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Início Saúde

Microplásticos estão em tudo! Entenda os riscos e saiba como se proteger da exposição

Por Felipe Dantas
18/mar/2025
Em Saúde
Você masca chiclete com frequência? Hábito pode ser prejudicial à saúde; entenda

Microplástico - Créditos: depositphotos.com / rochu_2008

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Os microplásticos se tornaram uma presença constante em nosso ambiente, infiltrando-se em itens cotidianos como saquinhos de chá, alimentos e até mesmo em nosso sangue. Esses pequenos fragmentos de plástico, que variam de menos de 5 milímetros a tão pequenos quanto 1 micrômetro, são o resultado da degradação contínua do plástico, que não se biodegrada completamente. Como consequência, estamos expostos a essas partículas diariamente, tanto pela ingestão quanto pela inalação.

Estudos recentes indicam que a ingestão de microplásticos pode chegar a milhões de partículas por ano, especialmente através de alimentos como carne. Essa exposição constante levanta preocupações sobre possíveis impactos na saúde humana, incluindo efeitos negativos no cérebro, na fertilidade e no microbioma intestinal. Diante dessa realidade, é essencial buscar formas de minimizar o contato com esses poluentes.

Como os microplásticos afetam a saúde humana?

Microplásticos estão em tudo! Entenda os riscos e saiba como se proteger da exposição
Microplástico – Créditos: depositphotos.com / dec925

A presença de microplásticos no organismo humano é uma questão crescente de saúde pública. Pesquisas sugerem que essas partículas podem causar inflamações e danos celulares, além de interferir em processos biológicos críticos. O impacto no sistema reprodutivo e no desenvolvimento cerebral é particularmente preocupante, uma vez que os microplásticos podem atravessar barreiras biológicas e se acumular em órgãos vitais.

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Além disso, o microbioma intestinal, que desempenha um papel crucial na digestão e na imunidade, pode ser alterado pela presença das partículas. Isso pode levar a desequilíbrios que afetam a saúde geral e aumentam a suscetibilidade a doenças. Portanto, compreender e mitigar a exposição a essas partículas é fundamental para proteger a saúde humana.

Como os microplásticos entram no corpo humano

Existem diversas vias pelas quais os microplásticos podem entrar no corpo humano:

  • Ingestão: através do consumo de água e alimentos contaminados, como peixes, frutos do mar, sal e mel.
  • Inalação: através da respiração de ar contaminado com microplásticos, especialmente em ambientes urbanos e industriais.
  • Contato dérmico: através do contato da pele com produtos de higiene pessoal, cosméticos e poeira doméstica que contêm microplásticos.

Potenciais efeitos na saúde humana

Embora a pesquisa sobre os efeitos dos microplásticos na saúde humana ainda esteja em andamento, estudos preliminares sugerem que a exposição a essas partículas pode estar associada a diversos problemas de saúde:

  • Inflamação: os microplásticos podem desencadear processos inflamatórios no organismo, potencialmente levando a doenças crônicas.
  • Toxicidade: alguns microplásticos contêm substâncias químicas tóxicas, como ftalatos e bisfenóis, que podem ser liberadas no organismo e causar danos celulares.
  • Danos ao sistema respiratório: a inalação das partículas pode irritar as vias respiratórias e causar problemas pulmonares.
  • Danos ao sistema digestivo: a ingestão de microplásticos pode causar irritação e inflamação do trato gastrointestinal.
  • Perturbações endócrinas: algumas substâncias químicas presentes nos microplásticos podem interferir no sistema endócrino, afetando hormônios e funções reprodutivas.
  • Aumento do risco de doenças cardiovasculares: estudos recentes indicam uma possível relação entre a exposição às partículas e o aumento do risco de ataques cardíacos, derrames e até mesmo morte.
  • Danos neurológicos: microplásticos foram encontrados no cérebro humano, levantando preocupações sobre possíveis efeitos neurológicos a longo prazo.

Quais são as fontes comuns de microplásticos?

Os microplásticos são originados principalmente da degradação de plásticos maiores, como garrafas, embalagens e tecidos sintéticos. Garrafas plásticas de água, por exemplo, são uma fonte significativa de ingestão de microplásticos. Um estudo revelou que pessoas que consomem água exclusivamente de garrafas plásticas podem ingerir até 90.000 partículas adicionais por ano.

Outro contribuinte importante é o uso de embalagens plásticas descartáveis. A exposição ao calor pode aumentar a liberação de partículas plásticas, tornando os alimentos embalados em plástico uma preocupação. Além disso, peixes e frutos do mar, que acumulam microplásticos ao longo da cadeia alimentar, representam outra fonte de ingestão para os humanos.

Como reduzir a exposição aos microplásticos?

Embora os microplásticos sejam onipresentes, existem medidas práticas que podem ser adotadas para reduzir a exposição. Uma das maneiras mais eficazes é evitar o uso de garrafas plásticas de água, optando por água da torneira ou recipientes reutilizáveis de vidro ou aço inoxidável. Além disso, preferir embalagens reutilizáveis e evitar alimentos embalados em plástico pode diminuir significativamente a ingestão das partículas.

  • Reduza o consumo de peixes e frutos do mar: Optar por fontes alternativas de proteínas pode ajudar a minimizar a ingestão das partículas.
  • Evite recipientes de plástico para alimentos quentes: Use utensílios de vidro ou cerâmica para armazenar e aquecer alimentos.
  • Prefira roupas com fibras naturais: Tecidos como algodão, linho e lã liberam menos microplásticos durante a lavagem.

Qual o futuro da pesquisa sobre o tema?

À medida que a conscientização sobre os microplásticos cresce, a pesquisa continua a evoluir para entender melhor seus impactos e desenvolver soluções eficazes. Cientistas estão explorando novas tecnologias para filtrar microplásticos da água e do ar, além de investigar materiais alternativos que possam substituir o plástico convencional.

O avanço na compreensão dos efeitos dessas partículas na saúde humana e no meio ambiente é crucial para desenvolver políticas e práticas que protejam as gerações futuras. Enquanto isso, adotar hábitos que reduzam a exposição pessoal a essas partículas pode ser um passo importante para mitigar seus efeitos nocivos.

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