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A era dos influenciadores digitais está acabando? Veja o que a internet pode reservar para o futuro

Por Felipe Dantas
11/jul/2025
Em Geral
A era dos influenciadores digitais está acabando? Veja o que a internet pode reservar para o futuro

Digital influencer - Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

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O fim da era dos influenciadores digitais tem sido tema de debates em todo o mercado digital brasileiro e mundial. O comportamento do público nas redes sociais e as estratégias das marcas mudaram radicalmente em 2024, trazendo questionamentos sobre o papel desse perfil profissional na internet.

  • Tendências atuais: Por que a influência perdeu força e o que está substituindo o marketing tradicional de influência.
  • Desafios e motivos: Mudanças do público e novas exigências de autenticidade no universo digital.
  • Perspectivas futuras: Quem são os novos protagonistas e caminhos para marcas no pós-era dos influenciadores digitais.

Por que a era dos influenciadores digitais está perdendo relevância?

Digital influencer – Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

A saturação de conteúdo patrocinado e o aumento de perfis comerciais tornaram a audiência mais exigente. O fim da era dos influenciadores digitais ocorre, em parte, porque o público busca autenticidade e percebe quando uma recomendação é motivada apenas por publicidade.

Além disso, a proliferação de microinfluenciadores e a segmentação exagerada fizeram com que a fadiga de conteúdo fosse comum. Uma “Dica rápida”: segundo estudo divulgado em janeiro de 2025, 62% dos consumidores brasileiros desconfiam de posts pagos e preferem relatos espontâneos de usuários comuns.

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Como marcas e consumidores estão se adaptando?

Marcas agora avaliam melhor a relação custo-benefício de campanhas e priorizam estratégias baseadas em dados. O marketing de influência deu lugar a formatos mais colaborativos, onde os clientes reais se tornam protagonistas das histórias e experiências nas redes sociais.

Consumidores passaram a valorizar transparência e conteúdo útil. Em vez de seguir uma celebridade digital, muitos buscam relatos autênticos nos comentários e resenhas, validando experiências antes de comprar.

  • Foco na Autenticidade e Transparência:
    • Micro e Nano-influenciadores: Em vez de grandes celebridades, as marcas buscam influenciadores menores com nichos mais específicos e seguidores mais engajados, que demonstram maior autenticidade e conexão genuína com a audiência.
    • Conteúdo Gerado pelo Usuário (UGC): Incentivam clientes reais a compartilhar suas experiências com produtos e serviços, utilizando depoimentos, fotos e vídeos autênticos para construir confiança. Esse tipo de conteúdo é percebido como 2,5 vezes mais autêntico que o conteúdo de marca.
    • Divulgação Clara de Parcerias: Priorizam a transparência, deixando claro quando um conteúdo é patrocinado, a fim de reconstruir a confiança do consumidor.
  • Construção de Comunidades e Relacionamentos Diretos:
    • Criação de Canais Próprios: Investem em websites, aplicativos, e-mail marketing e programas de fidelidade para ter mais controle sobre o relacionamento com o cliente e coletar dados de primeira mão.
    • Engajamento e Suporte por Pares: Criam espaços online onde os clientes podem interagir entre si, compartilhar experiências e oferecer suporte, fomentando um senso de pertencimento e lealdade à marca.
    • Co-criação com a Comunidade: Envolvem os consumidores no desenvolvimento de produtos e na inovação, valorizando suas opiniões e ideias.
  • Diversificação das Estratégias de Marketing:
    • Marketing de Conteúdo: Focam na produção de conteúdo de alta qualidade (blogs, vídeos informativos, podcasts) otimizado para SEO, que agrega valor ao consumidor e demonstra a expertise da marca.
    • Marketing de Experiência: Criam eventos, pop-up stores e ativações de marca que proporcionam experiências imersivas e memoráveis aos consumidores.
    • Publicidade Direta e Segmentada: Utilizam anúncios pagos e segmentados que atingem o público certo no momento certo, com foco em conversão.
    • Marketing de Afiliados: Parcerias com criadores de conteúdo ou outras empresas para promover produtos ou serviços, baseando-se em resultados (performance-based).

Adaptação dos Consumidores

Os consumidores, por sua vez, estão desenvolvendo um olhar mais crítico e mudando seus hábitos de consumo:

  • Busca por Autenticidade e Confiança:
    • Prioridade para Opiniões de Pares: Confiam mais em avaliações de outros consumidores, fóruns online (como Reddit) e boca a boca do que em promoções de influenciadores.
    • Saturação e Ceticismo: Estão mais céticos em relação ao conteúdo promocional e à superexposição de produtos por influenciadores, muitas vezes ignorando postagens de publicidade.
    • Valorização da Experiência Real: Preferem ver como produtos são utilizados no dia a dia por pessoas “comuns” em vez de conteúdos excessivamente produzidos.
  • Engajamento em Comunidades de Nicho:
    • Adesão a Grupos e Fóruns Específicos: Buscam comunidades online que compartilham interesses semelhantes para obter informações e recomendações mais confiáveis e relevantes.
    • Interação Direta com Marcas: Estão mais abertos a se engajar diretamente com as marcas por meio de seus canais próprios (e-mail, newsletters) para receber conteúdo e ofertas personalizadas.
  • Decisões de Compra mais Informadas:
    • Pesquisa Aprofundada: Dedicam mais tempo à pesquisa de produtos, consultando múltiplas fontes (reviews, comparativos, vídeos de uso real) antes de tomar uma decisão de compra.
    • Relevância acima do Alcance: Valorizam a credibilidade e o conhecimento especializado de criadores de conteúdo em nichos específicos, em detrimento do grande número de seguidores de um influenciador.

Quais serão os protagonistas após a febre dos influenciadores?

Com o fim da era dos influenciadores digitais, figuras tradicionais perdem espaço para novas vozes. Consumidores comuns, colaboradores das marcas e especialistas de nicho ganham notoriedade por sua relação autêntica e direta com o público.

As principais mudanças incluem:

  1. Valorização de especialistas e profissionais, especialmente em áreas como finanças, saúde e tecnologia.
  2. Expansão do uso de inteligência artificial para gerar recomendações com base em histórico e preferências reais dos usuários.
  3. Maior confiança em avaliações e fóruns colaborativos do que em perfis que promovem produtos sistematicamente.

Esses novos protagonistas estabelecem relações horizontais, priorizando conversas genuínas em vez de campanhas unilaterais.

Quais os desafios?

Com a evolução digital acelerada, marcas e criadores de conteúdo precisam rever conceitos e buscar caminhos mais genuínos para se conectar com o público.

Pontos-chave para o cenário pós-influenciadores digitais:

  • Autenticidade nas relações com o público torna-se essencial e protagonista das estratégias digitais.
  • Conteúdos que informam, educam e inspiram têm mais relevância do que postagens puramente promocionais.
  • Marcas atentas às mudanças culturais e ao comportamento do consumidor se destacam em ambientes competitivos.
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