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Início Economia

Veja os países mais baratos para viver na América do Sul; o 3° vai surpreender

Por Felipe Dantas
25/abr/2025
Em Economia
Entenda o segredo por trás da construção de Veneza e como a cidade resiste até hoje

Veneza - Créditos: depositphotos.com / Givaga

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O Paraguai desponta como o país com o menor custo de vida na América do Sul em 2024, de acordo com dados da plataforma Numbeo. Com um índice de 27,59, em uma escala onde Nova York representa 100, o Paraguai apresenta despesas significativamente mais baixas em comparação a outros países da região. Este índice considera fatores como preços de alimentos, aluguel, transporte e serviços básicos.

No Paraguai, o custo médio mensal para uma pessoa é de aproximadamente US$ 551, enquanto para uma família é de US$ 1.328. O aluguel de um apartamento de um quarto em áreas centrais varia entre US$ 300 e US$ 400 mensais, sendo até 40% mais barato em regiões periféricas. As despesas com alimentação giram em torno de US$ 150 a US$ 200 por mês, e refeições em restaurantes custam, em média, entre US$ 3 e US$ 15, dependendo do padrão do estabelecimento.

Quais são os países mais caros para se viver na América do Sul?

Na outra extremidade do ranking, o Uruguai é identificado como o país sul-americano com o maior custo de vida, com um índice de 46,33. Os preços elevados em moradia, alimentação e serviços contribuem para essa posição. A Argentina e a Venezuela também figuram entre os países mais caros, com índices de 35,75 e 35,87, respectivamente.

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Com base em um ranking recente divulgado pela plataforma Numbeo, o país mais caro para se viver na América do Sul em 2025 é o Uruguai, com um índice de custo de vida de 46,33.

Veja os países mais baratos para viver na América do Sul; o 3° vai surpreender
Uruguai – Créditos: depositphotos.com / artbutenkov

Os próximos países com os maiores custos de vida na América do Sul são:

  1. Venezuela (35,87)
  2. Argentina (35,75)
  3. Chile (35,13)
  4. Equador (30,01)
  5. Peru (29,43)
  6. Colômbia (25,96)
  7. Brasil (25,56)
  8. Bolívia (25,22)
  9. Paraguai (23,02)

Como o Brasil se posiciona no ranking?

O Brasil ocupa a terceira posição no ranking de custo de vida na América do Sul. O custo médio mensal para uma pessoa é de US$ 681, enquanto para uma família é de US$ 1.754. O aluguel de um apartamento de um quarto em áreas centrais custa cerca de US$ 309, e os gastos mensais com alimentação são estimados em US$ 233. Estes valores refletem a realidade econômica do país, que combina uma vasta diversidade de preços e padrões de vida em suas diferentes regiões.

Qual a lista dos países com menor custo?

A seguir, apresentamos a lista dos 10 países da América do Sul com menor custo de vida, segundo o índice da Numbeo:

  1. Paraguai – 27,59
  2. Bolívia – 28,27
  3. Brasil – 25,56
  4. Colômbia – 25,96
  5. Peru – 29,43
  6. Equador – 30,01
  7. Chile – 35,13
  8. Argentina – 35,75
  9. Venezuela – 35,87
  10. Uruguai – 46,33

Quais os fatores que influenciam o custo de vida na América do Sul?

Os dados apresentados refletem uma combinação de fatores econômicos e sociais que influenciam o custo de vida em cada país. Aspectos como a inflação, políticas econômicas, disponibilidade de recursos e infraestrutura impactam diretamente os preços de bens e serviços. A análise desses índices oferece uma visão comparativa importante para entender as dinâmicas econômicas da região.

Fatores Macroeconômicos:

  • Inflação: A inflação, ou o aumento geral dos preços, reduz o poder de compra da moeda local. Países com alta inflação tendem a ter um custo de vida mais elevado, pois os bens e serviços se tornam mais caros. A Venezuela, por exemplo, historicamente sofre com hiperinflação, impactando significativamente o custo de vida.
  • Taxa de câmbio: A força da moeda local em relação a outras moedas, como o dólar americano, influencia o preço de bens importados. Uma moeda local desvalorizada torna as importações mais caras, elevando o custo de vida.
  • Produto Interno Bruto (PIB) per capita: Geralmente, países com um PIB per capita mais alto podem apresentar um custo de vida maior, pois os salários tendem a ser mais elevados, o que pode se refletir nos preços de bens e serviços.
  • Políticas econômicas: As políticas fiscais e monetárias implementadas pelos governos, como impostos, subsídios e taxas de juros, têm um impacto direto nos preços e, consequentemente, no custo de vida. O Uruguai, considerado um dos países mais caros da América do Sul, possui um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) elevado e tarifas de importação significativas.
  • Salário mínimo: Embora o salário mínimo nem sempre reflita o custo de vida ideal, ele influencia o poder de compra da população de baixa renda e pode afetar os preços de alguns serviços.

Fatores de Mercado e Infraestrutura:

  • Custo da moradia: O valor dos aluguéis e dos imóveis varia significativamente entre países e dentro das cidades. Grandes centros urbanos geralmente têm um custo de moradia mais alto devido à demanda e à disponibilidade limitada.
  • Custo dos alimentos: Os preços dos alimentos são influenciados por fatores como produção local, importação, transporte e demanda. Variações climáticas e políticas agrícolas também podem afetar esses custos.
  • Custo dos transportes: Os gastos com transporte público e privado, incluindo combustíveis, tarifas e manutenção de veículos, são uma parte importante do custo de vida.
  • Custo dos serviços: Os preços de serviços como eletricidade, água, gás, internet e saúde variam entre os países e podem ter um impacto considerável no orçamento familiar.
  • Infraestrutura: A qualidade da infraestrutura, como estradas, portos e aeroportos, pode afetar os custos de transporte e distribuição de bens, influenciando os preços finais.
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