Um caso de furto envolvendo um funcionário de uma empresa em Anápolis, Goiás, chamou a atenção das autoridades locais. O suspeito, que havia sido contratado há apenas três meses, teria transferido R$ 13 mil da conta do empregador para sua própria conta bancária. O incidente ocorreu no dia 1º de maio de 2025, quando o empresário percebeu movimentações financeiras suspeitas e decidiu registrar um boletim de ocorrência.
De acordo com a investigação, o funcionário aproveitou o acesso ao celular do patrão, que estava com o aplicativo do banco aberto, para realizar a transferência do dinheiro. O empresário, ao notar as transações, levou os comprovantes e as conversas com o suspeito até a Central de Flagrantes de Anápolis, onde formalizou a denúncia.
Quanto dinheiro o funcionário furtou?
O esquema teria sido facilitado pelo uso do celular da empresa, que era utilizado pelos trabalhadores para registrar o ponto. Com o aplicativo bancário aberto, o funcionário teria encontrado uma oportunidade para realizar as transferências sem levantar suspeitas imediatas. A última movimentação, no valor de R$ 1,7 mil, foi feita em 29 de abril, poucos dias antes do crime ser descoberto.

Que tipo de ameaça ele recebeu?
Ao ser interrogado pela polícia, o funcionário alegou que estava sendo ameaçado devido a uma dívida. Segundo ele, as pressões constantes o teriam levado a cometer o furto como uma forma de proteger sua integridade. Essa declaração, no entanto, não exime o suspeito da responsabilidade pelo ato, e ele está sendo investigado pela Polícia Civil de Goiás.
Funcionário vai ser preso?
O caso está sob investigação e, se comprovada a culpa do funcionário, ele poderá enfrentar sérias consequências legais. O furto qualificado, especialmente em situações que envolvem abuso de confiança, pode resultar em penas severas, incluindo prisão. A Polícia Civil de Goiás está conduzindo a investigação para reunir todas as evidências necessárias e garantir que a justiça seja feita.
Esse incidente destaca a importância de medidas de segurança rigorosas no ambiente de trabalho, especialmente no que diz respeito ao acesso a informações financeiras sensíveis. Empresas devem estar atentas a quem tem acesso a dispositivos que podem comprometer a segurança financeira da organização.