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Preso em mansão de luxo: saiba quem é o tesoureiro do PCC que ostentava em SP

Por Felipe Dantas
30/jun/2025
Em Policial
Preso em mansão de luxo: saiba quem é o tesoureiro do PCC que ostentava em SP

Polícia - Créditos: depositphotos.com / [email protected]

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Alex Amaro de Oliveira, conhecido no submundo como Barba, foi identificado pelas autoridades como um dos principais responsáveis pelo setor financeiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Sua prisão ocorreu em junho de 2025, durante uma operação da Polícia Civil de Santos, que teve como foco o combate ao tráfico de drogas e à lavagem de dinheiro na Baixada Santista e na capital paulista. A ação resultou na detenção de Barba em um apartamento de alto padrão localizado no bairro Morumbi, em São Paulo, marcando um novo capítulo nas investigações sobre o esquema financeiro da facção.

Segundo informações fornecidas pelo delegado Leonardo Rivau, titular da 2ª Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), a captura de Barba foi resultado de um trabalho conjunto entre diferentes setores da polícia. Além de Barba, um funcionário que atuava diretamente com ele também foi preso, ambos suspeitos de operar o envio de grandes quantias provenientes do tráfico para os líderes do PCC. O caso chamou atenção pela rápida ascensão de Barba dentro da organização, que saiu de uma comunidade carente para ocupar um imóvel de luxo na capital.

Como funcionava o esquema financeiro do PCC?

Preso em mansão de luxo: saiba quem é o tesoureiro do PCC que ostentava em SP
O Barba – Foto: PCSP

O setor financeiro do PCC é considerado um dos pilares para a manutenção das atividades criminosas do grupo. De acordo com as investigações, Barba e seu colaborador eram responsáveis por centralizar e distribuir os valores arrecadados com o tráfico de drogas, especialmente na região da Baixada Santista. O dinheiro era repassado para a alta cúpula da facção, permitindo a continuidade das operações ilícitas e a aquisição de bens de alto valor.

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Durante a operação que resultou na prisão de Barba, foram apreendidos documentos contábeis, joias, relógios e dois veículos de luxo, cada um avaliado em mais de R$ 300 mil. As anotações encontradas indicavam uma movimentação diária de aproximadamente R$ 50 mil em cada ponto de venda de drogas, evidenciando o volume expressivo de recursos gerados pela organização. Esses valores eram, em parte, utilizados para a compra de imóveis e outros bens, caracterizando práticas de lavagem de dinheiro.

Quais os impactos da prisão de Barba?

A detenção de Barba representou um avanço significativo nas investigações sobre o financiamento do PCC. A apreensão de bens e documentos permitiu à polícia mapear parte do fluxo financeiro da facção, além de identificar outros possíveis envolvidos no esquema. O apartamento onde Barba foi encontrado apresentava sinais de ostentação, com ambientes como varanda integrada, churrasqueira, lareira e escritório, além de brinquedos espalhados, sugerindo a presença de familiares.

O caso também evidenciou a vulnerabilidade dos líderes do PCC diante das ações policiais, especialmente após a morte de Alexsandro Roberto Pereira, o Palito, antigo tesoureiro da organização. Palito foi assassinado em novembro de 2024, em um bar na zona sul de São Paulo, em circunstâncias que ainda são alvo de investigação. Após sua morte, Barba assumiu o posto de tesoureiro, intensificando o monitoramento das autoridades sobre suas atividades.

Prisão e Transferência

  • Captura em apartamento de luxo: Barba foi preso em um apartamento de alto padrão no bairro Morumbi, em São Paulo, em uma operação da Polícia Civil de Santos (SP).
  • Transferência para presídio federal: Ele foi levado para um presídio federal, onde líderes de facções criminosas de alta periculosidade são isolados, inclusive no mesmo local onde está Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola.

Operações e Investigações Subsequentes

  • Apreensão de bens: No local da prisão, foram apreendidos joias, relógios e dois veículos de luxo avaliados em mais de R$ 300 mil cada.
  • Desdobramentos sobre o tráfico internacional: A prisão de Barba, e de outras lideranças como Tuta (Marcos Roberto de Almeida), tem gerado investigações sobre o esquema de tráfico internacional de drogas do PCC. Recentemente, um juiz decretou a prisão preventiva de 30 aliados do PCC envolvidos no tráfico de cocaína para a Europa e África usando veleiros.
  • Mapeamento da atuação da facção: As investigações mostram que o PCC tem se infiltrado em presídios de outros países para recrutar membros e expandir seus negócios de tráfico de drogas, armas e lavagem de dinheiro, com a facção mapeada em pelo menos 28 países.

Cooperação Internacional e Estratégias

  • Cooperação policial: A prisão de líderes como Tuta (também do PCC, mas não o tesoureiro Barba) na Bolívia, por exemplo, ressaltou a importância da cooperação policial internacional, com a atuação conjunta da Polícia Federal brasileira, Interpol e autoridades bolivianas.
  • Combate à “embaixada do crime”: A localização de criminosos em outros países, como a Bolívia, revelou a existência de uma espécie de “embaixada do crime”, de onde os chefes do tráfico dariam as ordens para os avanços do crime no Brasil. Isso demonstra a capacidade de corrupção da facção em outros países.
  • Investigação de proteção policial: No caso de Tuta, houve até mesmo a prisão de um major da polícia boliviana suspeito de oferecer proteção ao traficante, indicando uma suposta rede de apoio dentro das forças de segurança de outros países.

Quem era Palito e qual seu papel na organização?

Alexsandro Roberto Pereira, conhecido como Palito, desempenhou um papel central no comando financeiro do PCC até sua morte. Sua trajetória foi marcada por episódios de tensão, como a interceptação de áudios pela Polícia Federal, nos quais expressava insatisfação com decisões do governo, especialmente após a transferência de líderes da facção para presídios federais em 2019. Palito foi morto a tiros por dois homens em uma motocicleta, episódio que desencadeou mudanças na estrutura interna da organização criminosa.

  • Palito era responsável pela contabilidade e distribuição de recursos do PCC.
  • Após sua morte, Barba assumiu a função, mantendo o fluxo financeiro da facção.
  • A polícia segue investigando possíveis conexões entre o assassinato de Palito e disputas internas no grupo.

As investigações continuam em andamento, com o objetivo de desarticular o esquema financeiro do PCC e identificar todos os envolvidos. A prisão de Barba e a apreensão de bens de alto valor reforçam a importância do combate à lavagem de dinheiro como estratégia para enfraquecer organizações criminosas de grande porte no Brasil.

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