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Início Política

Moro detona política de segurança de Lula e diz que governo ‘ignora’ corrupção

Por Felipe Dantas
24/fev/2025
Em Política
Moro detona política de segurança de Lula e diz que governo 'ignora' corrupção

Sergio Moro - © Marcelo Camargo/Agência Brasil

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O cenário de segurança pública no Brasil tem sido tema de intensos debates nos últimos anos. Em 2025, as políticas adotadas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva continuam a gerar discussões acaloradas entre especialistas e políticos. O ex-juiz federal e atual senador Sergio Moro expressou preocupações sobre a direção dessas políticas, destacando o impacto potencialmente negativo na criminalidade e na percepção internacional do Brasil.

O Índice de Percepção da Corrupção (IPC) da Transparência Internacional, divulgado recentemente, trouxe à tona questões sobre a integridade no setor público brasileiro. Com uma pontuação de 34 em 2024, o Brasil caiu para a 107ª posição entre 180 países, refletindo um agravamento na percepção de corrupção. Este cenário levanta questões sobre a eficácia das políticas de combate à corrupção no país.

Como Moro criticou as políticas de segurança pública?

Sergio Moro – Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Sergio Moro, conhecido por seu papel na Operação Lava Jato, criticou as políticas de segurança pública do governo atual, alegando que elas não priorizam o combate à corrupção. Ele destacou que a percepção de corrupção aumentou, o que pode prejudicar a imagem do Brasil internacionalmente e afetar o ambiente de negócios. Moro também mencionou que agentes da lei enfrentam um ambiente hostil, dificultando avanços significativos na agenda anticorrupção.

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O plano “Pena Justa”, uma das iniciativas do governo, tem sido alvo de críticas por sua abordagem ao desencarceramento em massa. Segundo Moro, o plano apresenta dados incorretos sobre a população carcerária, o que pode distorcer a percepção sobre a superlotação prisional. Ele defende que o plano precisa ser revisado para garantir que as medidas propostas realmente contribuam para a reabilitação dos condenados.

Como o plano “Pena Justa” pretende abordar a superlotação prisional?

O plano “Pena Justa” foi elaborado para enfrentar o que é descrito como um “Estado de Coisas Inconstitucional” nas prisões brasileiras. Com foco no desencarceramento, especialmente em casos de crimes patrimoniais sem violência, o plano busca mitigar as violações dos direitos humanos no sistema prisional. O governo federal propôs 50 ações e mais de 300 metas a serem cumpridas até 2027, com a colaboração dos governos estaduais e do Distrito Federal.

Entre as ações propostas, destacam-se a ampliação da Justiça Restaurativa, a reformulação da política de drogas com enfoque na saúde e a melhoria das condições nos presídios. O plano também prevê a formação de profissionais que atuam nas prisões e a criação de mecanismos para garantir transparência e participação social nas políticas penais.

Quais são os desafios para a implementação do plano “Pena Justa”?

A implementação do plano “Pena Justa” enfrenta desafios significativos, incluindo a necessidade de avaliação legislativa e a adaptação dos sistemas prisionais estaduais até 2027. As críticas apontam para possíveis distorções nas propostas, que podem comprometer a eficácia das ações planejadas. A garantia de que as mudanças sejam permanentes e a prevenção de retrocessos são preocupações centrais para os legisladores.

Além disso, a formação de profissionais e a criação de um ambiente que promova a reintegração social dos detentos são aspectos cruciais para o sucesso do plano. A colaboração entre os poderes Executivo e Judiciário será essencial para superar os obstáculos e garantir que as metas sejam alcançadas de forma eficaz.

O debate sobre as políticas de segurança pública no Brasil continua a evoluir, com diferentes perspectivas sobre a melhor abordagem para enfrentar os desafios atuais. A necessidade de um equilíbrio entre o combate à corrupção, a redução da criminalidade e a proteção dos direitos humanos é evidente. O envolvimento de todos os setores da sociedade, incluindo o legislativo, será fundamental para desenvolver soluções sustentáveis e eficazes.

À medida que o Brasil avança em direção a 2027, a implementação bem-sucedida do plano “Pena Justa” e outras iniciativas será crucial para melhorar a percepção internacional do país e promover um ambiente mais seguro e justo para todos os cidadãos.

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