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Fim da era K-beauty? Cosméticos coreanos enfrentam forte crise e mercado balança

Por Felipe Dantas
11/jul/2025
Em Geral
Fim da era K-beauty? Cosméticos coreanos enfrentam forte crise e mercado balança

Cosméticos - Créditos: depositphotos.com / Palenbash

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Ao longo da última década, os cosméticos coreanos despertaram o interesse global, influenciando hábitos de beleza em diferentes continentes e moldando a indústria com inovações e rituais únicos. Porém, à medida que 2025 avança, observam-se mudanças nesse cenário. O entusiasmo internacional por produtos conhecidos como K-Beauty começou a diminuir, abrindo espaço para questionamentos sobre os desafios que provocaram esse novo panorama nas rotinas de cuidados com a pele.

O cenário mundial enfrenta transformações culturais e econômicas que impactam diretamente tendências de consumo. Fatores como saturação do mercado, fortalecimento de marcas regionais e adaptação a novos hábitos do público têm contribuído para o esfriamento da busca por cosméticos sul-coreanos. Esse fenômeno aponta para uma mudança de comportamento pouco previsível há poucos anos, quando as prateleiras de lojas internacionais eram rapidamente ocupadas por lançamentos de séruns, sheet masks e essências vindos da Coreia do Sul.

Como a queda dos cosméticos coreanos é motivada?

Fim da era K-beauty? Cosméticos coreanos enfrentam forte crise e mercado balança
Cosméticos – Créditos: depositphotos.com / AntonMatyukha

Diversos obstáculos surgiram à medida que a popularidade dos produtos coreanos ultrapassou fronteiras. Um dos principais desafios foi o aumento da concorrência. O sucesso global do K-Beauty impulsionou o surgimento de alternativas produzidas localmente em diferentes países — muitas vezes, com tecnologias semelhantes e preços mais acessíveis. Além disso, regulações sanitárias em regiões como Europa e América impactaram o registro de ingredientes e fórmulas vindos da Coreia, exigindo adaptações constantes das marcas originais.

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A conexão do consumidor com marcas de proximidade também ganhou força. Cada vez mais, as pessoas consideram fatores como sustentabilidade, produção ética e valorização de ingredientes locais em suas escolhas. Essa preferência impulsionou o crescimento de novas marcas, inclusive brasileiras, criando um ambiente de competição ainda mais acirrado e tornando o mercado menos receptivo a tendências exclusivamente importadas da Ásia.

  • Saturação do mercado: O sucesso da K-beauty levou a um grande número de marcas e produtos, resultando em um mercado saturado. Isso pode confundir os consumidores e dificultar a escolha, levando a uma “fadiga” da K-beauty.
  • Ascensão de novas tendências e “X-beauty”:
    • C-beauty (cosméticos chineses): A indústria de beleza chinesa tem crescido rapidamente, oferecendo produtos inovadores e muitas vezes mais alinhados com as preferências dos consumidores chineses, que eram um grande mercado para a K-beauty.
    • J-beauty (cosméticos japoneses): Marcas japonesas também têm ganhado destaque, focando em simplicidade, eficácia e formulações de alta qualidade, atraindo consumidores que buscam abordagens mais minimalistas.
    • “Skinimalism” e simplicidade: Em contraste com a rotina de 10 passos da K-beauty, muitos consumidores estão buscando rotinas de skincare mais simples e minimalistas, usando menos produtos, mas de alta qualidade.
  • Consciência do consumidor e sustentabilidade: Os consumidores estão cada vez mais conscientes sobre os ingredientes, a sustentabilidade e as práticas éticas das marcas. Algumas marcas de K-beauty podem não ter se adaptado rapidamente a essas novas demandas por produtos mais “limpos” e sustentáveis.
  • Questões políticas e econômicas: tensões políticas entre a Coreia do Sul e outros países, como a China, impactaram as exportações e o consumo de produtos coreanos. Além disso, a pandemia de COVID-19 afetou a demanda e o tráfego de turistas em destinos de compras de K-beauty, como Myeong-dong.
  • Adaptação e inovação: Embora a K-beauty seja conhecida pela inovação, a rápida mudança nas tendências de beleza e nas preferências dos consumidores exige uma adaptação contínua. Marcas que não conseguiram inovar ou atender às novas demandas podem ter perdido espaço.
  • Backlash cultural (Movimento “Escape the Corset”): Na própria Coreia do Sul, tem havido um movimento crescente, especialmente entre mulheres, para rejeitar os padrões de beleza rígidos e inatingíveis, incluindo o uso excessivo de maquiagem e procedimentos estéticos. Isso pode impactar a percepção e o consumo de cosméticos.
  • Aumento da concorrência local: Nos mercados internacionais, muitas marcas ocidentais e asiáticas (fora da Coreia) têm lançado produtos inspirados na K-beauty, oferecendo alternativas acessíveis e com maior facilidade de distribuição.

Quais tendências desafiaram o reinado do K-Beauty?

Enquanto os cosméticos coreanos influenciaram a rotina global com conceitos como skincare em múltiplas etapas e fórmulas inovadoras, outros movimentos surgiram e ganharam espaço entre os consumidores. Destacam-se três fatos marcantes:

  • Simplicidade nas rotinas: O excesso de passos na rotina de cuidados, incentivado pelo K-Beauty, passou a ser questionado. A busca por praticidade trouxe visibilidade para rituais minimalistas.
  • Transparência de ingredientes: Consumidores passaram a exigir informações detalhadas sobre a composição dos produtos, tornando a transparência um diferencial competitivo.
  • Sustentabilidade: A preocupação ambiental incentivou a procura por embalagens recicláveis, menor uso de plásticos e fórmulas com menor impacto ao meio ambiente, o que impactou a preferência por produtos importados e com maior pegada de carbono no transporte.

O que esperar do futuro dos cosméticos coreanos?

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Especialistas do setor apontam que o momento não significa o desaparecimento dos produtos da Coreia do Sul, mas sim uma reformulação do papel dessas marcas no mercado internacional. As empresas poderão explorar novas estratégias, como parcerias regionais, personalização de fórmulas conforme as demandas locais e investimentos em inovação sustentável.

Permanecem como legado do movimento K-Beauty algumas inovações, incluindo a absorção de rotinas de autocuidado, oferta de texturas diferenciadas e uso de ingredientes naturais emblemáticos, como centella asiática e chá verde. Para se manterem relevantes, as marcas coreanas precisarão responder rapidamente à dinâmica do consumidor contemporâneo, adaptando sua comunicação e proposta de valor.

  • Adaptação a mercados locais
  • Investimento em pesquisa e desenvolvimento de produtos personalizados
  • Integração de práticas de sustentabilidade ao portfólio

O fim da febre mundial dos cosméticos coreanos revela a capacidade de transformação e adaptação do setor de beleza. O que antes era visto como tendência dominante tornou-se parte de um cenário mais diverso, em que diferentes culturas, hábitos e demandas definem os rumos do mercado e incentivam a inovação contínua.

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