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Início Saúde

Alerta da Anvisa: canela em pó de marca popular tem lote retirado das prateleiras

Por Felipe Dantas
27/jun/2025
Em Saúde
Alerta da Anvisa: canela em pó de marca popular tem lote retirado das prateleiras

Canela em pó - Créditos: depositphotos.com / serezniy

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nessa segunda (23/6) a suspensão e o recolhimento de um lote específico de Canela da China em pó da marca Kinino. A decisão foi motivada por irregularidades detectadas durante análises laboratoriais, que apontaram a presença de substâncias não características do produto. O episódio trouxe à tona discussões sobre a importância do controle de qualidade em alimentos industrializados e os riscos associados ao consumo de produtos fora dos padrões estabelecidos.

O lote afetado, fabricado pela HL do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios, apresentou amido em sua composição, ingrediente que não faz parte da canela em pó pura. Além disso, exames realizados por laboratórios oficiais identificaram elementos histológicos e matérias estranhas, tanto em nível macroscópico quanto microscópico, em desacordo com as normas sanitárias vigentes. Essas constatações reforçam a necessidade de fiscalização rigorosa para garantir a segurança alimentar da população.

Como a decisão da Anvisa foi motivada?

Alerta da Anvisa: canela em pó de marca popular tem lote retirado das prateleiras
Canela – Créditos: depositphotos.com / Amaviael

A principal razão para a medida adotada pela Anvisa foi a detecção de componentes inadequados no lote 371LAG2419 da canela em pó. O acréscimo de amido, que não é característico da especiaria, pode indicar adulteração ou falhas no processo de fabricação. Além disso, a presença de matérias estranhas e elementos histológicos não compatíveis compromete a qualidade e a segurança do produto. Esses fatores levaram à suspensão imediata da comercialização e ao recolhimento do lote em questão, visando proteger o consumidor.

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As irregularidades encontradas foram:

  • Presença de amido na composição: O amido não é um componente característico da canela pura, indicando uma adulteração do produto.
  • Resultado insatisfatório na avaliação de elementos histológicos: Isso sugere que a composição do produto não corresponde ao que deveria ser em termos de estrutura celular da canela.
  • Pesquisa de matérias estranhas macroscópicas e microscópicas: Foram identificadas substâncias estranhas, tanto visíveis a olho nu quanto microscopicamente, que não deveriam estar presentes na canela em pó.

Como foi realizada a análise do produto?

O processo de avaliação envolveu a atuação de laboratórios especializados, como a Fundação Ezequiel Dias (Funed/Lacen-MG), que realizou exames detalhados no lote suspeito. Foram aplicados métodos de análise histológica e pesquisas para identificar possíveis contaminantes ou adulterações. Os resultados insatisfatórios encontrados nesses testes confirmaram a necessidade de intervenção por parte dos órgãos reguladores. Esse procedimento segue protocolos estabelecidos para garantir que produtos alimentícios estejam em conformidade com a legislação sanitária brasileira.

Quais são os riscos do consumo de alimentos fora dos padrões?

Consumir produtos alimentícios que não atendem aos padrões estabelecidos pode trazer diversos riscos à saúde. Entre eles, destacam-se:

  • Contaminação Microbiológica:
    • Bactérias: A presença de bactérias patogênicas como Salmonella sp., Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Clostridium botulinum e Bacillus cereus pode causar diversas doenças, como salmonelose, botulismo, infecções intestinais e intoxicações alimentares. Os sintomas variam de náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e febre, podendo evoluir para quadros mais graves de desidratação, paralisia e até mesmo óbito.
    • Vírus: Alimentos contaminados podem transmitir vírus como Norovírus e Rotavírus, que causam gastroenterites e diarreias agudas.
    • Parasitas: Protozoários como Entamoeba histolytica (causador da amebíase) e Toxoplasma gondii (causador da toxoplasmose) podem ser encontrados em alimentos ou água contaminados por fezes, levando a infecções que podem ser assintomáticas ou causar sintomas graves, especialmente em gestantes (toxoplasmose).
  • Contaminação Química:
    • Resíduos de agrotóxicos: O uso inadequado ou excessivo de agrotóxicos na produção de alimentos pode deixar resíduos tóxicos que, quando ingeridos, podem causar problemas de saúde a longo prazo.
    • Metais pesados: A contaminação por metais pesados, como chumbo, mercúrio e cádmio, pode ocorrer por diversas vias e é altamente prejudicial ao organismo.
    • Substâncias tóxicas: Alimentos podem ser contaminados por substâncias químicas durante o processamento, armazenamento ou transporte, como produtos de limpeza, que representam um perigo imediato à saúde.
  • Contaminação Física:
    • Corpos estranhos: A presença de objetos como pelos, insetos, pedaços de plástico, vidro ou metal nos alimentos pode causar engasgos, lesões internas e infecções. A Anvisa estabelece limites de tolerância para alguns fragmentos de insetos e pelos de roedores em alimentos industrializados, mas a presença em quantidades elevadas ou de outros corpos estranhos torna o alimento impróprio para consumo.

Além dos riscos diretos à saúde, a comercialização de alimentos adulterados ou contaminados pode gerar desconfiança em relação às marcas e ao setor alimentício como um todo. Por isso, a atuação de órgãos como a Anvisa é fundamental para garantir a confiança do consumidor e a integridade dos produtos disponíveis no mercado.

O caso envolvendo a Canela da China Kinino reforça a importância da fiscalização contínua e do cumprimento rigoroso das normas sanitárias. A recomendação é que consumidores fiquem atentos a comunicados oficiais e evitem o consumo de produtos que estejam sob investigação ou tenham sido alvo de recolhimento. A busca por informações confiáveis e a atenção aos rótulos são práticas essenciais para a segurança alimentar no dia a dia.

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