• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
terça-feira, 22 de julho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Saúde

Anvisa proíbe suplementos populares e surpreende consumidores; veja a lista

Por Felipe Dantas
22/jul/2025
Em Saúde
Anvisa proíbe suplementos populares e surpreende consumidores; veja a lista

Anvisa - Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

A atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem papel fundamental na proteção da saúde pública no Brasil. Na última sexta-feira (18/7), a agência determinou a suspensão imediata de commercialização de cinco produtos que estavam nas prateleiras sem autorização adequada, envolvendo xaropes e suplementos alimentares. A decisão veio após a publicação no Diário Oficial da União, destacando a importância do controle sanitário de alimentos e medicamentos destinados à população.

Entre os itens barrados pela Anvisa, destaca-se o chamado Xarope da Vovó, também comercializado sob o nome Xarope da Vovó Isabel. Este produto, proveniente de fabricante desconhecido, era divulgado e vendido em diversas plataformas, mas sem qualquer registro, notificação ou cadastro no órgão responsável. Essa irregularidade levantou preocupação sobre a procedência e segurança do produto, motivando a proibição.

Quais os xaropes e suplementos proibidos pela Anvisa?

Anvisa proíbe suplementos populares e surpreende consumidores; veja a lista
Anvisa – Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

A proteção do consumidor depende diretamente da regulamentação desses produtos, já que o uso de medicamentos e alimentos sem registro pode trazer riscos significativos. A ausência de cadastro impede a comprovação de qualidade, eficácia e segurança. Além do Xarope da Vovó, a Anvisa identificou três suplementos, todos da empresa Gru Nutra Nutri Ltda., em circulação de modo irregular:

Leia Também

Atividade física barata e fácil de fazer pode prevenir mais de 13 tipos de câncer

Surpreenda-se com os alimentos que ajudam a controlar o estresse

Erro comum na faxina: veja os 3 produtos que nunca devem ser misturados; veja riscos

Xarope

  • Xarope da Vovó / Xarope da Vovó Isabel: A proibição foi motivada pela comercialização do produto sem registro, notificação ou cadastro na Anvisa, e também por ser fabricado por uma empresa desconhecida, o que representa um grave risco à saúde dos consumidores.

Suplementos

  • Colágeno + Vitamina C: Este produto foi suspenso por falta de registro na Anvisa e irregularidades em sua fabricação.
  • L-Treonato de Magnésio: Teve sua comercialização suspensa por não possuir registro junto à agência reguladora.
  • Espinheira Santa: Assim como os anteriores, foi proibido devido à ausência de registro na Anvisa.
  • Curcumyn Long (extrato de cúrcuma longa 95%) da Akron Pharma Ltda.: A suspensão e o recolhimento foram determinados porque o produto não atende às especificações previstas na legislação quanto à forma de obtenção.

Esses produtos, assim como o xarope, estavam sendo promovidos publicamente e vendidos sem o devido registro. Segundo a legislação brasileira, qualquer suplemento alimentar ou medicamento precisa obter autorização da Anvisa antes de ser comercializado, justamente para evitar que itens potencialmente nocivos cheguem aos consumidores sem avaliação técnica adequada.

O que motivou a suspensão do Curcumyn Long?

Além dos exemplos citados, a agência determinou também o recolhimento do suplemento alimentar Curcumyn Long, produzido pela Akron Pharma Ltda. Esse produto é formulado a partir de extrato de cúrcuma longa 95%. O problema apontado pela Anvisa foi o descumprimento das especificações legais quanto à origem e ao processo de obtenção do extrato utilizado. Isso significa que o suplemento não estava em conformidade com os padrões estabelecidos pela legislação vigente para garantir qualidade, eficácia e procedência segura ao consumidor.

Como o consumidor pode se proteger?

O controle da qualidade de suplementos alimentares e xaropes disponíveis no mercado depende não apenas da fiscalização dos órgãos competentes, mas também do cuidado dos próprios consumidores. Antes de adquirir qualquer produto, é importante seguir alguns passos:

  1. Consultar se o produto possui registro válido na Anvisa.
  2. Evitar adquirir itens de procedência duvidosa ou sem identificação clara do fabricante.
  3. Desconfiar de propaganda exagerada que prometa efeitos que não podem ser comprovados cientificamente.
  4. Buscar orientação de profissionais de saúde ao utilizar qualquer medicamento ou suplemento alimentar.
  5. Denunciar produtos irregulares às autoridades sanitárias.

