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Início Justiça

STF: Motta tenta impedir CPI do INSS proposta por Nikolas

Por Felipe Dantas
12/jun/2025
Em Justiça
STF: Motta tenta impedir CPI do INSS proposta por Nikolas

Hugo Motta - Foto: © Mário Agra/Câmara dos Deputados

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O debate sobre a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar possíveis fraudes contra beneficiários do INSS ganhou destaque no cenário político brasileiro em 2025. O tema foi impulsionado pelo mandado de segurança apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira, que solicita a abertura da CPI na Câmara dos Deputados. O pedido ocorre em meio a denúncias de descontos indevidos em aposentadorias e pensões, levantando questionamentos sobre a atuação dos órgãos responsáveis pela fiscalização e proteção dos direitos dos segurados.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o mandado de segurança fosse rejeitado. Segundo a justificativa apresentada, não existe omissão ou demora injustificada na análise do requerimento, pois ele se encontra em uma fila com outros 13 pedidos de CPI aguardando avaliação. Esse cenário evidencia a complexidade do processo legislativo e a necessidade de observância dos trâmites internos da Casa Legislativa.

Como funciona o pedido de CPI na Câmara dos Deputados?

STF: Motta tenta impedir CPI do INSS proposta por Nikolas
Nikolas Ferreira – Foto: Instagram

Para que uma CPI seja instalada na Câmara dos Deputados, é necessário que o requerimento seja subscrito por pelo menos um terço dos parlamentares. Após a apresentação, o pedido entra em uma fila de análise, respeitando a ordem de chegada e os critérios regimentais. A palavra-chave principal, CPI do INSS, refere-se justamente à solicitação de investigação sobre irregularidades envolvendo o Instituto Nacional do Seguro Social.

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O processo de avaliação dos pedidos de CPI pode ser influenciado por fatores como a relevância do tema, a pressão da sociedade e o contexto político. No caso da CPI do INSS, a discussão ganhou força devido ao aumento de denúncias de fraudes e descontos não autorizados em benefícios previdenciários. O andamento do requerimento depende da decisão da Mesa Diretora da Câmara, que avalia a admissibilidade e a viabilidade da investigação parlamentar.

Quais são as principais denúncias da fraude no INSS?

Nos últimos anos, o INSS tem enfrentado uma série de denúncias relacionadas a descontos indevidos em aposentadorias e pensões. Essas irregularidades envolvem, principalmente, a cobrança de valores por associações e entidades que, muitas vezes, não possuem autorização dos beneficiários para realizar tais descontos. O problema afeta milhares de aposentados e pensionistas em todo o país, gerando preocupação quanto à segurança dos dados e à proteção dos direitos dos segurados.

  • Descontos indevidos em benefícios (Operação Sem Desconto): Este é um dos tipos de fraude mais recentes e de grande impacto. Associações e sindicatos estariam realizando cobranças mensais nos benefícios de aposentados e pensionistas sem a devida autorização dos segurados. Em muitos casos, os beneficiários sequer sabiam que estavam sendo cobrados ou não tinham autorizado a filiação a essas entidades. As investigações apontam para a falsificação de assinaturas, uso indevido de biometria e até a falta de serviços prometidos por essas associações.
  • Golpes de empréstimo consignado falso ou não autorizado: Criminosos se passam por instituições financeiras ou correspondentes bancários para oferecer empréstimos consignados, muitas vezes sem a autorização do beneficiário, ou cobrando taxas indevidas para liberar o crédito.
  • Bloqueio de benefício e pagamento de taxas para desbloqueio: Falsos atendentes do INSS entram em contato com os segurados, alegando que o benefício será bloqueado por falta de atualização cadastral ou por outros motivos, e solicitam o pagamento de uma taxa para “desbloqueá-lo”. O INSS nunca solicita pagamentos para desbloqueio de benefícios.
  • Falsa prova de vida pela internet: Com o retorno da prova de vida digital, golpistas enviam links ou mensagens falsas pedindo dados pessoais para realizar a “prova de vida online”, visando roubar informações e, possivelmente, acessar contas bancárias.
  • Agendamento de perícia médica falso: Para benefícios que exigem perícia médica periódica, criminosos entram em contato com as vítimas para agendar a consulta, solicitando dados pessoais e bancários. O INSS alerta que as convocações chegam por canais oficiais (carta, notificação do banco, e-mail ou Meu INSS) e nunca solicitam informações sigilosas por redes sociais ou WhatsApp.
  • Roubo e vazamento de dados pessoais: Incidentes de roubo e vazamento de dados facilitam os golpes mencionados acima, permitindo que criminosos abram contas bancárias, solicitem cartões de crédito e realizem outras atividades criminosas em nome das vítimas.
  • Apresentação de documentos falsos ou adulterados: Para obter benefícios indevidos, são apresentados documentos falsos ou ideologicamente falsos, como certidões de nascimento, identidades ou comprovantes de trabalho.
  • Criação de “titulares fictícios”: Quadrilhas forjam documentos de registro civil para “criar pessoas físicas” e, assim, obter benefícios como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) destinado a idosos e pessoas com deficiência.
  • Recebimento simultâneo de benefícios incompatíveis: Pessoas que recebem, por exemplo, seguro-desemprego e aposentadoria ao mesmo tempo, quando não há permissão legal para a acumulação.

Em resposta às denúncias, o INSS, em conjunto com órgãos como a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal, iniciou investigações para identificar os responsáveis e adotar medidas de ressarcimento aos prejudicados. Desde o início de 2025, o Instituto passou a enviar comunicados aos beneficiários com informações sobre os descontos realizados, permitindo que os segurados contestem cobranças consideradas irregulares.

A CPI do INSS pode afetar o ressarcimento dos beneficiários?

Uma das preocupações levantadas pelo ministro da Previdência, Wolney Queiroz, é o possível impacto da CPI do INSS no processo de ressarcimento dos aposentados e pensionistas. Segundo o ministro, a abertura de uma investigação parlamentar pode atrasar a devolução dos valores descontados indevidamente, além de transformar o debate em um espaço de disputa política, desviando o foco do atendimento aos cidadãos afetados.

Apesar desse receio, especialistas destacam que a CPI tem o potencial de aprofundar as investigações e propor soluções estruturais para evitar novas fraudes. A atuação conjunta dos órgãos de controle e do Poder Legislativo pode contribuir para o fortalecimento dos mecanismos de fiscalização e transparência no sistema previdenciário brasileiro.

Quais são os próximos passos para a CPI do INSS?

O andamento da CPI do INSS depende da decisão do STF sobre o mandado de segurança e da análise do requerimento pela Câmara dos Deputados. Enquanto isso, o INSS segue adotando medidas para informar os beneficiários sobre os descontos e garantir o direito de contestação. As associações citadas nas denúncias têm prazo de 15 dias úteis para apresentar esclarecimentos, e as respostas estão sendo encaminhadas gradualmente aos segurados.

O tema permanece em destaque na agenda política e social do país, mobilizando parlamentares, órgãos de controle e entidades representativas dos aposentados e pensionistas. A expectativa é que as investigações resultem em melhorias nos processos de fiscalização e na proteção dos direitos dos beneficiários do INSS, reforçando a importância da transparência e da responsabilidade na gestão dos recursos públicos.

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