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Presidente da Coreia do Sul pede desculpas públicas por decretar e revogar a lei marcial em menos de 24 horas

Por Terra Brasil
07/dez/2024
Em Geral
VILNIUS, LITHUANIA. 12th July 2023. Yoon Suk Yeol, President of South Korea, during NATO SUMMIT 2023 doorstep.

VILNIUS, LITHUANIA. 12th July 2023. Yoon Suk Yeol, President of South Korea, during NATO SUMMIT 2023 doorstep.

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Créditos: depositphotos.com / gints.ivuskans.

No último dia 4 de dezembro de 2024, um incidente político significativo abalou a Coreia do Sul. O presidente Yoon Suk Yeol, enfrentando uma situação de crescente tensão política, decidiu implementar uma medida extrema: decretar a lei marcial no país. Esta decisão, no entanto, não durou muito tempo e foi revogada em menos de 24 horas, após uma forte reação do parlamento e da população.

A declaração de lei marcial, a primeira desde a redemocratização do país em 1987, permitia que forças militares atuassem para controlar a situação política, além de impor severas restrições aos direitos civis. Essa medida foi rapidamente contestada por deputados da oposição, que possuem maioria na Assembleia Nacional, e gerou protestos significativos nas ruas.

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Por que a Lei Marcial foi decretada e rapidamente revogada?

A decisão de Yoon em decretar a lei marcial foi defendida como uma resposta urgente a uma crise que o presidente considerou crítica. No entanto, essa justificativa não foi suficiente para acalmar a oposição e a população. Sob pressão intensa, tanto política quanto popular, Yoon anulou a medida poucas horas após sua implementação.

O vai e vem do decreto refletiu a volatilidade do cenário político sul-coreano. A determinação inicial foi comunicada na noite de 3 de dezembro, com o envio de tropas ao Parlamento. A rápida revogação da lei marcial ocorreu na madrugada do dia seguinte, uma reação às demonstrações de descontentamento tanto no legislativo quanto nas ruas.

Quais foram as consequências da ação de Yoon?

O episódio teve ramificações políticas imediatas. Seis partidos de oposição, incluindo o principal Partido Democrático da Coreia (DPK), apresentaram uma moção de impeachment contra Yoon. A argumentação central deles foi a de que o decreto era uma ação inconstitucional e ilegal, caracterizando uma traição ao sistema democrático do país. O porta-voz do DPK, Jo Seoung-lae, destacou a seriedade da situação ao falar em punições para Yoon e seus ministros mais envolvidos.

Apesar da turbulência, havia uma possibilidade de que o presidente sobrevivesse ao processo de impeachment. Isso se devia ao boicote parcial do partido governista nas sessões parlamentares, o que poderia influenciar a votação decisiva.

Futuro da Coreia do Sul

Esse episódio ressalta as tensões políticas latentes na Coreia do Sul e as dificuldades enfrentadas pelos líderes em navega-las. A reação imediata da população e dos partidos de oposição demonstra a importância de manter o respeito às normas democráticas no país.

À medida que a Coreia do Sul avança, questões sobre o equilíbrio entre segurança nacional e direitos civis permanecerão centrais. Independentemente do desfecho do impeachment, o incidente oferece valiosas lições sobre governança, comunicação e as complexas dinâmicas do poder político.

Em um cenário onde a política continua a desafiar os limites do status quo, o compromisso com a democracia e os direitos civis deverá permanecer como o norte guia para as futuras decisões governamentais na Coreia do Sul.

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