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Clóvis de Barros Filho professor, palestrante e Best-Sellerr:”Filosofar é aprender a morrer”

Por Yudi Soares
04/jul/2025
Em Geral
Clóvis de Barros Filho professor, palestrante e Best-Sellerr:"Filosofar é aprender a morrer"

Fonte: Reprodução Instagram @clovisdebarros

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Clóvis de Barros Filho é professor de Ética na ECA-USP (Universidade de São Paulo), filósofo e autor de diversos best-sellers. Seu perfil oficial no Instagram (@clovisdebarros) confirma sua trajetória de destaque acadêmico e de orador reconhecido. Em entrevista ao programa Provoca da TV Cultura, ele revelou ter sido diagnosticado com a Doença de Behçet, uma síndrome autoimune rara.

Ele afirma que, diante desse diagnóstico, decidiu manter a transparência total. Afinal, passou a vida defendendo que a felicidade só faz sentido se for pensada à luz da finitude. Ocultar essa condição seria quebrar um compromisso ético com quem o acompanha. Além disso, falar sobre doenças pouco conhecidas ajuda quem também as enfrenta a se sentir acolhido.

Clóvis de Barros Filho professor, palestrante e Best-Sellerr:"Filosofar é aprender a morrer"
Filosofar – Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina

Por que Clóvis de Barros Filho insiste na transparência sobre sua doença autoimune?

Falar abertamente reforça uma premissa central do seu pensamento: a vida vale a partir de sua finitude. Ele mesmo diz que filosofar é aprender a morrer, ou seja, levar a vida a partir da consciência de que ela é limitada. Essa clareza reforça a autenticidade de seu discurso e seu compromisso com quem o escuta.

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Uma publicação compartilhada por Clóvis de Barros Filho (@clovisdebarros)

O que é a Doença de Behçet?

A Doença de Behçet é uma inflamação crônica dos vasos sanguíneos, classificada como síndrome rara. Estima-se uma prevalência de cerca de 1 em 10.000 pessoas, e no Brasil, esse número é baixo em relação à população total, mas ainda significativo em termos absolutos.

Essa condição pode afetar olhos, pele, articulações e sistema vascular, exigindo acompanhamento multidisciplinar. Para o paciente, a adesão ao tratamento é fundamental para manter qualidade de vida.

Quão rara é a Doença de Behçet?

A doença foi descrita inicialmente na Turquia, por Hulusi Behçet, médico que registrou casos de úlceras orais, genitais e inflamação ocular. No Brasil, apesar dos 240 milhões de habitantes, a prevalência oficial ainda é considerada pequena — mas cada caso importa. Assim, a visibilidade trazida por Clóvis ajuda no acolhimento desses pacientes.

Efeitos da doença rara no bem-estar emocional e existencial?

Doenças autoimunes crônicas, como Behçet, podem causar ansiedade, medo da incerteza e até depressão. A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece que essas questões emocionais exigem acompanhamento psicológico, além do cuidado com a parte física. A Doença de Behçet, em particular, pode demandar equipes de reumatologia, oftalmologia e psicologia para sustentar a qualidade de vida.

Clóvis defende que reconhecer a finitude e falar sobre o diagnóstico pode trazer pertencimento: “muita gente que tem a mesma doença se sente irmanado, acolhido, tem acontecido”. Ele mostra que é possível continuar vivendo com intensidade e administrando a dor.

Como viver intensamente apesar da doença? Qual é o segredo?

Clóvis de Barros Filho defende que, se a vida pode acabar a qualquer momento, o sentido não está em projetos remotos, mas no presente. Esse alinhamento entre consciência da finitude e entrega ao agora faz sentido em sua narrativa e na forma como ele lida com o próprio diagnóstico.

Em reportagem da Folha de S. Paulo, ele reforça que a doença o fez valorizar a autenticidade: “viver o presente cria uma vida mais autêntica”.

Vários estudos sobre mindfulness e vida consciente mostram benefícios reais na qualidade de vida, inclusive em pacientes com doenças crônicas. O Ministério da Saúde recomenda práticas como meditação e atenção plena como complementos úteis ao tratamento (https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/mindfulness).

A transparência é um gesto ético ou apenas estratégico?

Para Clóvis, esse discurso é um contrato com o público que o acompanha. Ele sempre baseou seu trabalho na honestidade filosófica: se a vida só faz sentido por causa da finitude, ocultar isso por hipertrofia do otimismo seria trair seu princípio. Ele não protege a si mesmo nem aos outros; pela ética, ele expõe a condição real. E isso faz muito mais sentido do que discursos superficiais.

Do que mais Clóvis fala quando aborda a finitude e a vida?

Ele explica que pensar na morte não é um exercício negativo, mas o ponto de partida para viver com mais intensidade. Essa prática pode ajudar a valorizar o pequeno — um café, uma conversa, uma metáfora filosófica. Estudos da OMS confirmam que pessoas que vivem com propósito — mesmo diante de doenças — apresentam menor sofrimento emocional (https://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/mental-health-strengthening-our-response).

Como filósofo, ele traz exemplos cotidianos e convida o público a questionar: o que você faria se a vida acabasse amanhã?

E agora, qual é o próximo passo para quem quer saber mais?

Quer saber realmente viver com autenticidade e ressignificar sua finitude? Considere buscar leituras sobre filosofia projetiva, mindful living, e praticar pequenos exercícios de atenção ao agora. Além disso, quem convive com qualquer doença crônica deve buscar acompanhamento multidisciplinar, como recomendam a OMS e o Ministério da Saúde.

Fontes oficiais utilizadas:

  • TV Cultura: entrevista com Clóvis de Barros Filho sobre a Doença de Behçet cultura.uol.com.br
  • Folha de S. Paulo: reportagem sobre “viver o presente” após diagnóstico www1.folha.uol.com.br
  • OMS: diretrizes de saúde mental e vida consciente (WHO mental health)
  • Ministério da Saúde: mindfulness e bem-estar emocional (https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/mindfulness)
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