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Início Saúde

Plástico pode esconder um risco silencioso para o cérebro

Por Gabriela Minella
09/jan/2025
Em Saúde
Créditos: depositphotos.com / Luljo

Créditos: depositphotos.com / Luljo

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Estudos recentes têm levantado questões sobre o impacto de produtos químicos como o bisfenol A (BPA) na saúde humana, incluindo a possível ligação com transtornos do espectro autista (TEA). O BPA, amplamente utilizado na fabricação de plásticos, como garrafas e embalagens, é conhecido por ser um disruptor endócrino, ou seja, uma substância que interfere no funcionamento hormonal do organismo.

Mas como o bisfenol pode influenciar o desenvolvimento neurológico? E o que isso significa para a prevenção de condições como o autismo? Abaixo, explicamos os detalhes dessa discussão e as medidas que você pode adotar para proteger sua família.

O que é o bisfenol e onde ele está presente?

O bisfenol A é um composto químico usado principalmente na produção de plásticos e resinas. Ele está presente em diversos itens do dia a dia, como:

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  1. Garrafas plásticas reutilizáveis
  2. Embalagens de alimentos
  3. Revestimentos internos de latas de bebidas e alimentos
  4. Recibos térmicos (como aqueles de cartões de crédito)

Devido ao seu uso generalizado, é quase impossível evitar completamente a exposição ao BPA.

Qual é a possível ligação entre o bisfenol e o autismo?

Embora a relação entre BPA e autismo ainda esteja sendo estudada, algumas pesquisas apontam que a exposição ao composto pode influenciar o desenvolvimento cerebral de fetos e crianças pequenas. Veja os principais pontos levantados:

  1. Disruptor endócrino: O BPA pode interferir na regulação hormonal durante a gravidez, afetando processos neurológicos cruciais no desenvolvimento do cérebro do feto.
  2. Impacto em genes ligados ao TEA: Estudos preliminares sugerem que o BPA pode alterar a expressão de genes relacionados ao transtorno do espectro autista.
  3. Inflamação cerebral: Pesquisas indicam que o BPA pode causar inflamações em áreas do cérebro que estão associadas ao autismo.

É importante ressaltar que a relação direta ainda não foi comprovada. Contudo, os resultados sugerem a necessidade de maior cautela com a exposição ao BPA.

Quais medidas tomar para reduzir a exposição ao bisfenol?

Embora seja impossível evitar completamente o contato com o BPA, algumas ações simples podem minimizar os riscos:

  1. Prefira embalagens de vidro ou aço inoxidável: Elas são alternativas seguras para armazenar alimentos e bebidas.
  2. Evite aquecer plásticos no micro-ondas: O calor pode liberar o bisfenol nos alimentos.
  3. Leia os rótulos: Procure produtos com a indicação “livre de BPA” (BPA-free).
  4. Reduza o consumo de alimentos enlatados: Muitos produtos enlatados contêm revestimentos internos à base de BPA.
  5. Evite contato frequente com recibos térmicos: Sempre que possível, descarte os recibos de papel térmico ou manuseie-os com menos frequência.

O que a ciência ainda precisa investigar?

Apesar das evidências iniciais, a ligação entre o BPA e o autismo ainda carece de estudos mais robustos e conclusivos. É necessário:

  • Investigar a exposição prolongada: Estudos precisam analisar os efeitos de longo prazo do bisfenol no desenvolvimento neurológico.
  • Estabelecer causalidade: Até agora, as pesquisas identificaram correlações, mas não provaram que o BPA causa autismo.
  • Explorar alternativas seguras: Cientistas buscam desenvolver materiais que substituam o BPA sem prejudicar a funcionalidade dos produtos.

Por que é importante estar atento?

Embora a ciência ainda esteja evoluindo, as medidas preventivas já podem fazer diferença. Proteger crianças e gestantes da exposição excessiva ao bisfenol é uma forma de agir com cautela, considerando os potenciais riscos.

Além disso, o aumento da conscientização sobre os disruptores endócrinos pode levar a mudanças na regulamentação de produtos e à adoção de práticas mais seguras pela indústria.

Palavras de transição adicionadas: O texto utiliza conectores como “além disso”, “entretanto”, “contudo”, “embora”, “portanto”, “por isso” e “assim” para melhorar a fluidez e conectar as ideias de forma mais coesa.

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