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Início Saúde

Anvisa alerta! Este remédio usado por pais pode causar crescimento anormal de pelos em bebês

Por Felipe Dantas
17/abr/2025
Em Saúde
Anvisa suspende botox falso e faz aviso urgente: "Não usar em hipótese alguma"

Anvisa - Créditos: depositphotos.com / BrendaRochaBlossom

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Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta sobre um efeito colateral inesperado do uso de minoxidil, um medicamento amplamente utilizado para tratar a alopecia androgênica, ou calvície hereditária, em homens adultos. O foco do alerta é o risco de crescimento anormal de pelos em bebês que entram em contato com áreas da pele de seus pais onde o minoxidil foi aplicado. Este fenômeno, conhecido como hipertricose, foi observado em diversos países europeus.

A hipertricose, por vezes referida como ‘síndrome do lobisomem’, ocorre quando há um crescimento excessivo de pelos em locais incomuns do corpo. No caso dos bebês, a condição se manifestou após a exposição acidental ao minoxidil, mas foi revertida após a interrupção do contato com o medicamento. A Anvisa agora recomenda que as bulas do medicamento incluam informações sobre esse risco específico.

Como o minoxidil pode afetar bebês?

Anvisa alerta! Este remédio usado por pais pode causar crescimento anormal de pelos em bebês
Bebê – Créditos: depositphotos.com / photobac

O minoxidil é um medicamento de uso tópico que promove o crescimento capilar em pessoas com alopecia androgênica. Ele é comumente encontrado em concentrações de 2% ou 5%. A preocupação surge quando o medicamento, aplicado na pele de adultos, entra em contato com a pele sensível dos bebês, levando ao crescimento anormal de pelos. Este efeito colateral foi inicialmente identificado pelo Centro de Farmacovigilância de Navarra, na Espanha, em abril de 2023.

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Em um dos casos relatados, um bebê desenvolveu um aumento progressivo de pelos nas costas, pernas e coxas. Após investigação, descartou-se a possibilidade de outras patologias ou medicamentos como causa. Foi descoberto que o pai do bebê usava minoxidil a 5% e estava em contato próximo com a criança durante sua licença do trabalho. A interrupção do contato com o medicamento resultou na regressão dos sintomas.

Quais medidas de precaução a Anvisa recomenda?

A Anvisa recomenda que os profissionais de saúde orientem os pacientes sobre os riscos associados ao uso do minoxidil, especialmente em lares com crianças pequenas. É essencial que os usuários do medicamento evitem que os bebês entrem em contato com áreas tratadas e que lavem as mãos após a aplicação. Além disso, é aconselhável que qualquer crescimento excessivo de pelos em crianças seja avaliado por um médico.

Medidas de Precaução e Recomendações da Anvisa:

  1. Contraindicação em Bebês: O uso de minoxidil é contraindicado em bebês e crianças, a menos que haja uma prescrição e acompanhamento médico rigoroso. A segurança e a eficácia do minoxidil não foram estabelecidas nessa faixa etária.
  2. Risco de Hipertricose: A principal preocupação da Anvisa é o risco de hipertricose em bebês que entram em contato com áreas da pele onde o minoxidil foi aplicado. Mesmo o contato indireto pode levar à absorção do medicamento pela pele sensível dos bebês, resultando no crescimento anormal de pelos.
  3. Orientação aos Pais e Cuidadores: Pais e cuidadores que utilizam minoxidil devem tomar precauções rigorosas para evitar qualquer contato do medicamento com bebês e crianças. As recomendações incluem:
    • Lavar bem as mãos com água e sabão imediatamente após a aplicação do minoxidil.
    • Cobrir as áreas tratadas com roupas ou curativos para evitar o contato direto da pele do bebê com o medicamento.
    • Evitar que bebês e crianças toquem ou entrem em contato com o couro cabeludo ou outras áreas onde o minoxidil foi aplicado.
    • Ter cuidado para que o bebê não entre em contato com travesseiros, lençóis ou outras superfícies que possam ter resíduos do medicamento.
    • Manter o produto fora do alcance de bebês e crianças, em locais seguros.
  4. Inclusão de Alerta nas Bulas: A Anvisa solicitou aos detentores do registro de medicamentos contendo minoxidil que incluam nas bulas um alerta específico sobre o risco de hipertricose em bebês após a exposição tópica acidental ao medicamento.
  5. Orientação aos Profissionais de Saúde: Os profissionais de saúde devem estar cientes desse risco e orientar seus pacientes sobre as precauções necessárias, especialmente aqueles que têm contato frequente com crianças. Ao diagnosticar hipertricose em bebês, a exposição ao minoxidil deve ser considerada como uma possível causa.
  6. Monitoramento em Caso de Exposição: Se houver suspeita de que um bebê foi exposto ao minoxidil e apresentar crescimento excessivo de pelos, os pais ou cuidadores devem procurar orientação médica. Em muitos casos relatados, o crescimento dos pelos normalizou após a interrupção do contato com o medicamento.

Quais os próximos passos?

Com a inclusão das novas informações nas bulas, espera-se que os casos de hipertricose em bebês sejam reduzidos. A conscientização sobre os riscos associados ao uso do minoxidil é crucial para prevenir a exposição acidental. A Anvisa continua monitorando a situação e incentiva a comunicação de novos casos para garantir a segurança dos medicamentos no mercado.

O minoxidil continua sendo uma opção eficaz para o tratamento da alopecia androgênica, mas é fundamental que os usuários estejam cientes dos cuidados necessários para evitar efeitos colaterais indesejados em crianças. A colaboração entre profissionais de saúde, pacientes e autoridades reguladoras é essencial para garantir o uso seguro e eficaz do medicamento.

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