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Início Política

Polêmica do relógio: Lula vai devolver ou não? Entenda

Por Felipe Dantas
03/jan/2025
Em Política
Pesquisa Quaest: reprovação do governo Lula já atinge mais da metade da população

Lula - Foto: © Valter Campanato/Agência Brasil

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Em 2005, durante uma visita oficial à França, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu um relógio Cartier avaliado em 60 mil reais. Este presente, que voltou a ser assunto em 2024, gerou discussões jurídicas e políticas no Brasil. A questão central gira em torno da devolução ou não do relógio e as implicações legais dessa situação.

Segundo informações de O Globo, no início de agosto de 2024, após uma reunião ministerial, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, comentou sobre a intenção de Lula de evitar parecer que estaria se beneficiando de uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que poderia ser usada para justificar a retenção de presentes diplomáticos. Enquanto a Secretaria de Comunicação Social da Presidência afirmou estar aguardando o julgamento de recursos no TCU antes de qualquer ação, a Advocacia-Geral da União (AGU) não se manifestou publicamente no momento.

Como está a Polêmica sobre a Devolução do Relógio?

Lula / © Foto Paulo Pinto/Agência Brasil

A devolução do relógio tornou-se complexa após o TCU decidir em 7 de agosto de 2024 que Lula poderia reter o presente. O ministro Jorge Oliveira argumentou sobre a falta de uma norma específica que regule o recebimento de presentes por presidentes da República. Em seu entendimento, não há crime sem uma lei que o defina claramente, e portanto, não caberia ao TCU legislar sobre esse assunto.

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O voto de Jorge Oliveira foi apoiado por outros ministros, fortalecendo a ideia de que sem uma regulamentação prévia, a retenção do relógio não configuraria uma ilegalidade. Esse entendimento estabeleceu um precedente que poderia impactar outros casos similares, como o de Jair Bolsonaro, envolvendo joias sauditas.

Qual o Impacto para Jair Bolsonaro?

A defesa de Jair Bolsonaro observou o entendimento do TCU no caso de Lula como um potencial argumento para o caso das joias sauditas. A reivindicação é que a jurisprudência aplicada a Lula fosse estendida também aos ex-presidentes, garantindo, assim, tratamento igualitário em relação ao recebimento de presentes diplomáticos.

Essa questão de “dois pesos, duas medidas” poderia se tornar um ponto de debate intenso, uma vez que diferentes jogos de influências políticas e interpretações legais poderiam afetar o desfecho dos casos. Bolsonaro e seus aliados acreditam que a mesma lógica que isentou Lula poderia ser favorável em sua própria defesa.

Qual o Papel do TCU e Expectativas Futuras?

O Tribunal de Contas da União desempenha um papel fundamental na interpretação de normas administrativas referentes ao patrimônio público e suas exceções. O julgamento dos recursos relacionados ao caso do relógio está previsto para ocorrer entre fevereiro e março de 2025. Até lá, as discussões jurídicas permanecem em aberto, sem um desfecho definitivo.

Enquanto isso, tanto Lula quanto Bolsonaro aguardam os desdobramentos legais e políticos que podem advir dessas decisões. A situação destaca a complexidade dos presentes diplomáticos na política mundial e as implicações que elas podem ter em administrações passadas, presentes e futuras.

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