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STF invalida Lei de Roraima sobre Isenção de IPVA!

Por Amanda Oliveira
25/fev/2025
Em Trânsito
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Imagem de diversos carros - Créditos: depositphotos.com / lumendigital

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O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional a lei 1.983/24 do Estado de Roraima, que concedia isenção de IPVA para veículos elétricos e híbridos, por não apresentar um estudo de impacto orçamentário adequado. A decisão unânime dos ministros seguiu o voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, que destacou a violação do artigo 113 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), o qual exige a estimativa do impacto financeiro ao conceder benefícios fiscais.

O relator argumentou que a norma estadual violava princípios de responsabilidade fiscal ao não estimar os efeitos da renúncia fiscal sobre o orçamento público. Moraes ressaltou que a concessão de benefícios fiscais deve ser precedida por estudos de impacto financeiro e orçamentário, além de prever medidas compensatórias, sob risco de inconstitucionalidade formal.

Por que a lei foi considerada inconstitucional?

A decisão do STF foi baseada na falta de um estudo de impacto financeiro adequado. O artigo 113 do ADCT, reforçado pela Emenda Constitucional 95/16, exige que os impactos fiscais de projetos de concessão de benefícios tributários sejam quantificados e avaliados no contexto orçamentário. A lei de Roraima não fez uma estimativa adequada da renúncia fiscal, projetando valores sem levar em consideração a atualização da base de cálculo ou impactos inflacionários.

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Além disso, não foram apresentados mecanismos para compensar as perdas arrecadatórias. O relator citou precedentes do STF sobre a necessidade de estudo de impacto financeiro para a concessão de isenções tributárias, incluindo a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) 6.074, que invalidou uma lei semelhante em Roraima.

Qual foi o papel do Governador de Roraima?

O governador de Roraima havia vetado integralmente a lei, argumentando que a proposta desconsiderava exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e poderia prejudicar as finanças estaduais. No entanto, a Assembleia Legislativa derrubou o veto e promulgou a norma, levando à impugnação judicial. Com a decisão unânime do STF, a lei estadual foi invalidada, reforçando a necessidade de responsabilidade fiscal na criação de benefícios tributários.

STF invalida Lei de Roraima sobre Isenção de IPVA!
IPVA 2024 – Créditos: depositphotos.com / rafapress

Quais são as implicações da decisão do STF?

A decisão do STF reforça a importância de seguir os princípios de responsabilidade fiscal ao criar leis que envolvam renúncias fiscais. A exigência de estudos de impacto financeiro e orçamentário visa garantir que as finanças públicas não sejam comprometidas por decisões legislativas sem uma análise adequada de suas consequências econômicas. Essa decisão pode servir como precedente para outros estados que busquem implementar isenções fiscais sem a devida análise de impacto.

Principais implicações da Decisão:

  1. Responsabilidade Fiscal: A decisão reafirma que a criação de benefícios fiscais deve estar alinhada com as diretrizes de responsabilidade fiscal e análise do impacto orçamentário.
  2. Necessidade de Estudo de Impacto Financeiro: Todos os projetos que envolvam isenções tributárias devem ser acompanhados por um estudo que quantifique as implicações financeiras e orçamentárias.
  3. Precedente para Outros Estados: A decisão pode influenciar futuras leis estaduais que busquem conceder isenções fiscais sem a devida consideração dos impactos financeiros.
  4. Segurança Jurídica: O STF reforça a conformidade das leis estaduais com a Constituição, protegendo o orçamento público e garantindo uma gestão financeira responsável.

O processo, registrado como ADIn 7.728, reflete a postura do STF em garantir que as normas estaduais atendam às diretrizes constitucionais e fiscais, promovendo uma gestão púb

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