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Início Saúde

O aumento do risco de AVC nas mulheres e suas consequências

Por Guilherme Silva
10/fev/2025
Em Saúde
Dor de cabeça - Créditos: depositphotos.com / piotr_marcinski

Dor de cabeça - Créditos: depositphotos.com / piotr_marcinski

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O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame, é uma condição médica crítica que requer atenção imediata. Estudos indicam que, entre as pessoas de 25 a 44 anos, as mulheres apresentam uma maior predisposição a sofrer AVCs quando comparadas aos homens. Essa tendência preocupa especialistas e motiva pesquisas para compreender as causas por trás dessa diferença de gênero.

A variação hormonal é apontada como um dos fatores significativos que aumentam o risco de AVC em mulheres. Durante a vida, elas passam por várias mudanças hormonais significativas, como o uso de anticoncepcionais e a terapia de reposição hormonal, o que pode influenciar na incidência de derrames.

Por que as mulheres estão mais sujeitas ao AVC?

O risco mais elevado de derrame em mulheres pode ser atribuído a uma combinação de fatores biológicos e hormonais. A longevidade feminina é um dos elementos que contribui para essa maior susceptibilidade, pois as mulheres tendem a viver mais anos, aumentando assim seu período de exposição a riscos. Além disso, aspectos relacionados à gravidez e ao uso de contraceptivos orais adicionam camadas de complexidade à situação.

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A gestação, por exemplo, é uma fase onde ocorrem mudanças cardiovasculares importantes, aumentando a probabilidade de complicações, incluindo AVC. Anticoncepcionais, por sua vez, podem elevar o risco de formação de coágulos sanguíneos, especialmente entre fumantes, exacerbando as chances de um derrame.

Quais são os sintomas e por que é crucial a identificação rápida?

Identificar precocemente os sinais de um AVC é vital para minimizar as sequelas. As mulheres, em particular, podem experimentar sintomas não tradicionais além dos conhecidos, como dor de cabeça intensa e súbita, fraqueza ou paralisia em partes do corpo. Sintomas adicionais podem incluir confusão mental, alucinações e desorientação.

Reconhecer esses sintomas pode ajudar no diagnóstico rápido, essencial para o tratamento eficaz. Quando o fluxo sanguíneo cerebral é interrompido, quanto mais rápido o tratamento é realizado, menor é a chance de danos permanentes.

Cansaço - Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina
Cansaço – Créditos: depositphotos.com / AllaSerebrina

Como as mudanças hormonais influenciam o risco de AVC?

Os picos hormonais naturais e induzidos medicamente são centrais para entender o risco aumentado de AVC nas mulheres. A utilização de tratamentos hormonais, como anticoncepcionais e terapia de reposição, pode modificar a coagulabilidade do sangue, elevando a chance de eventos trombóticos.

As enxaquecas com aura, comuns entre mulheres, também representam um perigo adicional, sendo um marcador reconhecido de risco aumentado para derrames. Tais condições são agravadas por picos hormonais que ocorrem ao longo do ciclo reprodutivo feminino.

Prevenção: o que pode ser feito?

A prevenção do AVC em mulheres passa pela conscientização sobre os riscos e pela gestão eficaz de fatores modificáveis. Mudanças no estilo de vida, como a adoção de dietas saudáveis, prática regular de exercícios e evitar o tabagismo, são práticas recomendadas e podem reduzir o risco.

Além disso, acompanhamento médico regular e discussão sobre o uso de terapia hormonal são importantes para aquelas sob maior risco. Mulheres que apresentam múltiplos fatores de risco devem ser monitoradas mais de perto para prevenir complicações futuras.

O estudo e a compreensão dos motivos pelos quais as mulheres são mais suscetíveis a AVCs são passos cruciais para melhorar a saúde feminina e desenvolver estratégias de prevenção mais eficazes. A educação sobre os sintomas e hábitos saudáveis pode ajudar a reduzir a incidência e melhorar os resultados após um derrame.

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