assada ou desfiada.
  • Peixes e frutos do mar:
    • Peixes gordos como salmão, cavala e atum são ricos em ômega-3, o que é anti-inflamatório e benéfico para o coração.
    • Peixes brancos como tilápia e merluza são leves e versáteis, oferecendo uma boa quantidade de proteína.
  • Ovos: Uma excelente fonte de proteína completa, versáteis em seu preparo.
  • Leguminosas: Ricas em proteínas, fibras e diversos nutrientes. Exemplos incluem feijão, lentilha e grão-de-bico.

Dentre as alternativas vegetais, a soja em suas diversas formas – tofu, tempeh, proteína texturizada – é uma substituta eficaz. Os cogumelos e a jaca verde também são considerados boas opções devido à sua textura similar à carne. As castanhas e sementes, além de fornecerem gorduras saudáveis, oferecem quantidades significativas de proteína. Grãos integrais como quinoa e arroz integral também são importantes contribuintes de proteína na dieta.

Portanto, substituir a carne vermelha por essas alternativas pode representar uma estratégia efetiva para a redução dos riscos à saúde, garantindo que a qualidade nutricional dos alimentos seja mantida. A escolha por alternativas de fácil acesso e preparo favorece a manutenção de uma rotina alimentar mais equilibrada, colaborando para a saúde ao longo do tempo.

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