• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sábado, 17 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Política

Lula barra projeto que reconheceria diabetes tipo 1 como deficiência

Por Felipe Dantas
13/jan/2025
Em Política, Saúde
Pesquisa Quaest: reprovação do governo Lula já atinge mais da metade da população

Lula - Foto: © Valter Campanato/Agência Brasil

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Nesta segunda-feira (13/1), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou um projeto de lei que buscava equiparar a diabetes tipo 1 a uma deficiência. Esta decisão foi tomada sob a justificativa de que a proposta era inconstitucional e poderia contrariar interesses públicos. O projeto, que foi aprovado pelo Congresso em dezembro, sugeria que portadores de diabetes tipo 1 tivessem os mesmos direitos previstos para pessoas com deficiência.

A decisão presidencial indicou que o projeto violaria a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ressaltando que a deficiência não deve ser decorrente de uma condição médica específica, mas sim da interação da pessoa com barreiras sociais. Além disso, o veto foi embasado por questões orçamentárias, uma vez que a proposta criaria novas despesas obrigatórias sem indicar fontes de financiamento.

Como a Diabetes Tipo 1 se Relaciona com Deficiência?

Aplicação de insulina / Créditos: depositphotos.com / imagepointfr

O projeto de lei trazia a discussão sobre se a diabetes tipo 1 deveria ser tratada como uma deficiência. Em termos gerais, a deficiência é entendida como uma interação entre condições de saúde da pessoa e as barreiras encontradas no ambiente social. A diabetes tipo 1 é uma condição de saúde crônica que exige monitoramento e gestão contínuos para controlar o nível de açúcar no sangue.

Leia Também

Aprenda a cultivar romã, fruta que beneficia coração e ossos

Anvisa emite alerta urgente e suspende creatina de famosa marca

O alerta importante sobre a doença incurável descoberta em Xand Avião

Defensores do projeto argumentavam que, ao serem reconhecidos como deficientes, os portadores de diabetes tipo 1 teriam maior acesso a uma gama de benefícios, como o Benefício de Prestação Continuada e outras formas de assistência. No entanto, diferenciar a condição médica de impedimentos sociais foi crucial na decisão do veto, mantendo um escopo diferenciado entre doenças e deficiências.

Quais os Impactos Orçamentários e Financeiros do Projeto?

Uma das principais razões para o veto presidencial foi o potencial impacto financeiro que a aprovação do projeto de lei poderia gerar. O projeto propunha a extensão de benefícios como passe livre no transporte público, meia-entrada em eventos culturais e reserva de vagas em empresas e instituições de ensino. Todos esses benefícios são previstos no Estatuto da Pessoa com Deficiência, mas ainda não estavam equiparados à condição dos portadores de diabetes tipo 1.

O governo salientou que a criação ou ampliação de benefícios da seguridade social requer a existência de uma fonte de custeio. Neste caso, o projeto carecia de uma estimativa do impacto orçamentário-financeiro necessário para tais implementações. Essa falta de previsão financeira também foi um ponto crítico que justificou o veto presidencial.

Quais Órgãos do Governo Forneceram Pareceres sobre o Veto?

Na decisão de vetar o projeto, o governo ouviu diferentes ministérios, incluindo os da Fazenda, Planejamento e Orçamento, Gestão e Inovação, Direitos Humanos e Saúde. Todos se manifestaram a favor do veto. Essa consulta aos órgãos governamentais ressalta a complexidade da decisão, que levou em conta diversos aspectos legais, econômicos e sociais antes de se chegar a um consenso.

A opinião convergente destes ministérios indica a importância de uma análise abrangente sobre possíveis repercussões legais e financeiras antes de adotar qualquer mudança de política que possa ter efeitos duradouros no orçamento público e na estrutura de benefícios sociais do país.

O veto ao projeto levanta questões sobre como condições médicas crônicas, como a diabetes tipo 1, são reconhecidas e tratadas em termos legais e sociais. O debate sobre o reconhecimento de condições crônicas como deficiências continua a ser relevante, dado o impacto que essas condições têm na vida diária das pessoas afetadas. Enquanto algumas condições podem beneficiar de maior equiparação em termos de direitos e serviços, a questão do financiamento e das barreiras sociais continua a ser uma consideração fundamental.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Alerta: Anvisa proibiu comercialização de leite em pó de marca famosa em todo o Brasil

PRÓXIMO

Maceió ou Cancún? Qual destino é o melhor para você?

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se