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Início Economia

Veja quais alimentos mais subiram de preços no mercado

Por Livia Andrade
15/mar/2025
Em Economia
Full fresh eggs of paper tray from hen farm in the package that preserved for sale in wholesale and retail market.

Full fresh eggs of paper tray from hen farm in the package that preserved for sale in wholesale and retail market.

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Alimentos que subiram de preços no Brasil. Créditos: depositphotos.com / Siewwy84.

Nos últimos anos, os brasileiros têm enfrentado um aumento significativo nos preços dos alimentos, resultado direto da inflação. Em fevereiro de 2025, a inflação acumulada dos alimentos atingiu 7,10% nos últimos 12 meses. Esse aumento tem sido atribuído a diversos fatores, incluindo fenômenos climáticos extremos que afetam a produção agrícola.

Com o objetivo de mitigar os efeitos da inflação, o governo federal tem adotado medidas emergenciais, como a isenção do imposto de importação para certos alimentos. Essa decisão visa conter o avanço dos preços e aliviar o impacto no bolso dos consumidores.

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Quais são os alimentos que mais subiram de preços?

Entre os alimentos que mais contribuíram para a alta dos preços estão o café moído, carnes, óleo de soja, ovo de galinha, azeite de oliva, abobrinha, laranja-lima e tangerina. O café, por exemplo, tem enfrentado problemas na safra desde janeiro de 2024, resultando em um aumento de 66,18% nos últimos 12 meses.

As carnes também registraram um aumento expressivo, com cortes como acém e patinho subindo mais de 20%. A demanda por ovos cresceu devido à substituição do consumo de carnes, resultando em um aumento de 10,49% no preço dos ovos de galinha.

Como o Governo tenta controlar o preço dos alimentos?

Para tentar conter a inflação dos alimentos, o governo brasileiro decidiu zerar o imposto de importação de 11 produtos. Essa medida emergencial busca reduzir os preços ao consumidor e inclui itens como carnes desossadas de bovinos, café torrado e não torrado, milho em grão, azeite de oliva extravirgem e óleo de girassol.

Além disso, o governo aumentou a cota de importação de óleo de palma e zerou a alíquota de importação para a sardinha dentro de uma cota específica. Essas ações são parte de um esforço mais amplo para estabilizar os preços dos alimentos no país.

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Uma publicação compartilhada por Luiz Inácio Lula da Silva (@lulaoficial)

Perspectivas para o futuro

A expectativa do governo é que a “supersafra” agrícola prevista para este ano ajude a reverter a situação de alta nos preços dos alimentos. No entanto, fatores climáticos e a demanda global continuam a ser desafios significativos para a estabilização dos preços.

O impacto da inflação nos alimentos é uma preocupação constante, e medidas adicionais podem ser necessárias para garantir que os preços não continuem a subir de forma insustentável. A situação requer monitoramento contínuo e ações coordenadas entre o governo e o setor produtivo.

O aumento dos preços dos alimentos no Brasil é um reflexo de uma série de fatores complexos, incluindo mudanças climáticas e dinâmicas de mercado global. As medidas emergenciais adotadas pelo governo são passos importantes para mitigar os efeitos da inflação, mas a solução a longo prazo dependerá de uma combinação de políticas agrícolas eficazes e condições climáticas favoráveis.

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