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Início Saúde

Caio Castro quebra o silêncio sobre disfunção erétil e especialista faz alerta sobre caso

Por Felipe Dantas
02/jun/2025
Em Saúde
Caio Castro quebra o silêncio sobre disfunção erétil e especialista faz alerta sobre caso

Caio Castro - Foto: Instagram

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A disfunção erétil é um tema que ainda carrega muitos estigmas, especialmente entre os homens. Recentemente, o ator Caio Castro trouxe à tona essa questão ao falar abertamente sobre o assunto, destacando a importância de se discutir problemas de saúde que afetam a masculinidade. Essa condição, que pode ser tanto física quanto emocional, merece atenção e compreensão.

O diálogo sobre disfunção erétil é crucial, pois muitos homens ainda enfrentam dificuldades para abordar o tema devido a pressões sociais e expectativas de masculinidade. É essencial desmistificar essa condição para que mais pessoas busquem ajuda e tratamento adequados, promovendo uma saúde masculina mais completa e saudável.

Como Caio Castro falou sobre a disfunção erétil?

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Uma publicação compartilhada por Caio Castro (@caiocastro)

Caio Castro abordou o tema da disfunção erétil em uma entrevista, destacando a cobrança e a falta de compreensão que alguns homens enfrentam nesse sentido. Ele criticou a atitude de “uma parcela das meninas que não ajuda”, que faz questão de reagir com comentários como “E aí, meu?” ou “Nossa!”. Ele expressou que, nessas situações, dá vontade de perguntar “quantos anos você tem?”, sugerindo imaturidade.

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O ator explicou que a “falha” na hora H pode estar relacionada a inseguranças e incertezas na troca com o parceiro, especialmente quando se é jovem e não se tem experiência para saber o que a outra pessoa gosta. Ele mencionou que a ansiedade e a tensão podem atrapalhar, e que às vezes “não rola, não tem troca suficiente para ter tesão, ter uma troca sexual”.

Caio Castro também relacionou a questão com a masculinidade tóxica, afirmando que se tornou um homem mais livre ao abandonar essa ideia e que não tem vergonha de mostrar suas fragilidades.

O que causa a disfunção erétil?

A disfunção erétil pode ser desencadeada por uma variedade de fatores. De acordo com informações da Caras e especialistas como o Dr. Octavio Henrique Arcos Campos, as causas podem ser tanto físicas quanto emocionais. Entre as causas físicas, destacam-se problemas vasculares, hormonais, neurológicos e o uso de certos medicamentos. Doenças como diabetes, hipertensão e obesidade também são fatores de risco significativos.

No âmbito emocional, o estresse, a ansiedade — especialmente a ansiedade de desempenho — e a depressão são frequentemente associados à disfunção erétil. Esses fatores podem criar um ciclo vicioso, onde a preocupação com o desempenho sexual piora a condição, tornando essencial o tratamento adequado e precoce.

Como a disfunção erétil pode se tornar permanente?

Em alguns casos, a disfunção erétil pode se tornar uma condição permanente, especialmente se estiver associada a doenças crônicas não tratadas, como diabetes ou problemas cardiovasculares avançados. Essas condições afetam diretamente a circulação sanguínea e os nervos do pênis, dificultando a reversão do quadro.

No entanto, é importante ressaltar que, na maioria das vezes, a disfunção erétil pode ser melhorada ou até revertida com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. A intervenção médica e mudanças no estilo de vida são fundamentais para evitar que a condição se torne irreversível.

Quais são as opções de tratamento para o problema?

Caio Castro quebra o silêncio sobre disfunção erétil e especialista faz alerta sobre caso
Caio Castro – Foto: Instagram

O tratamento da disfunção erétil é individualizado e depende da causa subjacente. Para muitos homens, mudanças no estilo de vida, como parar de fumar, reduzir o consumo de álcool, praticar exercícios físicos e melhorar a alimentação, já fazem uma diferença significativa. Quando necessário, medicamentos como comprimidos para ereção, terapia hormonal e psicoterapia são opções viáveis.

Em casos mais complexos, pode ser necessário o uso de medicamentos aplicados diretamente no pênis ou até mesmo a cirurgia para implante de prótese peniana. É crucial que cada tratamento seja adaptado às necessidades específicas do paciente, garantindo assim a eficácia e a segurança do processo.

1. Mudanças de Estilo de Vida:

  • Hábitos saudáveis: Adoção de uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e grãos integrais, prática regular de exercícios físicos, controle do peso, redução do consumo de álcool e abandono do tabagismo. Essas mudanças podem melhorar a saúde geral e, consequentemente, a função erétil.
  • Controle do estresse: Gerenciamento do estresse e da ansiedade, que podem ter um impacto significativo na disfunção erétil de origem psicogênica.

2. Psicoterapia ou Terapia Sexual:

  • Útil quando a disfunção erétil tem causas psicológicas, como ansiedade de desempenho, estresse ou problemas de relacionamento. A terapia pode ser individual ou com o parceiro.

3. Tratamentos Medicamentosos:

  • Medicamentos orais (Inibidores da Fosfodiesterase-5 – PDE5): São a primeira linha de tratamento para a maioria dos homens. Atuam relaxando a musculatura lisa do pênis e aumentando o fluxo sanguíneo, facilitando a ereção com estimulação sexual. Os mais comuns incluem:
    • Sildenafila (Viagra)
    • Tadalafila (Cialis) – conhecida por sua longa duração de ação (até 36 horas).
    • Vardenafila (Levitra)
    • Avanafila (Stendra)
    • Lodenafila (Helleva)
  • Alprostadil: Pode ser administrado de duas formas:
    • Injeção intracavernosa: Injetado diretamente no pênis, promove ereção em 5 a 20 minutos. É uma opção para quem não responde aos medicamentos orais.
    • Supositório intrauretral (MUSE): Inserido na uretra.
  • Terapia de Reposição Hormonal: Indicada para homens com baixos níveis de testosterona, desde que haja essa deficiência comprovada.

4. Terapias Mecânicas:

  • Bombas de vácuo: Dispositivos que criam um vácuo ao redor do pênis, puxando o sangue para dentro dele e promovendo a ereção. Um anel de constrição é colocado na base do pênis para manter a ereção.
  • Anéis de constrição: Usados após a ereção para ajudar a mantê-la, impedindo o refluxo do sangue.

5. Outras Terapias:

  • Terapia por ondas de choque de baixa intensidade: Uma modalidade mais recente e promissora, que visa melhorar a vascularização do pênis. Pode ser útil para pacientes com disfunção erétil de origem vascular.

6. Cirurgia (Prótese Peniana):

  • Considerada quando outras opções de tratamento não são eficazes. Existem dois tipos principais de próteses:
    • Prótese maleável/semirrígida: Mantém o pênis sempre em um estado semirrígido, que pode ser posicionado para a relação sexual.
    • Prótese inflável: Mais moderna, permite controlar a ereção através de uma bomba implantada no escroto, oferecendo uma aparência mais natural.

Falar abertamente sobre disfunção erétil, como fez Caio Castro, é um passo importante para desestigmatizar a condição e incentivar mais homens a buscarem ajuda. A saúde masculina é um aspecto vital do bem-estar geral, e a conscientização sobre problemas como a disfunção erétil pode levar a uma vida mais saudável e satisfatória.

É essencial que a sociedade continue a discutir e educar sobre esses temas, promovendo um ambiente onde os homens se sintam confortáveis para buscar tratamento e melhorar sua qualidade de vida. A disfunção erétil não deve ser um tabu, mas sim uma questão de saúde a ser abordada com seriedade e compreensão.

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