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Início Tecnologia

Isaac Newton cravou ano do fim do mundo e a data está mais próxima do que você imagina

Por Felipe Dantas
14/maio/2025
Em Tecnologia
Isaac Newton cravou ano do fim do mundo e a data está mais próxima do que você imagina

Isaac Newton - Foto: Wikimedia Commons

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Isaac Newton, nascido em 1642, é amplamente reconhecido por suas contribuições fundamentais à ciência, especialmente pela formulação da lei da gravidade. No entanto, sua busca por conhecimento não se limitou à física. Newton também se aventurou profundamente na teologia, explorando as interseções entre fé e ciência. Em sua época, a ciência e a religião eram frequentemente vistas como áreas interligadas, e Newton via o estudo da natureza como uma maneira de desvendar os mistérios da criação divina.

Movido por essa visão, Newton dedicou-se à análise de textos bíblicos, buscando interpretações que dialogassem com suas descobertas científicas. Ele acreditava que o estudo da natureza poderia revelar aspectos do divino, uma perspectiva que refletia o pensamento comum entre muitos intelectuais de sua época. Assim, Newton via a ciência como uma ferramenta para interpretar e esclarecer as profecias bíblicas.

Quais foram as previsões apocalípticas de Newton?

Em 1704, Isaac Newton escreveu uma carta em que previa que o mundo, como o conhecemos, poderia terminar em 2060. As anotações de Newton, que ganharam grande repercussão nas redes sociais recentemente, foram baseadas em passagens bíblicas, principalmente do livro de Daniel. Nelas, ele especulava que o mundo seria reiniciado 35 anos após uma série de pragas, guerras e a ‘ruína das nações perversas’.

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Segundo sua interpretação, após o Armagedom, haveria um período de renovação, marcado pelo retorno de Jesus Cristo e dos santos, que estabeleceriam mil anos de paz na Terra. Essa crença refletia sua visão de que a história da humanidade seguia um plano divino, cujos acontecimentos poderiam ser compreendidos por meio do estudo atento da Bíblia.

Pé de maçã – Créditos: depositphotos.com / arevhamb
  • Interpretação Bíblica e Cronologia Profética: Newton acreditava que esses livros continham códigos e simbolismos que, se corretamente interpretados, poderiam revelar o plano de Deus para a história e o futuro. Ele se dedicou a analisar esses textos em busca de padrões e datas.
  • Foco no Reino dos Dez Reis e no Anticristo: Uma parte central de suas interpretações envolvia a identificação das dez nações que surgiriam da queda do Império Romano e o surgimento do Anticristo. Ele tentou encaixar eventos históricos conhecidos dentro dessa estrutura profética.
  • Cálculos e Datas: Newton realizou extensos cálculos tentando determinar datas específicas para eventos futuros mencionados nas profecias bíblicas. É importante notar que essas datas eram baseadas em sua interpretação pessoal dos textos e não eram previsões no sentido moderno da palavra.
  • Rejeição de Interpretações Contemporâneas: Newton frequentemente discordava das interpretações apocalípticas populares em sua época, oferecendo suas próprias análises baseadas em seus estudos.
  • Natureza Privada dos Estudos: Embora Newton tenha escrito extensivamente sobre suas interpretações bíblicas, grande parte desse trabalho não foi publicada durante sua vida. Seus manuscritos revelam a profundidade de seu engajamento com esses temas, mas não eram destinados ao público geral como “previsões”.

Como era a relação de Newton com a religião?

Para Isaac Newton, ciência e religião não eram esferas separadas, mas partes de um mesmo todo. Ele acreditava que explorar o universo físico poderia revelar aspectos do divino. Essa visão refletia o pensamento comum entre muitos intelectuais de sua época, que buscavam integrar suas descobertas científicas às crenças religiosas.

Newton via a ciência como uma ferramenta para interpretar e esclarecer as profecias bíblicas. Suas previsões apocalípticas não eram simples conjecturas, mas o resultado de um método racional aplicado ao estudo das escrituras. Essa abordagem, inovadora para seu tempo, desafiava a ideia de que ciência e fé eram áreas distintas e incompatíveis.

Qual o legado do físico na ciência e na teologia?

O legado de Isaac Newton transcende suas contribuições científicas. Sua abordagem ao integrar ciência e religião oferece uma perspectiva única sobre como esses campos podem coexistir. Newton demonstrou que a busca pelo conhecimento não precisa ser limitada a uma única disciplina, mas pode ser uma exploração abrangente que inclui tanto o mundo físico quanto o espiritual.

  • As Leis do Movimento: Suas três leis do movimento descrevem a relação entre um corpo e as forças que atuam sobre ele, explicando o movimento dos objetos. Essas leis são pilares da mecânica clássica e essenciais para a engenharia e diversas áreas da física.
  • A Lei da Gravitação Universal: Newton formulou a lei que descreve a força de atração entre corpos com massa, explicando fenômenos como a queda dos objetos na Terra e o movimento dos corpos celestes. Essa lei unificou a física terrestre e celeste.
  • O Cálculo Infinitesimal: Independentemente de Leibniz, Newton desenvolveu o cálculo infinitesimal (fluxions, como ele chamou), uma ferramenta matemática poderosa essencial para descrever taxas de variação e acumulação, crucial para a física, engenharia e muitas outras ciências.
  • Óptica: Suas experiências com prismas demonstraram que a luz branca é composta por um espectro de cores. Ele também propôs uma teoria corpuscular da luz e construiu o primeiro telescópio refletor, que revolucionou a astronomia.
  • Método Científico: Embora não tenha formalizado o método científico como o conhecemos hoje, a abordagem de Newton, baseada na observação, experimentação, formulação de leis matemáticas e dedução de consequências, tornou-se um modelo para a investigação científica.
  • Visão Mecanicista do Universo: A física de Newton contribuiu para uma visão do universo como um sistema mecânico regido por leis naturais precisas e previsíveis, influenciando o pensamento científico por séculos.

Embora suas previsões sobre o fim do mundo possam parecer especulativas, elas refletem sua tentativa de aplicar um método científico ao estudo das escrituras. Essa fusão de ciência e teologia continua a inspirar debates sobre a relação entre esses campos, destacando a importância de um diálogo contínuo entre diferentes formas de conhecimento.

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