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Início Saúde

Alerta: alimento muito popular no Brasil pode estar ligado ao câncer no intestino; entenda

Por Felipe Dantas
07/jul/2025
Em Saúde
Alerta: alimento muito popular no Brasil pode estar ligado ao câncer no intestino; entenda

Câncer - Créditos: depositphotos.com / vitanovski

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O consumo de carne no Brasil faz parte da tradição alimentar de grande parte da população, especialmente quando se trata do famoso churrasco. Apesar dos benefícios conhecidos das proteínas, como o fortalecimento do sistema imunológico e colaboração na manutenção da massa muscular, o tipo deste alimento escolhido pode influenciar consideravelmente a saúde.

Nos últimos anos, os debates sobre os riscos associados ao consumo de carne vermelha ganharam espaço entre especialistas da área de nutrição e saúde pública. Pesquisas recentes apontam que a ingestão frequente deste alimento está relacionada ao aumento do risco de diversos problemas de saúde, incluindo o câncer de intestino e o diabetes tipo 2, temas que despertam atenção tanto de consumidores quanto de profissionais da saúde.

Por que a carne vermelha está em evidência?

Alerta: alimento muito popular no Brasil pode estar ligado ao câncer no intestino; entenda
Carne – Créditos: depositphotos.com / karandaev

A carne vermelha tem sido analisada por diversas instituições internacionais devido à presença de compostos que, quando consumidos em excesso, podem desencadear processos inflamatórios no organismo. De acordo com a Cancer Research UK, há evidências consistentes que apontam para uma relação entre o consumo elevado desse alimento e o aumento da incidência de câncer intestinal. Já a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) classifica a carne vermelha como um provável agente causador de câncer, atribuindo-lhe posição de destaque nas discussões sobre hábitos alimentares e prevenção de doenças.

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Os perigos associados não se limitam ao câncer. Estudos vêm mostrando que a ingestão frequente tanto de carnes processadas quanto in natura pode contribuir para o desenvolvimento de condições metabólicas, como o diabetes tipo 2. Uma análise envolvendo dados de aproximadamente meio milhão de pessoas no Reino Unido revelou que indivíduos que consomem mais carne vermelha diariamente apresentam riscos 32% maiores de câncer de intestino, em comparação àqueles que optam por dietas com menor teor deste alimento.

Quais são as recomendações quanto ao consumo de carne vermelha?

Órgãos de saúde de diferentes países têm recomendado atenção ao consumo de carnes vermelhas e processadas. A sugestão de limitar a quantidade inserida nas refeições tem como objetivo reduzir a exposição a fatores de risco, minimizando o impacto negativo para o funcionamento do organismo. De modo geral, a orientação é substituir parte desse consumo por fontes de proteína mais seguras e igualmente nutritivas.

  • Redução gradual: Adotar um planejamento para diminuir a presença de carnes vermelhas na dieta semanal.
  • Variedade de proteínas: Buscar alternativas como carnes brancas, ovos, leguminosas e peixes.
  • Observação dos métodos de preparo: Evitar frituras e preferir opções grelhadas, assadas ou cozidas.

Além das recomendações gerais, é relevante observar também a qualidade e procedência das carnes consumidas. Aspectos como o uso de conservantes, aditivos químicos e forma de criação dos animais podem afetar diretamente a saúde de quem consome o produto final.

Quais são as melhores alternativas para substituir o alimento?

Em busca de uma alimentação equilibrada e preventiva, muitas pessoas têm optado por proteínas de outras origens. O peixe, por exemplo, vem sendo apontado como uma excelente alternativa por oferecer gorduras saudáveis e nutrientes essenciais. Além disso, o consumo de ovos, leguminosas como feijão, lentilha e grão-de-bico, e carnes brancas como frango e peru podem suprir as necessidades diárias de proteínas, contribuindo para o bom funcionamento do organismo sem os riscos associados à carne vermelha.

