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Alerta! Estudo revela que este adoçante comum pode aumentar risco de infarto e AVC

Por Felipe Dantas
19/fev/2025
Em Geral, Saúde
Alerta: novos estudos revelam perigos ocultos dos adoçantes artificiais; veja riscos

Adoçante - Créditos: depositphotos.com / Mirrorimages

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Um estudo recente realizado na Suécia trouxe à tona preocupações sobre os efeitos do adoçante artificial, especialmente o aspartame, na saúde cardiovascular. Comumente encontrado em produtos como refrigerantes diet, chicletes e iogurtes com baixo teor de açúcar, o aspartame tem sido associado a um aumento nos níveis de insulina em animais, o que pode elevar o risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC) ao longo do tempo.

O estudo, liderado por Yihai Cao do Instituto Karolinska, foi motivado por uma observação casual de uma aluna consumindo uma bebida sem açúcar. Essa curiosidade levou a uma investigação mais aprofundada sobre como o aspartame pode impactar a saúde, especialmente em relação a doenças crônicas ligadas a distúrbios dos vasos sanguíneos.

Como o adoçante aspartame afeta o corpo?

Açúcares – Créditos: depositphotos.com / saknakorn

O aspartame é um adoçante artificial cerca de 200 vezes mais doce que o açúcar comum, comercializado sob marcas como Nutrasweet, Equal e Sugar Twin. Em 2023, a Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer classificou o aspartame como “possivelmente cancerígeno para humanos”. No estudo sueco, camundongos foram alimentados com uma dieta contendo 0,15% de aspartame por 12 semanas, simulando o consumo humano de três latas de refrigerante diet por dia.

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Os resultados mostraram que os camundongos desenvolveram placas arteriais maiores e mais gordurosas, além de apresentarem níveis elevados de inflamação. Este tipo de inflamação é um fator conhecido que contribui para doenças cardíacas. A pesquisa destacou o papel do sinal imunológico CX3CL1, que se mostrou particularmente ativo sob a estimulação da insulina, contribuindo para o acúmulo de placas arteriais.

Quais são as implicações para a saúde humana?

Os achados do estudo levantam preocupações significativas sobre o consumo prolongado de adoçantes artificiais. O aumento dos níveis de insulina e a subsequente inflamação dos vasos sanguíneos podem estar relacionados a condições graves como AVC, artrite e diabetes. Embora o estudo tenha sido realizado em camundongos, a equipe de Cao planeja verificar esses achados em humanos para entender melhor o impacto do aspartame na saúde humana.

Especialistas em nutrição, como Stephanie Schiff do Northwell Huntington Hospital, recomendam evitar adoçantes artificiais e açúcar na dieta. Para aqueles que têm dificuldade em abandonar bebidas adoçadas, alternativas como alulose, monk fruit e stevia sem eritritol são sugeridas, já que o eritritol também foi associado a um maior risco de infarto e AVC.

Quais as alternativas mais seguras para adoçar alimentos e bebidas?

Com as crescentes evidências dos riscos associados aos adoçantes artificiais, é importante considerar alternativas mais seguras. Algumas opções incluem:

  • Alulose: Um adoçante natural com baixo teor calórico que não afeta os níveis de açúcar no sangue.
  • Monk Fruit: Derivado de uma fruta, é uma opção natural que não contém calorias.
  • Stevia: Um adoçante natural que, quando livre de eritritol, é considerado uma escolha mais segura.

Essas alternativas podem ajudar a reduzir o consumo de açúcar e adoçantes artificiais, promovendo uma dieta mais saudável e equilibrada.

O estudo sueco destaca a necessidade de uma maior conscientização sobre os possíveis riscos dos adoçantes artificiais. Embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar esses efeitos em humanos, é prudente considerar alternativas mais seguras e naturais para adoçar alimentos e bebidas. Fazer mudanças na dieta pode ser um passo importante para preservar a saúde cardiovascular e geral.

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