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Início Saúde

Dr Paulo Muzy médico CRM115573: “Na verdade o melhor jeito de emagrecer é nunca engordar”

Por Yudi Soares
04/jul/2025
Em Saúde
Dr Paulo Muzy médico CRM115573: "Na verdade o melhor jeito de emagrecer é nunca engordar"

Fonte: Reprodução Instagram @paulomuzy

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Com CRM 115573, o Dr. Muzy é médico ortopedista, especialista em medicina esportiva, com conteúdos no Instagram (@paulomuzy) e no site da Clínica Muzy. Ele destaca que, mesmo com treino e percentual de gordura iguais, quem já passou de 18% de gordura corporal tende a engordar novamente com mais facilidade do que quem nunca teve sobrepeso.

Dr. Muzy mostra com clareza por que perder peso é apenas metade da luta – o verdadeiro desafio é manter o resultado. E, para fundamentar essa visão, vamos trazer evidências científicas que explicam por que nossa gordura “não esquece” e volta com facilidade.

Dr Paulo Muzy médico CRM115573: "Na verdade o melhor jeito de emagrecer é nunca engordar"
Emagrecimento – Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

Por que pessoas que já foram acima de 18 % de gordura têm mais facilidade de engordar?

O Dr. Muzy explica que quem já teve reserva de gordura significativa engorda com mais facilidade porque o corpo “já sabe o caminho”. Ele exemplifica: duas pessoas com 30 anos, 12 % de gordura, mesma rotina de treino – mas uma já teve 18 %, a outra não. A primeira tende a ganhar peso de forma muito mais acelerada. Em outras palavras, o organismo fica mais “treinado” para retomar o peso anterior, exigindo vigilância maior de quem já emagreceu.

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Uma publicação compartilhada por PAULO MUZY I MÉDICO CRM115573 (@paulomuzy)

O que diz a ciência sobre a “memória” da gordura?

Estudos recentes em modelos animais e humanos mostram que as células adiposas guardam uma memória obesogênica por meio de alterações epigenéticas. Isso faz com que o organismo fique “preparado” para engordar mais rápido ao retomar uma dieta. Um estudo publicado na Nature identificou que essa memória acelera o ganho de peso após dietas ricas em gordura. Outro estudo com pessoas e camundongos constatou que as células armazenam gordura mais rapidamente após perda de peso .

Essa predisposição biológica explica porque quem já foi obeso precisa de cuidados redobrados: não é apenas uma questão de força de vontade, é fisiológico. O corpo está “programado” para voltar ao que ele reconhece, criando maior risco de efeito sanfona.

A adaptação metabólica ajuda a explicar por que o peso volta?

Sim. Quando emagrecemos, nosso metabolismo desacelera mais do que o esperado pela perda de massa corporal, fenômeno chamado de termogênese adaptativa ou adaptação metabólica. Persiste mesmo após a estabilização do peso – reduzindo o gasto calórico em até 100 kcal/dia .

Embora não seja o único fator para o efeito sanfona, essa queda persistente no metabolismo dificulta manter o peso perdido, exigindo ajustes contínuos na alimentação e no treino.

Como evitar o efeito sanfona e manter o peso perdido?

Combinando ciência e prática, seguem estratégias respaldadas:

  • Exercícios de força ajudam a preservar massa magra e metabolismo ativo .
  • Perder peso com pausas de manutenção pode atenuar a adaptação metabólica .
  • Foco em hábitos sustentáveis: alimentação equilibrada, sono de qualidade, controle de estresse .

A combinação de treino, organização de rotinas e pausas inteligentes no processo ajuda a prevenir que o corpo retorne aos padrões anteriores – especialmente para quem já teve sobrepeso.

E os efeitos de longo prazo do efeito sanfona?

O efeito sanfona (ou weight cycling) está associado a riscos metabólicos mesmo sem retorno ao peso anterior. Pesquisa indica aumento no risco de doenças cardiovasculares, resistência à insulina, alteração no perfil inflamatório e maior propensão à obesidade. Isto reforça a importância de manter o peso perdido, evitando ciclos de ganho e perda.

Ainda vale a pena perder peso mesmo com riscos?

Sem dúvida. A perda de peso traz benefícios comprovados: melhora pressão arterial, glicemia, perfil lipídico, qualidade de vida. O importante é estruturar o processo com acompanhamento, pausas estratégicas e foco em manutenção, usando dados da OMS e Ministério da Saúde para fundamentar mudanças inclusivas e seguras.

Fontes oficiais

Para quem quer aprofundar, acesse estes órgãos e estudos:

  • Nature (estudo sobre memória epigenética em adipócitos) – Nature, 2024
  • International Journal of Obesity (adaptação metabólica após perda de peso)
  • OMS e Ministério da Saúde sobre prevenção da obesidade
  • PubMed/NCBI – artigos sobre weight cycling, set-point e metabolismo
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