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Início Justiça

Fux intervém e ‘trava’ julgamento da mulher do ‘Perdeu, mané’

Por Felipe Dantas
24/mar/2025
Em Justiça
Fux 'confronta' Moraes e vota para levar julgamento ao Plenário

Luiz Fux - © Marcelo Camargo/Agência Brasil

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O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou vista nesta segunda-feira (24/3) no julgamento que discute a possível condenação da mulher que pichou a frase “Perdeu, mané” na estátua “A Justiça”, localizada em frente à sede do STF, durante os atos de 8 de janeiro.

Com o pedido de vista, o julgamento fica suspenso temporariamente. Fux tem um prazo de até 90 dias para devolver o processo à Primeira Turma do tribunal, onde está sendo analisado. A análise do caso teve início na última sexta-feira, quando o relator, ministro Alexandre de Moraes, apresentou seu voto, fixando uma pena de 14 anos para Débora Rodrigues dos Santos. O ministro Flávio Dino acompanhou o entendimento de Moraes.

Como foram as consequências legais para a mulher?

Fux intervém e 'trava' julgamento da mulher do 'Perdeu, mané'
Estátua pichada- © Joedson Alves/Agencia Brasil

Débora Rodrigues dos Santos foi acusada de envolvimento nos atos de 8 de janeiro e enfrentou um julgamento no Supremo Tribunal Federal. O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, propôs uma pena de 14 anos, com 12 anos e 6 meses de reclusão em regime fechado e 1 ano e 6 meses em regime aberto. A decisão foi baseada em evidências de que Débora participou ativamente dos eventos, incluindo a pichação da estátua e a tentativa de obstruir a justiça ao apagar dados de seu celular.

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O julgamento, que estava sendo realizado em plenário virtual, foi interrompido após o pedido de vista do ministro Luiz Fux. Esse pedido adiou a decisão final, concedendo a Fux até 90 dias para devolver o caso à Primeira Turma do STF. A situação da mulher reflete a complexidade dos processos judiciais envolvendo atos políticos e a importância de um julgamento justo e imparcial.

Qual o impacto da frase “Perdeu, mané” no cenário político?

A frase “Perdeu, mané”, pichada por Débora, tornou-se um símbolo controverso no cenário político brasileiro. Originalmente dita por Roberto Barroso em um contexto de resistência contra manifestantes pró-Bolsonaro, a expressão foi reinterpretada durante os atos de 8 de janeiro. Para muitos, a frase representou um desafio à autoridade do STF e uma afronta ao estado de direito.

O uso da frase por Débora e sua subsequente prisão geraram debates sobre a liberdade de expressão e os limites da manifestação política. Enquanto alguns defendem o direito de protestar, outros argumentam que ações que envolvem vandalismo e desrespeito ao patrimônio público devem ser punidas. O caso de Débora exemplifica as tensões entre liberdade individual e responsabilidade cívica em um contexto democrático.

Como os atos impactaram?

O sistema judicial brasileiro enfrenta o desafio de equilibrar a liberdade de expressão com a necessidade de proteger o patrimônio público e a ordem democrática. Em casos como o de Débora Rodrigues dos Santos, o STF atua para garantir que ações de vandalismo político sejam devidamente julgadas e punidas, quando necessário. A complexidade desses casos exige uma análise cuidadosa das evidências e das circunstâncias que cercam cada ato.

Além disso, o papel da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República é crucial na investigação e denúncia de envolvidos nesses atos. A colaboração entre essas instituições e o STF é fundamental para assegurar que a justiça seja feita de maneira eficaz e imparcial, preservando os princípios democráticos e o estado de direito no Brasil.

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