Alternativas de Origem Animal

  • Aves (frango e peru): São ótimas fontes de proteína magra e com menor teor de gordura saturada que a carne vermelha. Prefira cortes sem pele e prepare-os grelhados, assados ou desfiados.
  • Peixes e Frutos do Mar:
    • Peixes Gordos (salmão, cavala, atum, sardinha): Ricos em ômega-3, que é anti-inflamatório e bom para a saúde do coração. A sardinha, em particular, é uma opção econômica e nutritiva.
    • Peixes Brancos (tilápia, merluza): Leves e versáteis, também são boas fontes de proteína.
    • Frutos do Mar (camarão, lula, polvo): Oferecem proteína e podem variar bastante no sabor e textura.
  • Ovos: São uma excelente fonte de proteína completa, contendo todos os aminoácidos essenciais. Versáteis, podem ser preparados de diversas formas (mexidos, cozidos, omeletes).
  • Laticínios (iogurte grego, queijo cottage): Podem complementar a ingestão de proteínas, especialmente para quem não é vegano.

Alternativas de Origem Vegetal

  • Leguminosas: São ricas em proteínas, fibras e uma variedade de vitaminas e minerais.
    • Feijão (preto, carioca, branco): Um alimento básico na dieta brasileira, é uma ótima fonte de proteína vegetal. Combine-o com arroz para obter uma proteína completa.
    • Lentilha: Versátil e nutritiva, pode ser usada em sopas, saladas, ensopados e até hambúrgueres vegetais.
    • Grão-de-bico: Excelente para fazer homus, saladas, hambúrgueres e até ensopados.
    • Ervilha: Boa fonte de proteína e vitamina C, pode ser adicionada a cremes, saladas e refogados.
  • Produtos de Soja:
    • Tofu: Feito a partir do leite de soja, absorve bem os sabores e pode ser grelhado, refogado, assado ou usado em receitas.
    • Tempeh: Também feito de soja fermentada, tem uma textura mais firme e um sabor mais pronunciado que o tofu, sendo uma ótima alternativa para dar “corpo” aos pratos.
    • Proteína Texturizada de Soja (PTS): Conhecida como “carne de soja”, é muito usada para substituir a carne moída em diversas preparações, como molhos, recheios e hambúrgueres.
    • Edamame: Soja verde em vagem, pode ser consumida cozida como um lanche ou adicionada a saladas.
  • Cogumelos: Diversos tipos (shitake, shimeji, portobello) oferecem uma textura “carnuda” e um sabor umami que pode remeter à carne. São ótimos grelhados, refogados ou em molhos.
  • Jaca (verde): Quando cozida e desfiada, a jaca verde tem uma textura que se assemelha à carne desfiada, sendo muito utilizada em preparações veganas como “carne louca” ou recheios.
  • Seitan: Conhecido como “carne de glúten”, é uma excelente fonte de proteína vegetal e tem uma textura firme e mastigável, ideal para imitar carnes em pratos como estrogonofe ou espetinhos. (Atenção: não é indicado para celíacos ou pessoas com intolerância ao glúten).
  • Castanhas e Sementes: Além de serem fontes de gorduras saudáveis, muitas castanhas (amêndoas, castanha-do-pará) e sementes (chia, linhaça, semente de abóbora) oferecem boas quantidades de proteína e podem ser incluídas em lanches, saladas e granolas.
  • Grãos Integrais (Quinoa, Aveia, Arroz Integral): Embora sejam mais conhecidos por carboidratos, alguns grãos integrais, como a quinoa, são proteínas completas e contribuem para a ingestão de proteína na dieta.

Assim, a substituição parcial ou total da carne vermelha por outros tipos de proteína pode representar uma estratégia efetiva para redução de fatores de risco à saúde sem perder a qualidade nutricional das refeições. Escolher alternativas de fácil acesso e preparo contribui para a manutenção de uma rotina alimentar mais equilibrada, favorecendo o cuidado com o organismo ao longo dos anos.

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