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Mateus Afonso, especialista em carros elétricos: “20,8 km por litro sem carregar na tomada – nova moda dos híbridos chineses pode revolucionar mobilidade no Brasil”

Por Carlos Emanoel
16/jul/2025
Em Geral
Mateus Afonso, especialista em carros elétricos: "20,8 km por litro sem carregar na tomada - nova moda dos híbridos chineses pode revolucionar mobilidade no Brasil"

BYD Song Pro e Mateus Afonso - Fonte: (Divulgação/BYD/Instagram/eletricarbr)

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Híbridos plug-in chineses estão redefinindo os conceitos de eficiência energética no mercado automotivo brasileiro, apresentando tecnologias que combinam autonomia excepcional com consumos impressionantes mesmo sem dependência de infraestrutura de recarga. Mateus Afonso, especialista em mobilidade elétrica e criador do canal Eletricarbr (@eletricarbr), destaca através de testes práticos como marcas chinesas estão desenvolvendo “super híbridos” capazes de entregar médias de consumo que desafiam a física tradicional dos motores a combustão.

O especialista, que possui mais de 275 mil seguidores no Instagram e é reconhecido como uma das principais referências nacionais em veículos eletrificados, realizou testes em condições reais de rodovia que demonstram a evolução tecnológica dos sistemas híbridos chineses. Afonso atua como embaixador de marcas do setor e oferece análises técnicas detalhadas sobre o futuro da mobilidade sustentável, sendo frequentemente consultado por mídia especializada sobre tendências do mercado automotivo eletrificado.

Como híbridos plug-in conseguem 20 km/l sem carregar na tomada?

A tecnologia dos “super híbridos” chineses funciona através de um gerenciamento inteligente de energia que mantém a bateria em níveis ótimos de funcionamento mesmo quando não há recarga externa. O sistema monitora constantemente o estado de carga da bateria e, quando ela atinge níveis críticos (tipicamente entre 20-25%), o motor a gasolina assume dupla função: movimentar o veículo e recarregar a bateria simultaneamente.

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Durante testes em rodovia a 100 km/h por mais de uma hora, veículos como os da marca Zeekr demonstraram consumo de 20,8 km/l com bateria em apenas 26% de carga. O motor a gasolina opera em faixas de rotação otimizadas para máxima eficiência, funcionando como gerador quando necessário e desligando-se quando a propulsão elétrica é suficiente. Esta alternância constante, combinada com sistemas avançados de recuperação de energia durante frenagens e desacelerações, permite que o veículo mantenha eficiência excepcional mesmo sem acesso à infraestrutura de recarga.

Por que marcas como BYD e GWM apostam nessa tecnologia?

As montadoras chinesas identificaram que a limitada infraestrutura de recarga brasileira representa uma barreira significativa para adoção de veículos 100% elétricos, especialmente para usuários que fazem viagens longas ou não possuem garagem própria. Os sistemas híbridos avançados oferecem a experiência de condução elétrica urbana com a tranquilidade da autonomia estendida proporcionada pelo motor a combustão.

Marcas como BYD já comercializam modelos como o Song Pro e Shark que demonstram consumos similares em condições reais de uso. A GWM, com seus modelos Haval equipados com motores turbo, combina performance elevada com eficiência energética através de sistemas híbridos de nova geração. Esta estratégia permite que as marcas chinesas atendam simultaneamente consumidores urbanos que buscam economia e sustentabilidade, e usuários rurais ou de longas distâncias que necessitam de autonomia estendida sem dependência de eletropostos.

Qual a diferença entre autonomia atual e futura dos híbridos chineses?

A atual geração de híbridos chineses já consegue autonomias próximas a 1.000 quilômetros em condições de rodovia, combinando o tanque de combustível com a carga elétrica disponível. Esta autonomia é alcançada através do gerenciamento inteligente que otimiza o uso de cada fonte de energia conforme as condições de condução: elétrico para arranques e baixas velocidades, híbrido para acelerações intensas, e motor a combustão em velocidades constantes de rodovia.

A próxima geração promete dobrar essa autonomia para aproximadamente 2.000 quilômetros, através de melhorias em três frentes principais: baterias com maior densidade energética e carregamento mais rápido, motores a combustão ainda mais eficientes operando em ciclos otimizados, e sistemas de gerenciamento de energia com inteligência artificial que aprendem os padrões de condução do usuário. Esta evolução tecnológica posiciona os híbridos chineses como solução intermediária ideal para a transição energética, especialmente em países com infraestrutura de recarga em desenvolvimento.

Como a tecnologia chinesa se compara aos híbridos tradicionais?

Mateus Afonso, especialista em carros elétricos: "20,8 km por litro sem carregar na tomada - nova moda dos híbridos chineses pode revolucionar mobilidade no Brasil"
BYD Shark – Fonte: (Divulgação/BYD)

Os “super híbridos” chineses diferenciam-se dos sistemas híbridos tradicionais japoneses principalmente pela capacidade de manter eficiência elevada mesmo com bateria em níveis baixos de carga. Enquanto híbridos convencionais como Toyota Prius dependem de baterias pequenas que se esgotam rapidamente, os sistemas chineses utilizam baterias maiores (típicamente 15-25 kWh) que permitem quilometragem substancial em modo 100% elétrico.

A gestão energética chinesa também é mais agressiva na utilização do modo elétrico, priorizando sempre a propulsão elétrica quando possível e utilizando o motor a combustão primariamente como gerador eficiente. Esta abordagem contrasta com híbridos tradicionais que frequentemente operam com ambos os motores simultaneamente. O resultado são consumos que podem ser 30-40% inferiores aos híbridos convencionais em condições similares de uso, especialmente em ciclos mistos urbano-rodoviário.

Quais desafios essa tecnologia enfrenta no mercado brasileiro?

O principal desafio dos híbridos plug-in chineses no Brasil está relacionado ao custo inicial elevado comparado a veículos convencionais, mesmo com a economia de combustível a longo prazo. A complexidade dos sistemas híbridos também gera preocupações sobre custos de manutenção e disponibilidade de peças de reposição, especialmente considerando que muitas marcas chinesas ainda estabelecem suas redes de assistência técnica no país.

A qualidade dos combustíveis brasileiros, particularmente a gasolina com 27% de etanol, pode impactar a eficiência dos motores a combustão otimizados para padrões internacionais. Além disso, a aceitação do consumidor brasileiro para marcas chinesas ainda está em construção, exigindo estratégias de marketing que demonstrem a confiabilidade e tecnologia avançada destes veículos. A regulamentação nacional também precisa acompanhar as inovações tecnológicas para garantir que os benefícios fiscais e incentivos estejam alinhados com as características únicas destes sistemas híbridos avançados.

Fontes especializadas sobre tecnologia híbrida e mobilidade elétrica

  • Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE): Dados sobre eletrificação veicular – https://www.abve.org.br/
  • INMETRO: Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular – https://www.gov.br/inmetro/pt-br/assuntos/avaliacao-da-conformidade/programa-brasileiro-de-etiquetagem-veicular
  • ANP: Agência Nacional do Petróleo sobre eficiência energética – https://www.gov.br/anp/pt-br
  • Ministério de Minas e Energia: Políticas de mobilidade sustentável – https://www.gov.br/mme/pt-br
  • SAE Brasil: Sociedade de Engenheiros da Mobilidade – https://saebrasil.org.br/

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