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Início Brasil

Pix e cartões sob vigilância: Saiba tudo sobre as novas obrigações para instituições financeiras

Por Guilherme Silva
07/jan/2025
Em Brasil, Governo
PIX e dinheiro embaixo do celular - Créditos: depositphotos.com / Etalbr

PIX e dinheiro embaixo do celular - Créditos: depositphotos.com / Etalbr

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A Receita Federal do Brasil tem intensificado as medidas para aprimorar o controle e a fiscalização das operações financeiras no país. Com isso, a obrigatoriedade de prestação de informações sobre transações financeiras por parte das instituições bancárias foi estendida também a operadoras de cartões de crédito e instituições de pagamento. Esta medida, que entra em vigor no segundo semestre de 2025, visa ampliar a transparência nas movimentações financeiras.

Antes da mudança, as informações sobre movimentações financeiras, como saldos, resgates, investimentos e rendimentos, já eram exigidas de bancos e cooperativas de crédito. Agora, as operadoras de cartões e prestadores de serviços de pagamento digital também precisarão reportar essas operações quando determinados limites forem superados. O objetivo é garantir que todas as transações relevantes sejam devidamente monitoradas para prevenir a evasão fiscal.

Quais são os novos limites e prazos para informar a Receita?

Segundo a nova regulamentação, as informações devem ser reportadas à Receita Federal através do sistema e-Financeira. As operadoras de cartões de crédito e instituições de pagamento deverão fazer esse reporte sempre que as movimentações mensais de contas pós-pagas e contas em moeda eletrônica ultrapassarem R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas. Este critério assegura que transações significativas sejam comunicadas, permitindo um acompanhamento mais eficaz.

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Créditos: depositphotos.com / Mehaniq
Receita Federal – Créditos: depositphotos.com / Mehaniq

Como as novas regras afetam as operadoras de cartão de crédito?

Com a obrigação de comunicação de movimentações financeiras, as operadoras de cartões de crédito passarão a integrar um rol de entidades sujeitas a um escrutínio mais rigoroso por parte da Receita Federal. A coleta e remessa das informações deverão ocorrer semestralmente. No primeiro semestre, os dados devem ser enviados até o último dia útil de agosto e, no segundo semestre, até o último dia útil de fevereiro do ano seguinte.

Estas medidas também abrangem transações realizadas via Pix quando superarem os valores estabelecidos. Portanto, tanto operações tradicionais quanto digitais estão agora sob a mesma alçada regulatória para efeito de relatório fiscal. Esta padronização dos dados auxilia na formação de uma base de dados mais abrangente para a Receita Federal, possibilitando uma fiscalização mais eficiente.

Quais são os benefícios esperados com a implementação das novas regras?

As novas regras de fiscalização financeira prometem trazer benefícios significativos para o país, especialmente no combate a irregularidades. Abaixo estão os principais pontos esperados:

  • Monitoramento aprimorado: maior controle sobre transações financeiras dificulta sonegação fiscal e atividades ilícitas.
  • Equidade fiscal: promove uma arrecadação mais justa, com contribuintes cumprindo suas obrigações.
  • Cruzamento de dados eficiente: permite identificar inconsistências entre rendimentos declarados e transações realizadas.
  • Arrecadação robusta: fortalece a base tributária, garantindo maior equilíbrio econômico.

Quais são as tendências futuras para a fiscalização financeira no Brasil?

A introdução dessas diretrizes é parte de um movimento crescente no Brasil em direção à modernização da fiscalização financeira, alinhando-se às melhores práticas internacionais. À medida que o mercado financeiro evolui com novas tecnologias, como os pagamentos instantâneos, a Receita Federal precisará continuamente adaptar suas estratégias de monitoramento e controle.

Além disso, a expectativa é que, com o passar do tempo, as disposições legais sejam refinadas e expandidas para incluir novas formas de transação que surjam à medida que o setor financeiro se digitaliza ainda mais. Neste cenário, o papel da tecnologia se torna crucial para a eficácia da supervisão regulatória.

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