A adoção dessas medidas contribui diretamente para a segurança da população e para a redução dos riscos associados ao consumo de produtos sem garantia de qualidade.

Quais são os riscos do uso de produtos sem registro?

Anvisa proíbe suplementos populares e surpreende consumidores; veja a lista
Produtos proibidos pela Anvisa – Foto: Reprodução/X

A ingestão de produtos não autorizados pode causar danos à saúde, uma vez que não existe confirmação sobre os ingredientes, as concentrações e os possíveis efeitos colaterais. Problemas como reações adversas, intoxicação ou agravamento de condições médicas são mais comuns quando o consumidor utiliza itens fora da regulamentação. Além disso, a ausência de registro pode indicar falhas na origem dos insumos ou na higiene da fabricação, elevando ainda mais o perigo.

Riscos à saúde

  • Falta de controle de qualidade: Produtos sem registro não têm sua composição, processo de fabricação e condições de higiene verificados. Podem conter substâncias contaminadas, tóxicas ou em concentrações inadequadas, causando reações adversas, intoxicações e até mesmo danos irreversíveis à saúde.
  • Ingredientes desconhecidos ou perigosos: A ausência de registro impede a verificação dos ingredientes utilizados. O produto pode conter substâncias proibidas, adulteradas ou que causem alergias e outros problemas de saúde, muitas vezes sem que o consumidor tenha conhecimento.
  • Inobservância de padrões de segurança: Produtos irregulares podem não seguir padrões mínimos de segurança, como esterilização em produtos para a saúde, dosagem correta em medicamentos ou ausência de contaminantes em alimentos.
  • Ineficácia do produto: Em casos de medicamentos ou produtos com finalidade terapêutica, a falta de registro implica que não há comprovação de sua eficácia. O consumidor pode estar usando um produto que não funciona, atrasando ou impedindo o tratamento adequado de uma condição de saúde.
  • Armazenamento e transporte inadequados: A falta de fiscalização pode levar a condições inadequadas de armazenamento e transporte, comprometendo a integridade e segurança do produto antes mesmo de chegar ao consumidor.
  • Falsificação e adulteração: Produtos sem registro são mais suscetíveis a serem falsificados ou adulterados, o que aumenta exponencialmente os riscos à saúde devido à imprevisibilidade da composição e origem.
  • Problemas específicos por tipo de produto:
    • Medicamentos: Podem não ter o princípio ativo correto, dosagem inadequada, substâncias contaminadas ou mesmo ser completamente ineficazes, causando piora da doença ou reações graves.
    • Alimentos: Podem estar contaminados por bactérias, fungos, toxinas ou substâncias químicas, causando intoxicações alimentares, alergias e outros problemas gastrointestinais.
    • Cosméticos: Podem provocar reações alérgicas severas, irritações, queimaduras, manchas na pele e até infecções devido a ingredientes inadequados ou contaminação.
    • Produtos para a saúde (como próteses, equipamentos médicos): Podem falhar durante o uso, causar infecções, rejeição ou não cumprir sua função, colocando a vida do paciente em risco.
    • Saneantes: Podem ser ineficazes na desinfecção ou limpeza, ou conter substâncias corrosivas em concentrações perigosas, causando irritações ou acidentes.

Consequências legais e financeiras

  • Responsabilidade do consumidor: Em caso de problemas de saúde, o consumidor pode ter dificuldades em comprovar a origem do produto e buscar reparação, uma vez que ele é ilegal.
  • Apreensão e recolhimento: A Anvisa e outras autoridades sanitárias podem determinar a apreensão e o recolhimento dos produtos sem registro, causando prejuízos financeiros para quem os comercializa.
  • Penalidades para fabricantes/comerciantes: A produção e comercialização de produtos sem registro são infrações sanitárias graves, passíveis de multas elevadas, interdição de estabelecimentos e até mesmo processos criminais.

A atuação rigorosa da Anvisa neste cenário representa um esforço conjunto para fortalecer o controle sanitário e garantir a integridade dos consumidores brasileiros.

A vigilância e a fiscalização sobre suplementos e medicamentos irregulares continuam sendo essenciais para proteger a saúde da população e assegurar que apenas produtos seguros estejam disponíveis para os brasileiros. O acompanhamento constante das decisões da Anvisa é um passo de responsabilidade, tanto para empresas quanto para consumidores atentos.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Bicicleta e patinete elétrico podem dar multa? Entenda as novas regras.

PRÓXIMO

Governo altera as regras de quem tem direito ao BPC e valor chama atenção!

Please login to join discussion
grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se