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Início Saúde

O que a Psicologia descobriu sobre quem fala sozinho vai te surpreender

Por Felipe Dantas
29/maio/2025
Em Saúde
O que a Psicologia descobriu sobre quem fala sozinho vai te surpreender

Pensando - Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

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Falar sozinho é um comportamento frequentemente observado em diversas pessoas, mas que ainda gera curiosidade e questionamentos. Segundo especialistas, essa prática pode ser mais comum entre indivíduos bem-sucedidos e desempenha um papel significativo na melhoria da memória e da concentração. Gary Lupyan, professor associado de psicologia na Universidade de Wisconsin, explica que essa ação não é irracional, mas sim uma ferramenta eficaz para ativar o cérebro.

Estudos demonstram que falar em voz alta pode auxiliar na memorização de informações. Em um experimento, participantes que verbalizavam o nome de objetos em uma tela conseguiam localizá-los mais rapidamente posteriormente. Isso ocorre porque, ao dizer a palavra, o cérebro ativa informações adicionais sobre o item, facilitando sua identificação.

O que a Psicologia diz sobre quem fala sozinho?

Pensando – Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

A prática de falar sozinho não apenas ativa o cérebro, mas também pode proporcionar uma sensação de bem-estar. A psicoterapeuta Anne Wilson recomenda essa prática aos seus pacientes, pois acredita que todos precisam de uma conversa com alguém que os conheça bem e esteja sempre ao seu lado. Essa pessoa, muitas vezes, é o próprio indivíduo.

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Além disso, um estudo publicado na revista Harvard Business Review sugere que falar de si mesmo na terceira pessoa pode promover mais tranquilidade e confiança. Essa técnica ajuda a criar uma distância emocional, permitindo que a pessoa analise suas próprias situações de forma mais objetiva.

  • Comportamento natural: Desde a infância, as crianças falam sozinhas como parte do desenvolvimento cognitivo, organizando pensamentos e explorando o mundo. A psicologia explica que, embora a tendência seja a internalização do pensamento com o tempo, o hábito de falar sozinho não desaparece completamente.
  • Organização de pensamentos: É uma estratégia eficaz para organizar ideias, estabelecer prioridades, manter o foco e otimizar o processamento de informações. A verbalização ajuda a dar clareza aos pensamentos.
  • Autorregulação emocional: Ajuda a reduzir o estresse, a ansiedade e a regular as emoções. Falar sobre si mesmo, especialmente na segunda ou terceira pessoa (“você” ou seu próprio nome), pode ajudar a controlar sentimentos e evitar a ansiedade, proporcionando maior confiança e tranquilidade.
  • Ferramenta cognitiva: Estimula o cérebro, aprimora a memória e ajuda a memorizar informações. Estudos mostram que verbalizar o nome de objetos, por exemplo, ajuda a localizá-los mais rapidamente.
  • Autoconhecimento e autorreforço: É um exercício de autorreforço, permitindo que a pessoa se escute e compreenda melhor suas próprias emoções, desafios e metas. Pode ser usado para autoavaliação e para fortalecer a autoconfiança, como ensaiar falas antes de uma reunião importante.
  • Combate a pensamentos negativos: O autodiálogo pode ser uma forma de combater pensamentos negativos, utilizando afirmações positivas para fortalecer a autoestima e reduzir a autocrítica.

Benefícios de falar sozinho:

  • Organização e clareza mental: Ajuda a estruturar pensamentos e a tomar decisões de forma mais sensata.
  • Redução do estresse e da ansiedade: Funciona como uma válvula de escape para liberar tensões e encontrar alívio emocional.
  • Melhora da concentração e foco: Ajuda a filtrar distrações e a manter o foco em tarefas complexas.
  • Aumento da memória e aprendizado: Verbalizar informações reforça-as na mente e acelera o processo de aprendizagem.
  • Fortalecimento da autoconfiança e autoestima: Permite o autorreforço e o desenvolvimento de uma imagem positiva de si mesmo.
  • Resolução de problemas: Ajuda a refletir sobre decisões e a criar estratégias para lidar com desafios.
  • Alívio da solidão: Para pessoas que passam muito tempo sozinhas, o autodiálogo pode reduzir sentimentos de solidão.

Como falar sozinho melhora a concentração?

Pesquisas indicam que falar sozinho pode aumentar a concentração e a eficácia em tarefas específicas. Um estudo das universidades de Wisconsin-Madison e da Pensilvânia revelou que ouvir uma palavra em voz alta pode melhorar a percepção de objetos que antes passavam despercebidos. Isso é particularmente útil em situações que exigem foco em uma única tarefa.

Esse comportamento também é observado em crianças, que frequentemente falam sozinhas enquanto realizam atividades cotidianas, como se vestir ou amarrar os cadarços. Ao descrever cada passo em voz alta, elas conseguem se concentrar melhor na tarefa em questão.

O ato pode ser uma ferramenta?

A psicologia concluiu que a linguagem não serve apenas para comunicação, mas também como uma ferramenta poderosa para melhorar processos cognitivos. Falar sozinho pode ajudar a manter o foco, aumentar a autoconfiança e melhorar a memória. Assim, essa prática, muitas vezes vista como peculiar, pode ser uma aliada valiosa no dia a dia.

Em suma, falar sozinho pode ser mais do que um simples hábito; é uma estratégia eficaz para ativar o cérebro e aprimorar habilidades cognitivas. Seja para encontrar objetos mais rapidamente ou para manter a concentração em tarefas complexas, essa prática oferece benefícios que vão além da comunicação convencional.

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