Aposentadoria por lesão por esforço repetitivo é um direito pouco conhecido por muitos trabalhadores brasileiros. O advogado David Eduardo Cunha, especialista em Direito Previdenciário (OAB/SC 45.573), afirma que quem sofre com esse tipo de problema pode ter direito à aposentadoria antecipada, desde que cumpra requisitos específicos.
Com mais de 20 mil processos e R$ 30 milhões conquistados para trabalhadores em todo o país, David utiliza suas redes sociais para orientar sobre direitos previdenciários. Seu escritório, sediado em Blumenau (SC), atende brasileiros de diversas regiões e foca em causas ligadas à aposentadoria e ações trabalhistas.
Você sabe quais são os requisitos para aposentadoria por lesão por esforço repetitivo?
Trabalhadores diagnosticados com LER/DORT podem ter direito à aposentadoria antecipada, desde que cumpram critérios específicos. Segundo o advogado David Eduardo Cunha, homens precisam ter ao menos 50 anos e 33 anos de contribuição; mulheres, 50 anos e 28 anos de tempo de serviço.
Esse direito é baseado na aposentadoria especial, normalmente voltada a atividades insalubres. Quando há laudos que comprovam prejuízos causados por esforços repetitivos no trabalho, é possível solicitar o benefício antes das idades mínimas da regra geral.

Por que lesão por esforço repetitivo permite antecipação da aposentadoria?
A legislação previdenciária permite que trabalhadores em atividades que prejudiquem a saúde solicitem aposentadoria especial. Ainda que LER/DORT não esteja listada expressamente, decisões do INSS e da Justiça já reconhecem esse direito.
Quando a lesão compromete de forma permanente a capacidade laboral, o benefício pode ser antecipado. Tudo depende de um laudo médico preciso e da comprovação de que o problema está ligado à função exercida.
Você sabia que o advogado David Eduardo Cunha já ganhou mais de R$ 30 milhões para clientes?
O advogado atua há anos com foco em direito previdenciário e trabalhista, somando mais de 20 mil processos e cerca de R$ 30 milhões conquistados para seus clientes. Seus conteúdos nas redes sociais ajudam milhares de brasileiros a entenderem seus direitos.
Com sede em Blumenau (SC), David atende pessoas de todo o Brasil, sempre com base em cálculos, análise de tempo de contribuição e laudos médicos. Sua atuação reforça o impacto do suporte jurídico especializado.
Quais são os efeitos do diagnóstico de LER no valor da aposentadoria?
Ter LER/DORT não garante um valor maior, mas pode antecipar o benefício e permitir o cálculo integral. O INSS exige comprovação médica e documentação como PPP, laudos e exames que atestem a condição laboral.
Além disso, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) reconhece o impacto dessas lesões, e o INSS trata o tema em suas normas sobre atividade especial. O valor pode chegar a até R$ 8 mil em alguns casos, conforme mencionado pelo advogado.

Como saber se você já pode pedir aposentadoria antecipada?
A única forma de confirmar o direito é analisando o tempo de contribuição somado à comprovação médica da lesão. Segundo David, muitas pessoas acima dos 50 anos já cumprem os requisitos e nem sabem.
Ferramentas como o portal Meu INSS ajudam a levantar os dados. A equipe jurídica pode conferir cada detalhe e informar se é possível se aposentar com base na regra 1.4.2 e no histórico de trabalho.
Já pensou em ter ajuda jurídica para garantir seus direitos?
A aposentadoria especial exige um processo técnico e detalhado. Ter apoio jurídico é fundamental para reunir documentos corretos e garantir que o INSS reconheça o direito.
David recomenda que interessados deixem a palavra “analisar” nos comentários de seus vídeos para que sua equipe avalie o caso gratuitamente. Isso evita erros e indeferimentos comuns.
Quais fontes oficiais comprovam esse direito?
Os direitos abordados neste artigo estão previstos na legislação previdenciária (Lei 8.213/91), em normas do INSS sobre aposentadoria especial e em decisões judiciais de tribunais federais.
Órgãos como o INSS, OIT e o Ministério do Trabalho reconhecem os impactos de LER/DORT e sua relação com o trabalho. Consulte gov.br/inss e ilo.org para mais informações.