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Novo presidente da OAB-SP critica STF: “Tem que ter limite”

Por Felipe Dantas
09/dez/2024
Em Geral, Justiça, STF
Efetivação de servidores sem concurso foi autorizada pelo STF; entenda

STF - Créditos: depositphotos.com / diegograndi

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O Supremo Tribunal Federal (STF) desempenha um papel fundamental na estrutura jurídica do Brasil, atuando como a mais alta instância do Poder Judiciário. Recentemente, sua atuação tem sido alvo de debates acalorados, especialmente em relação ao alcance de suas competências e à influência no cenário político do país. Essa discussão ganhou um novo impulso com as críticas de Leonardo Sica, futuro presidente da Seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), quanto ao poder que a corte exerce atualmente.

Em entrevista à Folha de SP, Sica sinaliza a necessidade de uma reforma que diminua o poder do STF, propondo, entre outras medidas, a instituição de mandatos para os ministros da corte e uma revisão do foro privilegiado. De acordo com ele, essas mudanças seriam essenciais para restabelecer um equilíbrio saudável entre os poderes do governo, um princípio central em qualquer democracia.

Como Foram as Críticas de Leonardo ao STF?

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Uma publicação compartilhada por Leonardo Sica (@sicaleo)

Leonardo Sica argumenta que o STF se transformou em um “tribunal criminal” para as autoridades brasileiras, julgando casos que, segundo ele, poderiam ser tratados por instâncias inferiores. Esse papel ampliado gera um acúmulo de poder que pode desvirtuar a função original da corte, ao mesmo tempo em que cria um desequilíbrio institucional na federação.

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Para abordar essas questões, Sica sugere que o tribunal limite sua jurisdição criminal, permitindo que juízes de primeira instância lidem com casos que envolvem figuras públicas, exceto em situações excepcionalmente justificadas. Assim, autoridades deveriam ser submetidas ao mesmo processo legal que qualquer cidadão comum, preservando-se apenas as garantias necessárias ao exercício de seus mandatos.

Quais São as Propostas de Reforma do STF?

Para responder a essa pergunta, as propostas de Leonardo Sica incluem introduzir mandatos fixos para ministros do STF e reformar as regras de foro privilegiado. A ideia é limitar a concentração de poder na corte, permitindo que ela se concentre em suas principais funções de interpretação constitucional e controle de constitucionalidade.

Além disso, Sica defende uma revisão das práticas que limitam o direito de defesa no tribunal. Ele cita exemplos de restrições que considera prejudiciais, como a gravação obrigatória de sustentações orais e o controle sobre o tempo e a forma dos argumentos apresentados pelos advogados, medidas que poderiam ser revistas para melhorar a justiça processual.

Qual a Interferência em Questões Política e Sociais?

Leonardo Sica/Reprodução/Instagram

A interferência do STF em questões da vida pública, desde casos locais até decisões de impacto nacional, é outro ponto de crítica. Sica destaca que o alto volume de casos encaminhados ao STF demonstra a amplitude de seu alcance e interfere nos processos naturais da administração pública e da política.

Essa situação pode resultar em uma judicialização excessiva, onde questões legislativas e executivas acabam sendo decididas no âmbito judiciário. A revisão de competências e a clareza nas delimitações dos poderes estão entre as reformas sugeridas por Sica para mitigar essa situação.

Sica também volta sua atenção para reformas internas na OAB, defendendo a eleição direta para o Conselho Federal e a implementação de uma quarentena para dirigentes que desejam se envolver em política partidária, ressaltando a importância de manter a OAB como uma entidade relevante no cenário político nacional.

Em síntese, Leonardo Sica propõe uma série de reformas que visam redefinir o papel do STF e ajustar sua influência na política e na sociedade brasileira. Suas propostas refletem uma busca por equilibrar poder e responsabilidade entre os poderes do Estado, garantindo que o Judiciário se mantenha um baluarte da justiça sem ultrapassar os limites de sua função constitucional.

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