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Início Justiça

Escândalo no INSS: Mendonça exige explicações da PF e de outros órgãos federais

Por Felipe Dantas
16/jun/2025
Em Justiça
Escândalo no INSS: Mendonça exige explicações da PF e de outros órgãos federais

André Mendonça - Foto: © Carlos Moura/SCO/STF

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O Supremo Tribunal Federal (STF) está no centro de uma mobilização envolvendo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e outros órgãos federais, diante de suspeitas de fraudes e práticas abusivas em descontos aplicados sobre benefícios previdenciários. A atuação do ministro André Mendonça trouxe à tona questionamentos sobre a transparência e a eficiência do INSS na gestão dessas situações, especialmente após denúncias de descontos indevidos que afetam aposentados e pensionistas em todo o país.

As investigações ganharam destaque após o Instituto Nacional de Direito das Pessoas com Deficiência Oceano Azul relatar casos de descontos não autorizados, além de alegar demora e falhas na comunicação com os segurados. O tema mobilizou diferentes setores do governo, incluindo a Controladoria-Geral da União (CGU), a Polícia Federal (PF) e o Tribunal de Contas da União (TCU), todos acionados pelo STF para fornecer informações detalhadas sobre as apurações em andamento.

Quais são as principais suspeitas de fraudes nos descontos do INSS?

Escândalo no INSS: Mendonça exige explicações da PF e de outros órgãos federais
INSS – Créditos: depositphotos.com / AngelaMacario

O foco das investigações está nas denúncias de descontos irregulares realizados diretamente na folha de pagamento de benefícios previdenciários. Entre as principais suspeitas, destacam-se fraudes massivas envolvendo entidades como sindicatos, associações e instituições financeiras, que teriam autorizado descontos sem o consentimento dos beneficiários. Essas práticas, segundo relatos, resultam em prejuízos financeiros para milhares de aposentados e pensionistas.

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Além disso, há indícios de omissões e falhas sistêmicas na prestação de informações aos segurados, dificultando o cancelamento de descontos indevidos e a restituição dos valores. O STF solicitou que o INSS apresente dados sobre o número de pedidos de cancelamento protocolados desde abril de 2025 e esclareça se existe um canal específico para atendimento dessas demandas.

Como identificar e se proteger:

  • Monitore o extrato do seu benefício regularmente: Acesse o aplicativo ou site “Meu INSS” (com login Gov.br) e verifique seu extrato de pagamentos. Procure por lançamentos como “mensalidade associativa”, “contrib.”, “AASAP”, “débito”, “desconto”, seguidos de números ou códigos que você não reconhece.
  • Desconfie de contatos não oficiais: O INSS não solicita dados pessoais ou bancários por telefone, e-mail ou mensagens de texto. Qualquer contato suspeito deve ser desconsiderado.
  • Não clique em links suspeitos: Evite clicar em links recebidos por SMS, WhatsApp ou e-mail, mesmo que pareçam vir do INSS.
  • Baixe aplicativos apenas das lojas oficiais: Certifique-se de que está baixando o aplicativo “Meu INSS” das lojas oficiais (Google Play ou App Store).
  • Procure canais oficiais para informações: Em caso de dúvidas, utilize os canais oficiais do INSS: aplicativo Meu INSS, site Gov.br/meuinss ou telefone 135.
  • Oriente idosos e pessoas vulneráveis: Ajude seus familiares a identificar e evitar esses golpes, incentivando a conferência mensal do extrato.

O que fazer se for vítima:

  • Conteste o desconto: Pelo aplicativo ou site “Meu INSS”, ou pelo telefone 135, você pode contestar os descontos não autorizados. O INSS encaminhará a contestação à entidade responsável, que terá um prazo para comprovar a autorização ou realizar o ressarcimento.
  • Registre uma reclamação: Utilize o Portal Consumidor.gov.br e a Ouvidoria do INSS (Plataforma Fala BR) para registrar sua reclamação contra empresas ou associações que fizeram os descontos indevidos.
  • Busque ajuda jurídica: Um advogado especializado em direito previdenciário pode auxiliar na análise dos extratos, negociação com as entidades e, se necessário, ingressar com ações judiciais para reaver os valores e buscar indenização por danos morais.

Como os órgãos federais estão atuando para apurar as irregularidades?

O ministro André Mendonça determinou que cada órgão envolvido encaminhe informações detalhadas sobre suas investigações. À CGU e ao TCU, foi solicitado o envio de cópias de processos abertos ou em andamento que tratem de fraudes e da morosidade no atendimento de solicitações de benefícios. A Polícia Federal, por sua vez, deve informar sobre inquéritos em curso, especificando quais entidades estão sob investigação.

  • INSS: Deve apresentar dados sobre cancelamentos de descontos e esclarecer os procedimentos adotados para atendimento aos segurados.
  • CGU e TCU: Precisam fornecer relatórios de auditoria e alertas enviados ao INSS sobre irregularidades detectadas.
  • Polícia Federal: Tem a missão de detalhar investigações envolvendo possíveis fraudes praticadas por sindicatos, associações e instituições financeiras.

Essas ações visam identificar falhas nos processos internos do INSS e responsabilizar eventuais envolvidos em práticas ilícitas, além de garantir maior proteção aos beneficiários do sistema previdenciário.

O que muda com a suspensão dos processos?

Em resposta à crescente judicialização do tema, a Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou ao STF a suspensão de todos os processos judiciais que tratam da responsabilização da União e do INSS por descontos não autorizados em benefícios. O pedido, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro Jorge Messias, também inclui a suspensão da eficácia de sentenças já proferidas.

Segundo a AGU, a medida busca preservar a capacidade administrativa do INSS para analisar e processar pedidos de restituição, evitando sobrecarga do sistema e garantindo que os casos sejam tratados de forma uniforme. A suspensão temporária dos processos permite que os órgãos federais concentrem esforços na apuração das irregularidades e na implementação de medidas corretivas.

  1. Levantamento detalhado dos descontos realizados nos benefícios previdenciários.
  2. Identificação de entidades envolvidas em práticas suspeitas.
  3. Criação de canais específicos para atendimento de reclamações e cancelamentos.
  4. Revisão dos procedimentos internos do INSS para prevenir novas fraudes.

Quais são os próximos passos?

Com a mobilização de diferentes órgãos e a supervisão do STF, espera-se que o INSS adote medidas mais rigorosas para coibir fraudes e aprimorar a comunicação com os segurados. A transparência no processamento de descontos e a agilidade no atendimento de reclamações são pontos centrais para restaurar a confiança dos beneficiários no sistema previdenciário.

O acompanhamento das investigações e a implementação de soluções tecnológicas para monitorar descontos tendem a fortalecer o controle sobre as operações do INSS. A expectativa é que, com a atuação conjunta dos órgãos federais, seja possível reduzir a incidência de descontos indevidos e garantir maior proteção aos direitos dos aposentados e pensionistas em todo o Brasil.

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