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Início Saúde

Descubra como a “Síndrome da Boa Menina” pode estar sabotando sua felicidade

Por Livia Andrade
26/abr/2025
Em Saúde
Descubra como a "Síndrome da Boa Menina" pode estar sabotando sua felicidade

Menina triste. Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko.

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A “síndrome da boa menina” é um conceito que descreve um padrão comportamental frequentemente observado em mulheres, mas que também pode afetar homens. Esse termo foi introduzido pela psicoterapeuta Beverly Engel em seu livro “The Nice Girl Syndrome“. A síndrome caracteriza-se por comportamentos de agradar aos outros, evitar conflitos e colocar as necessidades alheias acima das próprias. Esses comportamentos são frequentemente enraizados na infância e podem ter impactos significativos na vida adulta.

Indivíduos que apresentam essa síndrome tendem a acreditar que devem ser sempre agradáveis e prestativos para serem amados e aceitos. Isso pode levar a uma desconexão com seus próprios desejos e emoções, resultando em dificuldades para estabelecer relacionamentos saudáveis e uma autoimagem distorcida. Embora não seja classificada como um transtorno mental, a síndrome pode estar associada a problemas como baixa autoestima, ansiedade e perfeccionismo.

Descubra como a "Síndrome da Boa Menina" pode estar sabotando sua felicidade
Capa do livro de Beverly Engel. Créditos: Divulgação/The Nice Girl Syndrome.

Que síndrome é essa?

Os sintomas da “síndrome da boa menina” são variados e podem incluir uma sensação constante de sobrecarga devido a responsabilidades excessivas, negligência do autocuidado e um sentimento de culpa ao priorizar suas próprias necessidades. Além disso, essas pessoas podem ter dificuldade em expressar suas opiniões e preferências, concordando com os outros mesmo quando discordam internamente.

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Outros sinais incluem a busca incessante por perfeição, medo de desapontar os outros e uma sensação persistente de vazio, mesmo após alcançar realizações. Esses comportamentos podem ser exacerbados em ambientes onde há expectativas rígidas de papéis de gênero, que frequentemente associam mulheres a características como empatia e habilidade emocional.

Como ela sabota a felicidade?

Na vida adulta, a “síndrome da boa menina” pode levar a relacionamentos abusivos e infelicidade constante. A incapacidade de se conectar com seus próprios desejos e a tendência de criar uma identidade baseada nas necessidades dos outros podem resultar em uma perda de identidade e autoestima. A psicóloga Victoria Almiroty destaca que, em terapia, é essencial trabalhar a autoestima, o senso de autovalor e a identidade verdadeira para superar esses desafios.

Além disso, pesquisas indicam que estratégias de enfrentamento desenvolvidas na infância podem se tornar prejudiciais ao longo do tempo. Mecanismos de defesa inadequados podem levar ao desenvolvimento de transtornos como o estresse pós-traumático complexo (TEPT), dificultando ainda mais a autorregulação emocional.

A “Síndrome da Boa Menina” tem cura?

Superar a “síndrome da boa menina” envolve adotar estratégias que promovam o autoconhecimento e a assertividade. A técnica do “não afirmativo”, por exemplo, ajuda a praticar a recusa de forma educada e firme. A varredura corporal pode ser utilizada para identificar tensões físicas que indicam um “sim” forçado, enquanto perguntas orientadoras auxiliam na identificação de motivações genuínas.

Exercícios de escrita, como listar desejos reprimidos e colocá-los em prática, também são recomendados. Mantras e técnicas de dramatização de espelho podem fortalecer a capacidade de expressar opiniões e sentimentos. Por fim, aprender a não se responsabilizar pelas emoções dos outros é crucial para estabelecer limites saudáveis e promover o bem-estar emocional.

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