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Não são só os fogos: veja quais sons em casa podem afetar seu pet

Por Felipe Dantas
21/jul/2025
Em Geral
Não são só os fogos: veja quais sons em casa podem afetar seu pet

Pet - Créditos: depositphotos.com / kokoshay

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O ambiente doméstico, embora considerado seguro para os animais de estimação, está repleto de estímulos sonoros que podem causar desconforto ou mesmo estresse no pet. Maus hábitos, como o volume elevado da televisão, música em alto volume, ou o uso frequente de eletrodomésticos barulhentos, compõem uma rotina auditiva que muitas vezes passa despercebida pelos tutores. Para os animais, contudo, sons que fazem parte do dia a dia humano podem ser motivos de inquietação e até gerar alterações comportamentais.

Os fogos de artifício são conhecidos por causarem pânico em animais por causa do som intenso e repentino. No entanto, existem muitos outros ruídos que podem afetar o bem-estar dos bichos, como aspirador de pó, liquidificador, furadeiras e até buzinas de automóveis próximas à residência. Com a audição mais apurada que a dos humanos, cães e gatos, por exemplo, percebem frequências e volumes de maneira ampliada, tornando-se mais vulneráveis ao excesso de barulho doméstico.

Quais sons na casa podem desencadear o estresse em pets?

Não são só os fogos: veja quais sons em casa podem afetar seu pet
Pastor australiano – Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina

Além dos já conhecidos fogos de artifício, muitos ruídos cotidianos possuem potencial para inquietar os animais de estimação. Aparelhos como micro-ondas, secador de cabelo e máquinas de lavar apresentam sons repetitivos e intensos que podem assustar cães e gatos. Trovoadas, portas batendo com força ou mudança brusca no tom da voz dos moradores também são identificados como causas para o aumento do estresse animal. Dependendo do perfil do pet, essas situações podem resultar até mesmo em tremores, fugas, latidos e miados excessivos.

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Vale ressaltar que animais com histórico de ansiedade ou maior sensibilidade auditiva podem ser mais suscetíveis aos impactos desses sons. Os filhotes e idosos, frequentemente, demonstram sinais mais evidentes de desconforto na presença de barulhos fortes ou inusitados, demonstrando a importância de ambientes adaptados e comportamentos preventivos por parte dos tutores.

  • Eletrodomésticos:
    • Aspirador de pó: O som alto e a sucção forte podem ser muito intimidadores.
    • Liquidificador/Batedeira: O ruído agudo e repentino pode assustar.
    • Máquina de lavar/Secar: O ciclo de centrifugação, em particular, pode gerar vibrações e ruídos altos.
    • Secador de cabelo: O som contínuo e forte pode ser irritante.
    • Campainha: O toque repentino e, muitas vezes, alto, seguido da movimentação de pessoas, pode gerar ansiedade.
  • Eletrônicos e Mídias:
    • TV/Rádio em volume alto: Sons explosivos, gritos ou músicas muito altas podem ser aversivos.
    • Celulares (campainhas e notificações): Sons inesperados e repetitivos.
    • Video games: Efeitos sonoros intensos, como explosões ou tiros.
  • Ferramentas e Manutenção:
    • Furadeira/Martelo: Ruídos altos e percussivos são geralmente muito estressantes.
    • Cortador de grama/Aparador: Se o animal estiver perto da área externa, o barulho pode ser perturbador.
  • Sons de Impacto/Queda:
    • Objetos caindo no chão: O som repentino de algo quebrando ou caindo, especialmente se for pesado ou frágil.
    • Portas batendo: Um som alto e inesperado pode assustar.
  • Sons Inesperados/Agudos:
    • Sinos: O tilintar pode ser irritante para alguns animais.
    • Choro de bebê/criança: Embora não seja um “som doméstico” no sentido de um aparelho, o choro alto e prolongado pode causar estresse em alguns pets.
    • Tosse/espirro alto: Um som humano repentino e forte pode surpreender o animal.

Como identificar sinais de estresse no seu pet?

Os sintomas relacionados ao estresse por barulho variam de acordo com o indivíduo, mas existem sinais comuns observados entre cães e gatos. Entre eles, estão:

  • Agitação e inquietação;
  • Tentativa de se esconder ou buscar refúgio em locais fechados;
  • Tremores, salivação em excesso e respiração ofegante;
  • Vocalizações intensificadas, como latidos ou miados altos;
  • Comportamento destrutivo, como roer móveis ou arranhar objetos;
  • Diminuição ou perda de apetite;
  • Agressividade repentina, direcionada a pessoas ou outros animais.

Observar atentamente essas manifestações é fundamental para agir de forma preventiva, buscando minimizar impactos negativos e promover um convívio mais harmonioso entre os animais e seus tutores.

O que fazer para proteger os animais do estresse?

Reduzir o estresse sonoro em ambientes domésticos requer algumas mudanças de rotina simples, mas eficientes. Uma recomendação importante é manter o volume de aparelhos eletrônicos sempre em níveis moderados, evitando sons abruptos que possam surpreender o animal. Em momentos de maior movimentação sonora, como obras ou festas em casa, é indicado oferecer ao pet um espaço reservado, com brinquedos e objetos familiares, reduzindo as chances de exposição direta ao ruído.

  1. Crie ambientes seguros: disponibilize esconderijos confortáveis e silenciosos em diferentes cômodos.
  2. Adapte a rotina nos horários mais barulhentos, oferecendo reforço positivo durante situações de ruído.
  3. Considere o uso de música ambiente suave, que pode ajudar a mascarar sons externos e proporcionar maior tranquilidade.
  4. Em casos persistentes, procure orientação de um médico-veterinário ou especialista em comportamento animal.

O cuidado com os sons presentes no lar contribui para o bem-estar dos animais, promovendo saúde emocional e prevenindo problemas comportamentais. Avaliar as características individuais de cada pet, assim como ajustar o ambiente doméstico, são estratégias fundamentais para minimizar impactos negativos e garantir uma convivência saudável.

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